Fanfics Brasil - Capitulo 16 Marido por encomenda (Adaptada) AyA

Fanfic: Marido por encomenda (Adaptada) AyA | Tema: Romance, Aya, Anahí e Poncho


Capítulo: Capitulo 16

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Amores, resolvi fazer uma maratona de postagem de capitulos dessa web. Portanto será postado em sequencia  os 6 ultimos capitulos + prologo.Boa leitura!!


 


 


CAPITULO IX


 


 


—  Anahí? Acorde, querida.


Eu despertei de um sonho maravi­lhoso, com rosas, alegria, crianças de olhos verdes e cabelos pretos. Abri os olhos, deparando com Alfonso sentado na cama. Pa­recia recém-saído do banho. Os cabelos úmidos puxados para trás ressaltavam os ângulos do rosto. Também trocara de rou­pa. Vestia jeans e camisa aberta no peito, deixando à mostra o amuleto que brilhava contra a pele bronzeada.


— Que horas são? — perguntei.


— Hora do jantar. Você dormiu durante duas horas.


— Tanto assim? — Sentei-me na cama, ajeitando o robe. — Já deveria estar vestida.


— Não se preocupe. Está noite ficaremos à vontade.


— Creio que esta roupa seja à vontade demais! — brinquei


— Só uma pessoa a verá. — Ele segurou a minha mão. — Quero mostrar-lhe algo.


Curiosa, sai da cama. Voltamos para a sala de visitas. Alfonso apontou para uma escada em espiral, que eu não notei antes.


— Venha comigo. — No final da escada, ele parou. — Me dê a mão e feche os olhos.


— Por quê?


— Você verá.


— Ok. Mas, não me deixe cair.


Num movimento rápido, Alfonso me pegou nos braços.


— Confiança. Lembra-se? — murmurou ao meu ouvido. Ele ca­minhou alguns passos e colocou-me no chão. — Olhe agora.


Abri os olhos. Suspirei, mal acreditando no que via.


Estavamos na laje do prédio. Porém, não era como as lajes de outros prédios que eu conheci. Juraria que estavamos no meio de um parque. O chão era todo gramado. Havia flores por todos os cantos. Petúnias, amores-perfeitos, rosas, margaridas...


—  Parece que você disse à minha avó que não era jardineiro — acusei-o.


— Menti — confessou ele , encolhendo os ombros. Mostrou-me uma pequena estufa. — As flores mais delicadas ficam ali.


— Quem cuida da casa e das plantas quando você está fora?


— Tenho empregados. Aliás, deixaram tudo preparado para nossa visita.


— Inacreditável.


— Está com fome?


— Faminta — admiti. — Vou trocar de roupa.


— Não será necessário. Pensei em jantarmos aqui mesmo.


— Tudo bem. Antes, porém, satisfaça minha curiosidade. Que tipo de refeição combina com robe e pés descalços?


— Um piquenique, claro!


Levou-me até a um canto do jardim, com uma toalha estendida sobre a grama. Num balde com gelo, havia um champanhe. Ao lado, uma enorme cesta de vime coberta por uma toalha de linho.


— Frango frito? — brinquei.


— E salada de batatas — ele confirmou.


Fast food?


Alfonso fingiu estar ofendido.


— Imagine... Encomendei numa rotisseria.


Sentando-se, ele tirou a louça de dentro da cesta.


— Porcelana? — sentei-me ao lado dele. — Num vi um piquenique com pratos de porcelana!


—  Não é assim que se usa?


—  Não exatamente. — Examinei o champanhe. — Perrie Jouet? Taças de cristal? Oh. Alfonso estou com medo de tocar nisso tudo! — Fitei-o com ar de desalento. — Por que tudo isso?


—  Pareceu-me... apropriado.


Inclinei a cabeça, tentando disfarçar a emoção.


—  Obrigada — sussurrei. — É tudo tão bonito.


Com as mãos, Alfonso pegou um suculento pedaço de frango, oferecendo-o a mim. Sem cerimónias, eu me deliciei concordando que jamais experimentei um frango tão leve e tão saboroso.


—   Não quis confiar-me sua porcelana? — brinquei


Estendendo-me a travessa com salada de batatas, ele respondeu:


—  Não, quando a estou seduzindo.


—  Com batatas e frango frito? — Com o garfo, servi-me de algumas batatas. —Esqueça a pergunta. As batatas estão deliciosas..


—  Que mais você quer? — Indicou o lugar ao lado dele. — Sente-se aqui.


Rindo, aproximei-me. Num clima descontraído, comemos, bebemos champanhe e conversamos. Finalmente satisfeitos, eu não resisti e acabei pousando a cabeça no colo dele.


—  Veja o pôr-do-sol — murmurei, apontando para as cores vivas que iluminavam o céu.


—  Esta é uma das razões para jantarmos aqui. — Encheu uma taça de champanhe, entregando a mim — Ainda temos sobremesa.


