Fanfics Brasil - Capitulo 4 Marido por encomenda (Adaptada) AyA

Fanfic: Marido por encomenda (Adaptada) AyA | Tema: Romance, Aya, Anahí e Poncho


Capítulo: Capitulo 4

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Quero dar as super boas vindas as minhas novas leitoras: kalita e mabilyponny! Muitissimo obrigada por favoritar à web,flores *--*


 


 


Negligentemente apoiado na porta da caminhonete, Buli Jo­nes me cumprimenta:


— `tarde, dona Portilla. — Ele atirou a ponta do cigarro no canteiro de rosas.


Ignorando as palavras dele, parei no primeiro degrau da varanda.


— Fora das minhas terras, antes que eu chame o delegado — ordenei com rispidez.


— Pelo visto, está de mau-humor, dona. Pode chamar o delegado, se isso a fará sentir-se melhor. Mas, você sabe e eu sei, que ele não virá. Ele já está cansado dos seus telefonemas.


Não tinha como contra-argumentar uma verdade. Como defesa, apontei o rifle para Buli.


—  Diga logo por que veio e desapareça daqui, antes que o mande de volta para casa com um tiro na testa.


Buli Jones não se mostrou nada intimidado. Pelo contrário, riu visivelmente divertido. Com um movimento de cabeça, apon­tou para Alfonso.


—  Esse hombre é um dos seus pretendentes? Não me parece muito apropriado.


Alfonso sorriu sem entusiasmo.


—  Dê um tempo, amigo.


Não escondi a minha surpresa. Se Buli referira-se a Alfonso como um pretendente em potencial, era porque sabia a respeito do anúncio. Não imaginava como ele descobrira. Sem dar chances para os dois homens conversarem, intervi:


— Então, veio por causa do anúncio, Jones?


— Uma das razões — ele concordou. — Gostaria de apre­sentar-me como candidato, porém, não creio que aceite.


— Acertou.


— Quanto ao outro motivo... — Calou-se para acender outro cigarro. Tragou, soltando lentamente a fumaça pela boca.


Eu conhecia essa manobra. Uma tentativa para enervá-me. Infelizmente, ele conseguia.


— Fale logo, Jones.


— Ora, ora. Para que tanta pressa? — Deu de ombros. — Quer que eu seja objetivo? OK. Vou direto ao assunto. Vim para lhe dar um pequeno conselho de amigo.


— De amigo?


— Sou do tipo de rapaz cordial, sabia? — Avançou um passo em minha direção. — Se me der uma chance, descobrirá o quanto sou amistoso.


Não soube exatamente o que o fez parar. Se o ruído da arma sendo engatilhada ou se o movimento rápido de Alfonso. De qualquer modo, Buli Jones estremeceu. Olhando para Alfonso, percebi o que contivera os movimentos do capataz.


Sempre achei os olhos de Alfonso fascinantes. Num minuto se mostravam frios e distantes, no outro, brilhando com fogo e paixão. Havia uma ameaça implacável estampada nos olhos verdes. E, pela primeira vez, se apercebia que, além de fascinantes, poderiam se transformar em ameaçadores. Alfonso encarou Buli Jones.


—   Se tiver mais alguma coisa para dizer, sugiro que diga logo. Rápido.


Buli fulminou Alfonso com um olhar de fúria. Todavia, obe­deceu. Voltando-se para mim, explicou:


—   Parece que a Lyon Enterprises está se cansando de brincar de gato e rato com você. A companhia é poderosa e conta com muita gente influente...


—   Estou morrendo de medo — Retruquei.
Novamente, Buli atirou a ponta do cigarro no canteiro de rosas.


—   Mas, morrerá. Ouvi dizer que o novo chefão é intransigente. Você não tem chance.


Mesmo não demonstrando, eu apavorei com aquela revelação.


—   Você repete a mesma coisa a séculos. — Esforçei-me para aparentar uma calma que eu estava longe de sentir. — Tenho conseguido lidar muito bem com essas ameaças.


