Fanfic: Entre traições | Tema: rebelde ponny e trendy

Passado.....

Poncho me fazia companhia enquanto eu esperava minha mãe me buscar , a gente tinha acabado de gravar umas cenas da novela classe 402, e como sempre ele estava me perturbando

D - você não desiste mesmo poncho
P - de jeito nenhum eu gosto de você, mesmo você sendo assim
D - assim como
P - doida - eu dei um tapa no braço dele - aí
D- doeu né
P- você é mais forte que parece baixinha
D - baixinha você deve estar querendo morrer hoje
P - dul você é muito estressada, me da um beijo
D – nunca você me chama de baixinha, doida e estressada e ainda quer beijo nem pensar - afaste ele com a mão
P - se você não me der um beijo eu tomo - eu sai correndo e ele foi atrás de mim, as pessoa olhavam pra gente correndo na lanchonete eu rir dele tentando me pegar eu entrei num corredor que dava para os camarins e ele me alcançou e me encostou na parede
D - não vou te beijar
P - vamos ver - ele foi se aproximando devagar e encostou os lábios e foi roçando os lábios no meu e sua língua começou a abrir espaço e ele me beijou calmamente sua língua explorava cada centímetro da minha boca como a minha também, finalizamos o beijo com dois Celinho, ficamos nos encarando por alguns minutos
D - você é maluco
P - sou maluco por você - ele abriu um sorriso - agora vem - ele foi me puxando pela mão
D - pra onde
P - vou te sequestrar
D - para poncho pra onde vamos
P - passear
D - não minha mãe daqui a pouco esta ai pra me buscar
P - vem logo a gente liga pra ela - fomos conversando até chegar ao estacionamento, e sempre consegui me convencer a fazer as loucuras dele, nunca demonstrava que estava apaixonada por ele, mais meu coração disparava rápido toda vez que estava com ele, tinha certeza que o ama- vá, nunca havia falado que amava ele, tinha medo de ele não sentisse o mesmo parecia até loucura da minha cabeça, se ele não sentisse o mesmo alguma coisa ele sentia por que vivia atrás de mim, antes mesmo da gente começar a sair juntos ele vivia me cercando, sempre muito persistente. Ele era maluco o suficiente pra gostar de mim e corajosa o suficiente pra ir até o fim mesmo eu sempre tentando tirar ele do sério. Eu está no banco do carona perdida nos meu pensamentos
P- terra para Dulce - ele me acordou dos meus pensamentos
D - o que foi garoto
P - chegamos - eu olhei em volta era uma praça que tinha um lago
D - o que viemos fazer aqui
P - passear não foi isso que falei que íamos fazer - passamos pela praça que era enorme tinha várias barraquinha com  que vendia pipoca, algodão doce, sorvete, eu estava tomando sorvete
P - me da um pouco do seu sorvete
D - não você já tomou o seu esse é meu
P - me da só um pouquinho - ele tentou pegar e eu sai correndo - porque você vive correndo de mim - ele corria atrás de mim tentando tomar meu sorvete eu já estava cansada de correr e me escondi atrás de uma árvore, olhei pra ver se ele não estava atrás de mim e não o vi quando virei Para a frente tomei um susto ele tinha me achado e colocou as mãos apoiadas na árvore me impedindo de sair
D - poncho eu não vou ti dar meu sorvete
P - quem falou que eu quero sorvete - ele se aproximou lentamente olhando nos meus olhos, e me beijou dessa vez eu nem resisti, me entreguei naquele beijo, quando ele se afastou um pouco eu continuava com meus olhos fechados sentindo as respiração dele contra minha pele, e falei uma coisa que nunca pensei que fosse falar , pelo menos não tão cedo pra ele
D - eu ti amo - aquelas palavras saíram tão fáceis que até eu me surpreendi, abri meus olhos com receio tinha certeza que meu coração iria sair pela boca, olhei pra ele que sorria
P - eu também te amo - nos dois sorriamos bobos ....

Presente
D - e engraçado, eu te amar depois de tanto do mesmo jeito, mesmo com nosso altos e baixos depois de tudo o que aconteceu
P - eu também te amo da mesma maneira, será que tem algum casal no mundo que tenha um história de amor tão mal resolvida como a nossa - eu me virei pra ele
D - talvez tenha, talvez não uma que dure doze anos - eu sorri pensando como eu era aos dezesseis anos achava que o Poncho era meu príncipe encantado, agente cresce e percebe que aqueles contos de fadas que nossas mães nos contavam são meras ilusões, só servem para nos olharmos pra vida com esperança que tudo vai dar certo, que teremos a vida perfeita e um final feliz. Isso está completamente errado como falam os irmão Grimm ninguém sabe o que está escondido depois do " e viveram felizes para sempre" e tão vago, não da pra saber se ouve algum tropeço ou alguma história triste alguma separação ou coisa parecida. Eu acredito que não há uma história de amor sem seus altos e baixos.
P - o que foi ficou quieta
D - nada não - dei um beijo nele e o Poncho logo ficou animadinho de novo, e ficou por cima de mim até que ouvimos a porta se abrir era o Chris que ficou surpreso e bravo por nos ver lá
C - que pouca vergonha essa aqui na minha casa....