Fanfic: Entre traições | Tema: rebelde ponny e trendy

Três anos depois

Ele bateu a mão no chão pedindo clemência, eu soltei o pescoço dele e rindo e me levantei 
D - desde quando você ficou tão fraco - Ian me olhou fingindo estar brava. sim eu estou com Ian não porque amo ele bom eu simplesmente eu não consigo mais sentir, a não ser ódio. Bom Ian é necessário pra mim, para os meus planos.
I - quando você ficou melhor que eu na luta - ele falou se levantando se livrando da areia toda que o cobria.
D - não faço ideia. Mais uma hora eu tinha que superar meu mestre - dei um selinho nele e comecei a caminhar pela praia, e ele correu atrás de mim. 
I -  eu ainda não acredito que você vai para o México
D - tenho que voltar pra minha vida já fazem dois anos. Quero voltar a trabalhar não aguentou mais ficar aqui longe de tudo - Ian me segurava pela cintura sempre tão grudento que me dá náuseas 
I - amor nossa vida agora é aqui já faz um ano que me transferi pra cá não posso pedir transferência de novo - eu pensava comigo que graças a deus 
D - eu sei meu amor mais eu vou passar três meses só pra ver, se consigo restaurar minha carreira e vou vir sempre ver vocês, eu não posso ficar longe dos meus filhos e nem de você. - ele sorriu e me beijou. Eu me afastei e entrei em casa, fui ver as únicas pessoas que me despertam algum sentimento, que me despertam o amor, Meus filhos.  Entrei pela sala a Manuela ensaiou uma corrida até mim mais no meio do caminho acabou caindo eu ri. E corri para pegar ela (manuella herrera salviñon)

Eu fiz o café e ia levando pra ela na cama, nesse noite também não consegui dormir, o mesmo sonho me perturba o tempo todo, parece que tem algo muito errado comigo, a Lívia sempre fala que foi porque eu fiquei muito tempo em coma, foi um ano depois que sofri um acidente. Tive um caso muito grave de traumatismo craniano e perdi a memória mais a Lívia me ajuda a lembrar coisa que está difícil. É tão estranho não saber quem o meu nome eu reconheço. Abri a porta do quarto acordado ela 
L - bom dia meu amor, hum café na cama que delícia - eu coloquei a bandeja na cama do lado dela, e a dei um selinho - que horas são - ela procurava o relógio - ainda são sete horas amor você madrugou de novo o nem dormiu né- eu confirmei com a cabeça e me levantei já queria ir trabalhar especialmente hoje estou muito perturbado
L -  espera marcos, Amor está cedo de mais pra ir para aquele barco, deita fica comigo -
P/m - eu já vou indo amor tenha um bom dia - eu sai de casa e dirigia meu carro até o porto, olhava nossa cidade tão pequena, é quase uma aldeia é um lugar lindo, e calmo. No carro eu lembrava do sonho e daquela ruiva que aparecia nos meus sonhos o tempo todo, e isso anda piorando eu vejo ela até acordado parece que posso sentir seu cheiro, eu não me lembro do meu passado, só das coisas que a Lívia me contou que ela me conheceu no México e eu era um motorista e foi amor a primeira vista dois anos depois nos casamos e viemos morar para cá e agora trabalho como pescador. Mais a única coisa que lembro do meu passado e a ruiva que não sai da minha cabeça quem será ela. 

L - minha filha porque vive viajando? Fora que esse viagem pra voltar a trabalhar pra que isso? Meu filho deixou um bom dinheiro pra você e minha neta não vai precisar trabalhar nunca mais se preferir, e você também tem bastante dinheiro é melhor você não ir vai ficar longe dos seus filhos vai perder o crescimento deles. 
D - eu preciso ir dona Luísa a, vai ser rápido e eu confio que você vai cuidar bem dos meus amores - sorri pra ela e a abracei forte a dona Luísa tem sido como uma mãe pra mim, morar com ela foi a  minha melhor escolha. 
Eu caminhei pra sala pra despedir dos meus filhos essa foi a pior parte lipe chorava assistindo tv, ele nem queria me olhar me dói o coração todas as vezes que tenho que deixar eles sozinhos, eu sentei do lado dele E o abracei 
D - filho não chora mamãe vai voltar logo, vai ver vai passar rápido 
F - se você não voltar mamãe ? - ele chorava ainda mais era de partir o coração 
D - claro que vou voltar meu amor, eu te amo... Amo sua irmã vocês dois são minha vida eu vou sempre estar com vocês eu vou mais volto
F - mais o papai poncho foi e não voltou mais 
D - mais eu vou voltar - eu fiquei longos minutos abraçada com ele e chorando aquelas palavras foram como uma facada no meu coração.
Entrei no quarto a Manu estava com o Ian tomando chá de mentira com seu jogo de chá das princesas ele estava sentado em uma cadeira minúscula todo encolhido do lado dele havia uma cadeira com uma boneca de pano com olhos enormes, a Manu servia os dois e eu sentei na cadeira vazia ao lado dele 
M - mama que chá - ela perguntou balançando os cabelos  
D - quero sim meu amor - eu olhei para Ian que a olhava encantado ele adora a Manu como uma filha faz todas as vontades dela, e do lipe também ele é um homem muito bom mais não o amo. Eu peguei ela e a coloquei no meu colo- meu amor a mamãe vai ficar um tempo fora você vai ficar com a vovó e o tio Ian mais a mamãe volta logo 
M - mamãe fica com Manu - ela me abraçava apertado 
D - não posso meu amor mais a mamãe volta logo - era difícil me despedir deles mais era necessário já tinha passado muito tempo fora que já estava com tudo planejado, e começaria com uma ida a Chiapas ...