—   Até agora, o tratamento tem sido com luvas de pelica.


—   Você considera atos infames como poluir poços, arrebentar cercas de arame ou espantar meu rebanho de ovelhas como tratamento com luvas de pelica?


Ele riu.


—   Queríamos apenas nos divertir um pouco. Porém, tiramos a luvas, dona. Depois, não venha dizer que não avisei.


Virando-se, caminhou de volta até a pick-up. Ligou o motor, partindo em alta velocidade. Em silêncio, eu ob­serva a caminhonete de Buli Jones afastar-se, deixando para trás, uma nuvem de poeira.


Alfonso tirou o rifle das minhas mãos, colocando-o sobre o pa­rapeito da varanda.


—   Há mais alguma coisa que esqueceu de me contar? —ele murmurou num tom sarcástico.


Ergui o queixo.


— Um ou dois pequenos detalhes, sobre os quais não vale a pena discutirmos. Mesmo porque não são da sua conta.


— Não concordo. Acho melhor voltarmos para o escritório e discutirmos sobre esses pequenos detalhes.


— Não! Recuso-me a discutir assuntos do rancho com você! Mesmo que você estivesse interessado no meu anúncio, isto é, em casar comigo, não o escolheria para o cargo.


Alfonso ergueu uma sobrancelha.


— Cargo? Pensei que quisesse um marido.


— E, quero. Porém, uma vez que não está interessado... —Lutava para que minha voz não traísse a angústia. — Creio que já se divertiu um bocado, por hoje. Agora, vá embora, por favor.


Negando com um movimento de cabeça, ele disse:


—   Ainda não terminamos nossa conversa e não sairei daqui enquanto não esclarecermos tudo. Se isso significa candidatar-me ao... cargo, considere-me candidatado.


—  Esqueça. Você não reúne as qualificações necessárias. Com isso, dou por encerrada nossa conversa.


— Sou qualificado, sim. Em todos os aspectos.


Eu não pretendia continuar com aquela charada, entretanto, não tinha escapatória. A menos, que o ameaçasse com a arma. Como já tentara esse artifício, sem resultado, decidi enfrentá-lo.


— OK. Considera-se qualificado? Então, prove.


— Um desafio? Pois bem, vamos por partes. Requisito número um. Você quer um homem entre vinte e cinco e quarenta e cinco anos. Sem problemas.


— Leia o anúncio com mais atenção, Alfonso. Mencionei um homem gentil e educado. Você não é gentil, nem educado.


Os olhos verdes e impiedosos encararam-me.


—   Você ainda se lembra bem, não?


Fingindo não perceber o seu tom irónico, prossegui:


—  O anúncio também diz que esse homem precisa querer um relacionamento sério. Não me diga que, finalmente, está disposto a estabelecer-se.


—  Isso vai depender de entrarmos num acordo. Requisito número dois. Experiência em administrar ranchos. — Cruzou os braços. — Pretende discutir sobre minhas qualificações aqui?


Neguei com um movimento de cabeça. Afinal, não havia nada sobre o que discutirmos.


—   Reconheço suas habilidades profissionais — admiti com franqueza.


     Alfonso sorriu levemente.


—   Você reconhecerá muito mais, antes mesmo que eu termine minha exposição. Número três. O candidato deve ter grande experiência anterior, principalmente, que saiba lidar com banqueiro teimoso. — Com a ponta do dedo, empurrou o seu chapéu para trás. — Você está diante da pessoa certa.


— Estou?


Alguma coisa nas atitudes de Alfonso me preocupou. Ele agia como se aquela situação toda não passasse de um jogo. E, mais Alfonso conduzia esse jogo, como se eu já tivesse perdido, sem saber. O sorriso dele tornou-se ameaçadoramente predatório.


