Fanfic: Entre traições | Tema: rebelde ponny e trendy

No outro dia 

Acordei disposta a sair de casa hoje se eu assistir mais um filme eu morro, nem tv eu consigo ver em paz, acho que o poncho não quer que eu veja o que será que esta acontecendo.
Levantei devagar dá cama pra ele não acordar e desci com a maior vontade de assaltar a geladeira, peguei algumas coisa para comer e fui assistir tv, logo que liguei um programa esta falando de mim aumentei o volume pra ver do que se tratava. Me arrependi depois dá ouvir o que eles falavam, minha mal começou a tremer e eu derrubei o copo de vidro que eu carregava na mão 

Pov poncho 
Acordei sentindo falta dá Dul na cama, e me levantei a procura dela quando abri a porta do quarto ouvi um barulho de algo se quebrando e sai correndo para ver o do que se tratava, encontrei a Dul olhando para tv com um olhar perdido, corri pra desligar a tv, que falava sobre a morte do rodrigo falando que com certeza a gente armou a morte dele. 
Ela me abraçou chorando 
P- calma amor - tentava acalmar ela sem obter sucesso, ela chorava muito 
D - como eu vou me acalmar, poncho isso vai destruir minha carreira, e meus pais será que já viram isso. - ela chorava muito, estava com medo de acontecer algo com ela e a nossa filha, sentei ela no sofá 
P- dulce se acalma vai ficar tudo bem.
D - nada vai ficar bem, o tempo todo parece que alguém quer acabar com a minha vida, eu não suporto mais isso, com certeza alguém vazou essa história pra me ferir - ela tinha razão, eu tenho certeza que foi a Annie pra se vingar dá gente. Se não fosse ela quem seria.
Resolvi contar tudo pra Dul que parecia um pouco mais calma, contei tudo até sobre o que os pais dela acharam,  ela mal podia acreditar que eles preferiram acreditar nas fofocas e não quiseram ouvir o lado dela. Ela resolveu ir mesmo pra Venezuela fugir de todos esse problemas.

Na venezuela 
Pov Dulce

Eu não estava nada feliz em vir morar aqui, mais isso seria melhor quando cheguei na ilha de grans roque, uma ilha que ficava pra lá do final do mundo, era tão interior que as ruas eram de terra, quer dizer areia cheia de casas simples tinha ate algumas  lojas, na verdade não devia nem ter um shopping nem sabia quem gostava de morar num lugar longe de tudo e de todo tipo de civilização.
Poncho estava adorando estar aqui, eu apenas tentava achar um sinal no Meu celular pra ligar para o Chris vir me buscar, por que eu mal cheguei já estava louca pra ir embora 
D - droga não tem sinal, pronto agora eu tenho certeza que estou no fim do mundo 
P- amor para de reclamar, aqui é lindo 
D- eu não falei que era feio, só falei que é o fim do mundo nem uma estrada decente tem nesse lugar, como eu vou dirigir aqui vai acabar com meu carro andar nessa areia toda 
P- como assim seu carro 
D - meu carro eu to ligando para o Christian pra ele ajeitar o envio do meu carro pra cá 
P- amor seu carro não vai poder rodar aqui, as rodas não vão andar nessa areia toda, pode deixar que minha Mãe já arrumou um carro pra gente, falando nisso olha ela ali - desacreditei quando vi a Dona luisa em cima de uma espécie de bug horrendo, eu pensava que não iria andar naquilo nem morta, meu Deus nem o lipe já pensou se ele cai dessa lata velha.
D- você está brincando comigo, aquele não pode ser o carro que você falou, isso é um projeto de carro 
P- nossa como você é nojenta amor, olha pra andar aqui tem que ser carros assim, e esse não é o carro que eu falei pedi pra minha Mãe comprar uma caminhonete pra gente 
D - caminhonete ?, nossa essa viagem não para de melhorar a cada minuto - revirei os olhos achando tudo um saco, ele pegou na minha cintura rindo 
P- amor eu te prometo que você vai adorar passar um tempo aqui - resolvi parar de reclamar vendo como ele estava feliz em estar aqui.
A Mãe dele estacionou na nossa frente com aquele bug horrível, ela sorriu e Desceu pra nós cumprimentar
L- filho que saudades - ela abraçou ele apertado 
P- eu também Mãe, como a senhora está 
L- bem, quer dizer melhor agora em saber que vocês vão passar um tempo comigo - ela se virou pra mim - minha querida que bom te ter por aqui - ela me seu um abraço de quebrar os ossos 
D- obrigada Dona luisa 
L- quem e essa coisa muito fofa - ela sorria vendo o lipe que estava agarrado na minha perna com 
D - esse é o Felipe meu filho - ela sorriu e pegou ele no colo que esqueceu dá vergonha quando ela falou que a gente ia subir naquela coisa horrorosa que ela estava dirigindo, o Felipe ficou encantado com o bug do porque ele era enorme. A gente foi para casa dela, quando chegamos na praia mudou todos os meus conceitos ela era linda, a areia clara quase branca com a água verde clara a praia era de perder o fôlego, eu sorri ao ver a casa dá minha sogra que era bem na praia era uma casa grande e muito linda, que tinha a praia como quintal.
D - nossa aqui é lindo, o paraíso 
P- falei que você iria gostar - a gente se instalou na casa dá Dona luisa e depois fomos dar uma volta na praia