Fanfic: Entre traições | Tema: rebelde ponny e trendy

Eu fiquei uma semana presa até que descobriram que as balas na minha arma não eram as que estavam no corpo do Derek, fora que uma câmera de segurança gravou o mascarado saindo correndo da minha casa. Fui inocentada uma semana presa longe dos meus filhos me deixou mais sem sentimentos meu  corações parecia de pedra, tão duro e gelado. O portão se abriu a Blanca estava encostada no carro me esperando caminhei até ela 
D - o que você faz aqui, falei que não queria que ninguém me buscasse - ela me olhou confusa parecia não me reconhecer, mesmo assim ela me abraçou. 
B - de nada Dulce - ela deu uma risada escandalosa e me abraçava com força e eu nem correspondia - que bom que você está bem vamos pra casa - finalmente ela me soltou, e eu entrei no carro ela continuava a falar igual uma matraca. Eu olhava para a janela pensando que tinha muita coisa a fazer a primeira delas era 

Mais tarde

O lugar era ensolarado e frio ao mesmo tempo. O vento frio soprava no meu rosto, era tão estranho parecia que eu já estive aqui, já tinha sentido aquele vento já tinha visto aquele céu com nuvens grossas. 
Eu cheguei na ponta do barranco e olhei pra baixo talvez minha fraqueza me faria pular acabar com esses sentimentos horríveis que eu sentia, eu só conseguia lembra dele e da falta que o poncho me faz. 
Como eu era feliz com ele e hoje meu coração está cheio de dor e saudades. Eu coloquei a mão em cima do colar que ele me deu e comecei a chorar muito cai ajoelhada chorando lembrando de cada momento com ele.

Passado 
Eu balançava na rede olhando para o mar, eu até reclamava as vezes mais aqui me trás tanta paz, eu fechei os olhos sentindo a brisa quando fui surpreendida com um selinho abri os olhos sorrindo poncho me olhava com um lindo sorriso, admirava ele que Conseguia ficar ainda mais lindo com aqueles cabelos cacheados  
P - posso deitar com você 
D - humm... deixa eu pensar - ele me mostrou a língua, e eu ri - claro que pode - dei espaço para ele deitar poncho quase me derrubou da rede, ele se atrapalhava todo para deitar e me segurou nos seus braços assim que deitou. Eu ainda ria dele 
P - vai ficar rindo de mim - ele começou a fazer cosquinhas em mim 
D - você tem que ser tão atrapalhado - eu tentava me afastar ainda rindo ele me abraçou e eu o olhei nos olhos era tão mágico estar com ele que fazia meu coração disparar. Olhar para os olhos dele me dava paz eu me aproximei e o beijei, o beijo foi profundo calmo apaixonado fazia meu coração bater muito rápido, finalizamos o beijo mais ainda ficamos ainda com os lábios colados, ele rocou os lábio nos meus e sussurrou 
P - eu te amo tanto 
D - eu também. Muito - eu deitei no peito dele poncho alisava minha barriga e começou a falar com a nossa filha 
P - filha to tão ansioso pra te ver, te pegar no colo te ensinar a falar tenho certeza que vai falar papai primeiro - eu olhei pra ele e balancei a cabeça rindo - vou te ensinar a andar, e quando você crescer vou te ensinar a andar de bicicleta. E afastar todos os menininhos que quiserem brincar de médico com você - eu ria muito da cara de bravo que ele fazia, era tão lindo ver ele tão animado com a ideia de ser pai tinha certeza que ele iria ser um pai maravilhoso.

Eu lembrava daquilo despedaçada eu chorava de mais era minha Última oportunidade de chorar já que eu me prometia que não choraria mais, que eu não seria mais fraca 
D - amor eu prometo que eu vou me vingar, eu prometo que todos eles vão me pagar... Por tudo...que eu vou limpar seu nome e os verdadeiros culpados vão pagar... Eu não vou parar até destruir todos eles... 

Investigador Paulo caminha pelos corredores, na verdade quase que corria estava com pressa tinha um laudo nas mãos, que estava te tirando o sono. Ele entrou na sala de Ian que estava assinando alguns papéis. 
P - Ian, peguei o laudo da morte de Alfonso Herrera - Ian levantou a cabeça lentamente sem dar muita importância já sabia que poncho estava morto. E isso era um alívio para ele Dulce estava livre dele, de um assassino um doente. Estava feliz que o caminho estava livre para ele. 
I - arquiva - ele falou rapidamente e voltou a se concentrar nos seus papéis 
P - Ian a gente precisa conversar tem algo de muito errado, achamos umas cápsulas de balas na estrada e o corpo que achamos carbonizado não tinha nenhuma perfuração. 
I - isso confirma que foi um acidente 
P - mais achamos uma bala com o sangue dele, mostrando que o Alfonso foi baleado mais o corpo não tinha perfuração temos que reabrir o caso, esse caso está muito estranho nem consigo entender se foi um acidente ou ele foi assassinado, ou se foi ele mesmo que morreu. - Ian se levantou nervoso 
I - ele morreu e pronto, só eu que posso reabrir o caso e não vou, deixa tudo como está o Alfonso está morto ok. 

Nina e Paul 

- droga Paul a gente está perdido - ela olhava pra estrada íngreme, olhou pra cima olhando para a estrada que havia em cima de um barranco - acho que a gente devia estar lá em cima- ela falou com os olhos arregalado achava que mesmo lá em cima não estariam no caminho certo era fato que estavam perdidos e o pior no meio do nada 
P- amor eu já falei que eu sei a onde estamos agora me deixa dirigir em paz Nina - nina olhou para ele nervosa quem paul queria enganar ela mal sabiam como chegar no hospital são Joaquim, hoje era o dia dela se apresentar para o início de sua residência, ela estava feliz e depois de anos de faculdade ela finalmente começaria a realizar seu grande sonho de ser médica. 
N - paul olha - ela gritou assim que viu a um carro pegando fogo na lateral da estrada olhava surpresa
P - nossa amor, vou parar será que sobreviveu alguém, com certeza ele deve ter capotado- ele desligou seu carro e pegou o extintor em baixo do banco e saiu. 
Ele andou  até o carro e verificou que não havia ninguém dentro dele, bem que se estivesse alguém no carro  já estaria  morto, pois o carro estava totalmente destruído principalmente o vidros parecia que alguém tinha sido lançado de lá. 
P - amor não tem ninguém aqui.
Ela nem o escutou, pois ela viu um corpo na estrada, correu até o corpo 
N - paul ... Corre aqui - ela se ajoelhou no chão do lado do corpo 
P - nossa acho que ele está morto - ele olhava para o corpo coberto de sangue, tinha uma poça de sangue em baixo dele, e o sangue também escorrendo de um ferimento na cabeça fora escoriações no rosto, verdadeiramente não poderia reconhecer quem era. Nina levantou a mão para ver se ele tinha batimentos e como um milagre ele pegou na sua mão  assustando os dois que achavam que ele estava morto 
Pon - socorro - ele sussurrou até que desmaiou de novo
N -  a gente tem que levar ele para o hospital agora 
P - vamos chamar uma ambulância
N - não vai dar tempo vamos - eles pegaram ele e levaram para carro enquanto paul dirigia nina tentava conter  as hemorragias em dez minutos estavam no hospital são Joaquim ele foi levado para emergências. Talvez o destino seja misterioso e inesperado.