— Você está enfrentando dificuldades financeiras e o banco não concorda em conceder-lhe empréstimo, a menos que tenha um marido na retaguarda. Acertei?


     Cerrei os dentes.


— Quase — fui obrigada a confessar. — Mas, repito, não será você o escolhido. Assunto encerrado.


— Nem pensar. Não há um único banco no mundo, que não atenderia a um pedido meu.


— Desde quanto? — indaguei, mordazmente.


Alfonso se aproximou, prendendo-me contra a coluna da varanda.


— Passaram-se oito anos, desde nosso último encontro, querida. Muitas coisas aconteceram nesse espaço de tempo. Não sou mais aquele pobre diabo que conheceu. Você precisa de mim, Anahí. Com urgência, muita urgência. Vou provar-lhe.


— Não preciso de você — neguei com veemência. — Jamais precisarei.


— Ah, precisará, sim! — Embora a voz soasse macia e carinhosa, as palavras ecoaram asperamente. — Porque não conseguirá ajuda bancária sem mim. Garanto. Amanhã mesmo você se certificará dessa verdade.


Eu respirava com dificuldade.


— Pode provar?


— Darei todas as provas que quiser. — Inclinou a cabeça, nossos lábios quase se tocavam. — Como vê, sou bem qualificado.


— Não concordo. Você mesmo admitiu não ser gentil, nem educado. Uma vez que esse é dos requisitos exigidos... — Er­gui os ombros. — Receio ter que dispensá-lo.


— E, eu receio, ter que insistir. No mundo dos negócios, todas as transações estão sujeitas a concessões. Você terá que abrir um precedente no requisito gentil e educado.


— Quais serão as suas concessões?


— Nenhuma. — Ele riu. Com a ponta do dedo, empurrou o chapéu para trás. — Diga-me, Anahí. Por que não vendeu o rancho?


Eu respirei fundo, com impaciência.


— Pensei que soubesse. Essas terras pertencem à família há...


— Gerações. Seu pai sempre repetiu essa frase com orgulho. Por isso, jamais permitiria que o rancho, ou sua filha, caíssem nas mãos de um mestiço, cujas origens não vão além do orfanato onde foi abandonado.


Eu o encaro, perplexa.


—   Ele disse isso?


— Sim, disse. Mas, não tem importância. Você não tem opção. Anahí. Soube, através de fontes seguras, que está à beira da falência. Se vender o rancho, pelo menos, terá dinheiro para viver com conforto.


— Há outra alternativa — desafiei-o.


—O anúncio.


—Não me olhe como se eu fosse doida. Não foi uma decisão precipitada, nem acho que seja bobagem. O banco não me negaria o empréstimo, se tivesse um marido, misto de adminis­trador e rancheiro.


— Eles lhe deram alguma garantia?


— Não por escrito. O gerente do departamento de empréstimos, Conrad Michaels, é um velho amigo de família. Apesar de não ter tido possibilidade de nos ajudar antes, ele acha que nosso déficit será facilmente superado. Foi de Conrad a ideia de casa­mento. Depois de casada, o banco não me negará um empréstimo.


Nunca em minha vida vi Alfonso tão furioso.


—   Você está dizendo que foi Michaels quem a convenceu a publicar o anúncio esse anúncio inconsequente?


— Não é inconsequente — protestei. — É prático. Conrad simplesmente sugeriu que eu procurasse, o mais rápido pos­sível, por um marido com as qualificações necessárias.


— Ele sugeriu, é? Na posição dele, como gerente bancário? — Alfonso não se preocupava em esconder o desprezo. — Nunca lhe ocorreu que ele poderá ter dificuldades em manter a promessa? Ele está subordinado a uma diretoria que poderá continuar não concordando com o empréstimo. Nesse caso, como você se sairia da encrenca? Falida e casada com algum vaqueiro qualquer, que a explorará em tudo o que puder, antes de abandoná-la na miséria.


— Você deve saber muito bem, uma vez que é especialista nessa arte.