—  Não, obrigada. — Bebi um gole de champanhe. — Isto é tudo o que preciso.


Alfonso enterrou os dedos nos meus cabelos em seguida fechei os olhos.


—   Anahí, olhe para o céu — ele murmurou.


As primeiras estrelas surgiam no firmamento como pontos de prata no azul que começava a escurecer. Era como se as estrelas caíssem do céu, como gotas de orvalhos entre as flores.


—  Alfonso, por quê? — Não fui capaz de formular a pergunta de modo mais claro. Porém, ele compreendeu exatamente o que eu pretendia dizer.


—  Eu queria que esta noite fosse perfeita.


—  Pois conseguiu.


—  Ótimo. Porque vou fazer amor com você e quero que seja tudo muito especial. — Imóvel, desfrutava a serenidade do momento. — Oito anos atrás, você contou à sua avó sobre nosso encontro na cabana, não?


Estremeci. Essa era a última pergunta que imaginava ouvir naquela noite. Nem pensei em mentir para proteger Rose.


—  Sim.


—  Mesmo assim, foi até à cabana e esperou por mim.


—  Sim — admiti novamente.


—  Quando soube que fui preso?


—  Quando você me contou.


— Foi o que imaginei. — Soltou um longo suspiro. — Devo-lhe desculpas,Anahí. Não acreditei em você. Pensei que tivesse mentido.


—Minha avó contou a verdade?


—Contou.


—  Melhor assim. — Depois de um momento de hesitação, prossegui: — Preciso explicar-lhe por que decidi não partir com você. Não sei se ainda lhe interessa.


Os músculos se retesaram, mas ele concordou.


— Claro. Estou ouvindo.


— Falei com minha avó sobre nossa partida porque não poderia ir embora sem despedir-me dela. Foi quando soube da doença de papai. Ele sofria de câncer e... estava morrendo.Precisava ficar para cuidar dele. Por isso mudei de ideia, Alfonso. Entretanto, pretendia pedir-lhe para voltar... depois. —Olhei-o, suplicante. — Espero que acredite, pois é a verdade.


Alfonso permaneceu em silêncio por um longo tempo. Depois, falou com voz enrouquecida.


—  Por ter crescido num orfanato, aprendi o quanto é importante confiar. Lá, ninguém se preocupava com a verdade, mas apenas em encontrar um culpado.


—  Você costumava ser o culpado em potencial?


—  Nem sempre. Mas com muita frequência.


—  Nunca tentou explicar?


—  Para quê? — ele rebateu. — Ninguém teria acreditado. Eu era um mestiço. Não que eu fosse um anjo. Tive minhas parcelas de culpa. Mas, também, não era o único!


—  Até que um dia... — eu me antecipei.


— Como sabe que houve um dia?


Ergui os ombros.


—  Faz sentido. Aliás, sempre acontece um dia na vida de todos nós!


— Tem razão. Ok. Um dia... para ser mais preciso, no meu aniversário de quinze anos, acusaram-se de algo que não co­meti. Foi a última vez.


— Do que o acusaram?


— De quebrar uma bola de cristal. Dessas bolas que quando você agita, a água se mistura com pequenos flocos imitando neve. Dentro da água, além dos flocos, havia um cavaleiro armado e um dragão.


Eu contrai.


—   Cavaleiro e dragão?


—  Sim. Eu era fascinado por essa bola, que pertencia a um dos funcionários do orfanato. Todos sabiam dessa minha fixação e, por esse motivo, quando a bola quebrou, eu levei a culpa.


—   Mas não foi você quem quebrou.


—   Não.


— Por que foi a última vez que o acusaram?


— Porque, depois disso, fugi do orfanato.


— Confiança cega — murmurei.


— Confiança cega — Alfonso repetiu. — Nunca tive alguém que confiasse incondicionalmente em mim. Nunca tive alguém que me apoiasse ou me defendesse diante das injustiças, das desigualdades sociais. Sei que essa coisa de confiança cega é uma fantasia boba... mas é a minha fantasia.


Sentei-me, enlaçando-o pelo pescoço.


— Se eu pudesse colocar minha confiança numa caixa, ofe­receria a você como meu presente de casamento — declarei. — Como não é possível, dou-lhe minha palavra.


— Não prometa nada que não possa cumprir — aconselhou-me.


— Nesse caso, prometo tentar. Por ora, é o melhor que posso oferecer.


— Já é um começo.


Ele segurou meu rosto entre as mãos e, depois do que pareceu uma eternidade, beijou-me. Como se tivesse esperado a vida inteira por aquele momento. Não poderia haver mais desculpas para adiar o inevitável. Finalmente, eu seria dele, ligada com laços mais consistentes do que a aliança que adornava em meu dedo.


O beijo de Alfonso tinha sabor de champanhe. Um beijo que me deixou desesperadamente ansiosa e faminta.


—   Alfonso...


