Fanfic: Entre traições | Tema: rebelde ponny e trendy

Com Dulce e Maitê  

M - dul o que houve - Maitê pegou no braço dela que andava apressada 
D - eu quero ir embora daqui May eu não devia ter vindo - falou chorando muito nervosa 
M - se acalma dul o que houve 
D - nada May eu só quero ficar sozinha eu vou embora 
M - não dul você não vai sair daqui desse jeito, vamos fazer assim deita um pouco lá no meu quarto aí você fica mais calma e mais tarde quando você tiver melhor você vai embora, tudo bem - Dulce resolveu aceitar não iria conseguir dirigir suas mãos tremiam, ficou muito abalada com a conversa que teve com Poncho.
May caminhou até o bar e pediu mais uma bebida e virou de uma vez só, estava com raiva do Ucker que a trata que nem um lixo toda vez que ficava bravo, sempre por causa da Dulce, queria esquecer de tudo resolveu ir dançar pediu pro dj que tocava uma música suave, colocar uma música dançante e bem alta e foi o que ele fez e ela começou a dançar abrindo a pista de dança, junto com a Annie que dançava estranho bem bêbada.

Com Dulce

Dulce entrou no quarto da May e se sentou na cama. Pensava como sua vida tinha chegado a esse ponto. Anos atrás nunca imaginária estar passando por tudo isso, talvez isso fosse culpa dela desde o início, lembrava do seu passado e tinha certeza que ela sem querer tinha começado esse triângulo amoroso. 
Sempre vivia grudada com a Annie mesmo quando saia com Poncho sempre levava ela ..

Passado 
P - eu chamei você pra ir lá em casa não você e a Annie - falou chateado por nunca fica sozinho com ela 
D - mais a Annie é minha amiga, eu não quero deixar ela sozinha agora desfaz esse bico - ela riu e deu um selinho nele que continuava emburrado 
P - mais eu quero ficar sozinho com você 
D - amor só hoje juro que da próxima vez a gente fica sozinhos hem... - falou maliciosamente e deu um beijo nele que correspondeu e envolveu seus braços na cintura dela colando mais seus corpos, encostou ela na bancada do camarim, Poncho começou a ficar animado e o beijo ficou mais quente ele alisava o corpo dela enquanto dava beijos de tirar o fôlego, ela puxou ele pelos cabelos afastando um pouco suas bocas e mordeu os lábios dele que sorriu 
P - você tá quase me convencendo 
D - só quase - perguntou rindo, e deu um beijo demorado nele enquanto puxava ele pra mais perto, Poncho sentou ela na bancada e começou a beijar o seu pescoço mesmo com medo de serem pegos por alguém pra eles era difícil resistir
Foi quando a porta se abriu 
- gente to pronta va...- Annie parou de falar quando viu os Dois se pegando, e eles se assustaram com ela, Dulce deu um empurrão no Poncho que estava entre suas coxas e desceu da bancada 
D - vamos gente - falou envergonhada 
A - desculpa - falou parecendo um pimentão, com um semblante triste 
P - não foi nada Annie, vamos - falou meio constrangido e saiu do camarim, Dulce deu o braço par ela e foram andando pelos corredores, Dulce percebendo o olhar triste da amiga perguntou 
D- Annie o que houve 
A - nada não dul, só estou um pouco cansada, acho melhor ir pra casa 
D - a não amiga vamos por favor, por mim 
A - está bem eu vou - no carro Dulce conversava e ria muito feliz por estar com os dois parecia estranho mais pra ela estar com os dois era muito bom. Chegaram a casa do Poncho ela foi fazer pipoca em quanto os dois escolhiam um filme pra eles assistirem 
Na sala Annie pegava um pilha de Dvd na estante do Poncho, a pilha era tão grande que ela nem conseguia carregar e acabou derrubando tudo
A - droga - esbravejou nervosa antes de se abaixar pra recolher eles, Poncho veio ajudar 
P - mais você consegui ser ainda mais desastrada que a Dul - ele riu e continuou recolhendo os DVDs quando eles acabaram pegando o mesmo Dvd suas mãos se tocaram e um olhou para os olhos do outro, e se perderam, Annie não podia acreditar que seu coração podia brincar assim com ela, já não conseguia parar de pensar nele nos beijos que ela dava nele em cena que mesmo não sendo reais faziam quase seu coração sair pela boca 
Ele por sua vez olhava aqueles Olhos verdes e lindos não podia negar que Annie era linda e qualquer homem se sentiria atraído por ela. O silêncio e os olhares foram quebrados por Dulce que entrou na sala 
D - nossa que fez essa bagunça - os dois acordaram do transe disfarçado 
A - fui eu - falou começando a recolher os Dvds rapidamente 
D - tinha que ser minha amiga - riu - temos que fazer um concurso pra ver quem e mais desastrada - se abaixou ajudando os dois a terminar de recolher achou loucura da sua cabeça, por que quando entrou na sala percebeu um clima estranho mas pensou que só podia ser coisa da sua cabeça.

Presente 
Dulce pensava como ela tinha se deixado se enganar tantas vezes acreditava nos dois cegamente e quando percebia algum clima estranho achava que era coisa da cabeça dela. Levantou ainda abalada e foi ao banheiro pegar um papel pra secar as lágrimas dela.

Quando saiu do banheiro se assustou com o homem parado na sua frente vestido como os garçons pelo menos com a mesma máscara que lhe causava arrepios 
D - tá precisando de alguma coisa - ela perguntou estranhando o que ele fazia lá, o homem continuava parado sem falar nada - você está bem - ela perguntou ainda cautelosamente, estranhando o homem que respirava rapidamente, parecia um pouco descontrolado ela sentia medo, ainda com a máscara que dava arrepios nela, resolveu sair de lá não queria ficar sozinha com o homem tão estranho, caminhou passando por ele - é melhor a gente descer - falou com a voz tremula muito assustada seu  coração batia rápido, quase saindo do peito passou por ele que a puxou pelo braço com força, e a puxou e jogou contra a parede.
D - me solta - ela gritou assustada- ele encostou   seu corpo no dela, ela tenta se soltar mais ele eram com certeza era mais forte que ela, que no meio do seu desespero podia sentir o cheiro de álcool que que exalava dele seu corpo tremia com medo - me solta o que você quer? - perguntou tremendo nunca havia sentido tanto medo, ele alisou seu rosto com a mão sem falar nada, a cada movimento dele ela tremia mais de medo.
Ela olhar ele nos olhos e o medo a deixou paralisada - o que você quer comigo - perguntou com a voz ainda tremula - me solta por favor - tentou escapar o que deixou ele mais furioso e rasgou uma das alças do vestido dela a deixando com um lado do sutiã exposto ela tentou cobrir sendo impedida por ele que puxou sua mão a apertando contra a parede, ele bateu nele com a mão ainda livre e recebeu um forte tapa no rosto, do homem que para ela era o mais  horríveis dos monstros começou a gritar alto por socorro desesperadamente, soluçando de tanto chorar 
ele não ligando para os pedidos de socorro dela começou a apertar o seios dela com uma das mãos em quanto  a outra lutava pra prender os braços dela 
suas mão livre desceu até as pernas tentando subir o vestido dela o desespero dela só aumentava 
D - nããããããooooo - gritou alto quando sentiu a mão dele chegar na sua calcinha ..

continua...