— Não fale sem conhecimento de causa, Anahí — preveniu-me. — Case com o próximo candidato que aparecer por aqui e receberá de volta somente problemas.


—  Não é nada disso. Confio em Conrad. Ele conseguirá o empréstimo, tenho certeza.


Alfonso cerrou os olhos, demonstrando que não comparti­lhava com a minha opnião. Mas, não comentou nada.


—Com relação ao anúncio? — ele indagou.


—  A ideia foi minha. Precisava soluções rápidas. — Cruzei os braços. — Não posso negar que consegui.


— Bem, se conseguiu um gentil e educado, está de parabéns.


— Dispenso seus cumprimentos. Tudo o que preciso, é da aprovação de Conrad.


— Não duvido que seu amigo gerente se prontifique a certificar-se de que o candidato é realmente qualificado como rancheiro e administrador. E, como marido e amante? Quem irá se certificar nesse particular? — A voz de Alfonso soou rouca e sedutora. — Gentil e educado não será capaz de satisfazê-la na cama. Nem em milhões de anos.


Senti o rubor cobrindo a minha face.


— Esta é a última das minhas preocupações — murmurei


— É assim que vê a vida de casada? Um relacionamento sem graça, com um marido sem a menor ideia de como agradar a esposa?


Novamente, as imagens passaram pela minha cabeça, ima­gens minhas e  de Alfonso abraçados sob o céu azul. As roupas es­palhadas, a nudez de seus corpos rolando pela grama. Não pude evitar de lembrar com saudade desses momentos felizes. Porém, sabia que não deveria deixar-me envolver por essas emo­ções. Não, se quisesse salvar o rancho.


— Isso não é tão importante — defendi-me. — Pretendo conservar o rancho. Nem que para isso tenha que casar com o primeiro sujeito que aparecer na minha porta. Nada do que disser, vai mudar minha decisão.


— Eu sou o único homem realmente qualificado que surgiu na sua porta,Anahí.


A insistência dele começava a me irritar.


—   Você não está me levando a sério. A situação é muito mais complicada do que imagina. A Lyon Enterprises está interessada em comprar o rancho. Usa todos as artimanhas para pressionar-me. Você conheceu Buli Jones. Ele já convenceu muitos dos meus empregados a se demitirem, oferecendo, em troca, quantias vultuosas. Não menti quando o acusei de cortar as cercas, de espantar meu rebanho, de poluir poços. O homem que se casar comigo, deverá ser capaz de lidar com tudo isso. — Coloquei as mãos nos quadris. — Talvez agora, conhecendo os fatos, você resolva ir embora de vez.


Num movimento rápido, Alfonso abraçou-me.


—   Não me ameace, Anahí. Aposto como não gostará das con­sequências. Fale a verdade. Você está sendo mesmo hostilizada ou tudo não passa de outra de suas fantasias?


Dessa vez, eu não tentei desvencilhar-me.


— Não é fantasia. Hoje, você teve uma pequena mostra. Se não acreditar em mim, pergunte ao capataz Aron, é um dos poucos que ainda não se renderam aos encantos da Lyon.


— É verdade, mesmo?


— Claro.


— Está mesmo disposta a casar-se com um desconhecido, para tentar salvar o rancho?


— Estou.


— Nesse caso, só há uma alternativa.


— Já disse não venderei o rancho.


— Não será preciso. Você vai casar comigo.


Se não estivesse nos braços dele, certamente, cairia, derrubada pela surpresa.


— O que?


— Você ouviu. Nós nos casaremos e conseguiremos seu empréstimo.


Eu o fitava deslumbrada. Havia força e determinação nos olhos dele.


— Pensei que não quisesse casar comigo.


— Não foi minha primeira intenção. Porém, quanto mais considero a ideia, maior o apelo.


— Esta é a proposta mais insultante que já ouvi em toda minha vida.


— Posso ser ainda mais insultante, acredite.