Lentamente, ele começou um ritual de sedução. Beijos vo­razes atiçava o fogo que ardia entre nós. Abrindo o robe que eu vestia, Alfonso beijou o pingente de pedra que des­cansava entre os meus seios.


Com os olhos cerrados, segurei-o pelos ombros. Ine­briava-me com o toque da sua língua e dos seus dentes em seus seios. Vibrava com os movimentos das mãos dele, despindo-me lentamente.


—  Você é muito mais bonita do que me lembrava — ele murmurou, com voz enrouquecida pelo desejo.


— Ame-me,Alfonso. Agora — pedi, tremendo com a força de seus anseios.


Alfonso me deitou sobre a toalha, abri os olhos, fitan­do-o. Inclinando-se sobre mim, Alfonso era a personificação do poder, da força, do desejo.


Vagarosamente Alfonso começou uma inespeção pelo meu corpo nu, primeiramente sugou meus mamilos rosados freneticamente enquanto com o outro o exitava com os dedos, ora o abeliscando, ora o massageando, depois de deixar meus seios completamente rigidos e doloridos, começou a depositar leves beijos em torno de minha barriga, e aos poucos foi descendo para a minha regiao intima. Estremeci quando seus habilidosos dedos percorram a parte interna das minhas coxas, por instinto abri-as. Seus longos dedos percorreram a minha regiao molhada deixando rastro de fogo e de desejo por onde eles passavam.


Quando um dos seus dedos enfiou na minha regiao soltei um leve gemido, vagarosamente ele masseagava o meu clotis fazendo-me suspirar cada vez mais alto, arqueei meu corpo para sentir melhor aquela deliciosa massagem, rapidamente ele enfiou outro dedo e dessa vez ele massageava verozmente.


— Nao me torture mais. — Supliquei entre gemidos e suspiros. — Faça amor comigo, por favor.


Seus olhos verdes pousaram-se sob os meus,percebendo a minha agonia, ele rapidamente parou com a tortura e ajoelhado começou a despir-se exclusamente para mim sem perder o contato visual. Ao chegar ao seu estado de nudeza completa, ele deitou-se sob mim fazendo carinhos em minha face, em seguida beijou-me furiosamente, nossas linguas faziam uma dança sensual, somente o beijo deixava-me totalmente exitada. Alfonso parou-me de me beijar, e continou olhando-me enquanto se ajeitava entre as minhas pernas.


— Você me quer, Anahi? — Perguntou ele encarando-me intensamente. Seus olhos verdes estavam obsuros de desejo.


— Eu o sempre quis, desde o dia que o vi pela primeira vez.


Ao ouvir aquela resposta, Alfonso encaixou completamente em mim, senti o seu p* ao encontro da minha parte intima que ansiava por ele. Por fim, a espera acabou. Os nossos corpos se amoldaram e juntos, iniciando uma longa viagem em direção a mundos harmonio­samente coloridos. Como no passado, experimentamos o ver­dadeiro significado do êxtase. Como no passado, eu entre­gei-me com toda a força de meu amor por Alfonso. Finalmente eu havia almejado tudo que sempre quis: ter Alfonso entregando-se a mim de corpo e alma sob as luzes das estrelas.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 59



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  • maryangel Postado em 29/04/2015 - 06:34:35

    Ameiiiiiii *-*, me apaixonei por esse história!!Any grávida *-* kkkkkkk o anúncio mais lindo que li

  • valerynuness Postado em 06/12/2014 - 14:18:07

    Web perfeita como tds bella <3 amei

  • daninha_ponny Postado em 11/09/2014 - 17:04:59

    amei de paixão essa web,bjsss foi linda li em dois dias kkk

  • franmarmentini Postado em 19/05/2014 - 15:26:13

    ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii a fic* foi maravilhosa bjussssssssss ;)

  • franmarmentini Postado em 19/05/2014 - 14:12:15

    *-*

  • pamela.zf Postado em 19/05/2014 - 00:32:21

    Linda demais a fic, posta mais assim :D

  • camile_ponny Postado em 18/05/2014 - 23:03:21

    Oh acabou e eu nem tive tempo Pra ficar aqui comentando :/ Mas q droga! Haha mas olha foi muito linda adorei. Ótimo esse final! Baby ponny? Ah morri amo baby ponny cara sou apaixonada! Ah bella que droga agora vou ficar me lamentando por nao ter comentado :/ mas vc tbm né fazendo essa maratona ai é sacanagem né!? Kkkk mas sério boa mesmo agora vou ver se pelo manos eu consigo acompanhar a outra né!? :D ;)

  • micheleponny Postado em 18/05/2014 - 18:35:00

    Gostei muito,irei sentir saudades :/ bjos *-*

  • thaispaula_vondy Postado em 18/05/2014 - 17:42:09

    AMEEEEEEEI ;) VOU SENTIR SAUDADES.

  • micheleponny Postado em 18/05/2014 - 01:14:45

    ainn ansiosa pra amanha ainda mais com hot kkkk bjos postavuhd


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