— Se quiser que o aceite, aconselho-o a não exagerar.


Fitamos em silêncio. Lentamente,desviei o olhar.


 


— Você aceitará — Alfonso sussurrou com satisfação.


Exausta, eu não conseguia pensar com clareza. Precisava de tempo. Tempo para ficar sozinha e ponderar, para decidir. Desconfiava que ele não lhe daria esse tempo.


— Como posso acreditar que conseguirei o empréstimo?


Alfonso contraiu os músculos do rosto.


 


—  Tenho alguma influência. Não sou mais aquele pé-de-chinelo de oito anos atrás.


—  Nunca o encarei dessa maneira — reagi de pronto.


— Qual é sua resposta, Anahí? Tem vinte e quatro horas para decidir. Vende o rancho para mim ou casa comigo.


— Parece que não me deixou muitas saídas.


— Você tem uma saída eu.


Novamente, notei a expressão fria e distante de Alfonso. Nesse momento, eu o odiei. Odiei por despertar-me desejos muito esquecidos. Odiei, pela capacidade incrível de remexer em minhas emoções.


—  Vinte e quatro horas, Anahí. Depois disso, não terá mais chance. — Sem mais nenhuma palavra, ele afastou-se.


Permaneci ainda por muito tempo na varanda, incapaz de mover-me, incapaz de pensar. Por fim, com um suspiro abafado, escondi o rosto entre as mãos, dando vazão às lágrimas.


 


 


Eu estou muito satisfeita com o numero de leitores e agora falta apenas os comentarios (que estao muito poucos) e eles sao os meus  maiores encentivos para postar, entao, por favor, se puderem deixem um comentario!Amanha tem mais um capitulo,beijos,Bella.


 


 




 


franmarmentini: O Alfonso tem muita raiva mesmo da Annie, mais para frente você ira descobrir porque ele sente tanta raiva da Anahí. Você pode ter certeza que uma certa pessoa fez de tudo para separar ambos no passado, depois você tambem ira descobrir!Muitissimo obrigada pelo comentario,beijos,Fra do meu coração <3



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 59



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  • maryangel Postado em 29/04/2015 - 06:34:35

    Ameiiiiiii *-*, me apaixonei por esse história!!Any grávida *-* kkkkkkk o anúncio mais lindo que li

  • valerynuness Postado em 06/12/2014 - 14:18:07

    Web perfeita como tds bella <3 amei

  • daninha_ponny Postado em 11/09/2014 - 17:04:59

    amei de paixão essa web,bjsss foi linda li em dois dias kkk

  • franmarmentini Postado em 19/05/2014 - 15:26:13

    ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii a fic* foi maravilhosa bjussssssssss ;)

  • franmarmentini Postado em 19/05/2014 - 14:12:15

    *-*

  • pamela.zf Postado em 19/05/2014 - 00:32:21

    Linda demais a fic, posta mais assim :D

  • camile_ponny Postado em 18/05/2014 - 23:03:21

    Oh acabou e eu nem tive tempo Pra ficar aqui comentando :/ Mas q droga! Haha mas olha foi muito linda adorei. Ótimo esse final! Baby ponny? Ah morri amo baby ponny cara sou apaixonada! Ah bella que droga agora vou ficar me lamentando por nao ter comentado :/ mas vc tbm né fazendo essa maratona ai é sacanagem né!? Kkkk mas sério boa mesmo agora vou ver se pelo manos eu consigo acompanhar a outra né!? :D ;)

  • micheleponny Postado em 18/05/2014 - 18:35:00

    Gostei muito,irei sentir saudades :/ bjos *-*

  • thaispaula_vondy Postado em 18/05/2014 - 17:42:09

    AMEEEEEEEI ;) VOU SENTIR SAUDADES.

  • micheleponny Postado em 18/05/2014 - 01:14:45

    ainn ansiosa pra amanha ainda mais com hot kkkk bjos postavuhd


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