Fanfics Brasil - ‘’A viagem ao ponto inicial’’ Eternal- Parte 1

Fanfic: Eternal- Parte 1 | Tema: Monstros


Capítulo: ‘’A viagem ao ponto inicial’’

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`` Secret feelings``


 


            ``Meu deus, preciso passar nessas provas infernais de morfologia, não quero passar minhas férias estudando essa merda de novo, tenho apenas seis horas pra entender três sistemas, ai porque fui à festa ontem, bom melhor esquecer isso, sinto o aquela cicatriz quando passo o lápis no pescoço, tantas dúvidas sobre isso, não, não posso aceitar isso, é loucura, quero curar pessoas e não matá-las... `


 


****


                                               ‘’A viagem ao ponto inicial’’


 


 


            A neve já caia, na beira da década de oitenta, e Liv estava em seu quarto, arrumando a mala para passar o feriado na casa dos avôs, havia conseguido recuperar as notas e estava aliviada que não ia passar suas férias estudando, quando estava terminando de colocar suas meias na mala, alguém abre a porta.


- Oi Liv! Liv vira e ri.


- Oi Stephanie... - A garota ruiva sorri e senta na cama.


- Vai viajar?


- Vou para casa dos meus avôs em ¹Canvey Island. E você?


- Ah tomei bombas nas provas de cálculo então Sidney vai ter que esperar...


- Ficou namorando é isso que dá dona Stephanie... - Ela riu


- Ah, mas foi um dos melhores semestres da minha vida, pode acreditar, ai Liv estou apaixonada.


- Você está abobada isso sim. - Stephanie levantou da cama e riu.


-Você é virgem Liv? - Liv engasgou com chiclete e olhou franzido para Stephanie.


- Ai olha que você pergunta...


- Ah me diz, vai, nunca vi você se amarrar em alguém aqui no campus, sempre só estudando...


- Stephanie você é boba, me ajuda pegar essas malas... - A ruiva olha com desconfiança para Liv.


- Tá, espero que você perca sua virgindade em Canvey Island. - Stephanie pegou a mala rosa e Liv a bagagem de mão e mais uma de roda vermelha.


- Ai primeiro, lá só tem velho e segundo me dá um tempo Stephanie... As duas riram e desciam as escadas, lá fora estava uma fraca chuva e vários carros e ônibus saindo, Liv se dirige para o ônibus para o terminal de Londres, as duas se abraçam forte.


- Tome cuidado lá hein e vê se relaxa. - Liv ri.


- E você estude mais, quero minha amiga jogando o quepe comigo na colação. Stephanie sorri e as duas se despedem, Liv sobe para o ônibus e senta nos fundo com as malas e segue sua viagem.


            No trem para Canvey Island, enquanto tomava seu café, pensava em tudo que aconteceu, ah por mais que quisesse esquecer aqueles momentos, Bruce, Bruce em sua mente latejava, os seus olhos eram distantes e seu coração pulsava mais forte, ele não machucou Sally, ela pensou que tudo era apenas um sonho, pelo menos Liv decidiu que era melhor não contar nada a ela, seria desnecessário, até porque pediu demissão do bar e agora estava trabalhando na livraria, queria apenas se livrar daquelas lembranças, mesmo que no fundo sua curiosidade estava apitando, sua mente estava longe quando alguém abre a porta da cabine.


- Licença.


- Toda. - Liv olha e se impressiona ele era um belo rapaz, tinha cabelos escuros e olhos esverdeados, forte, mas o que ela mais se impressionou foi seu olhar, aquele olhar não era estranho, ele sentou e pegou o ²The Times para ler, ela ficou boquiaberta, mas disfarçava e olhava para janela.


- Você vai para onde? - Liv olhou surpresa para ele.


- Canvey Island... - Disse em tom baixo.


- Eu também, meu nome é Alec e o seu?- Liv se cora um pouco.


- Liv.


- Você faz faculdade?


- Farmácia, e você?


- Faço Ciências biológicas na ³Queen Mary. -Liv se assusta e resmunga.


- Na Queen Mary? Eu estudo também. - Alec ri baixo.


- Nossa como eu nunca te vi lá?


- Deve porque nossos horários não se batem e é muita gente né.


- É deve ser.


- Quanto tempo você está lá?


- Estou no quinto semestre.


- Estou no sétimo, acho que vou encontrar você lá esse semestre. - Liv toma o café trêmula


- Por quê?


- Vou fazer algumas monitorias, vou ter que acompanhar o professor de citologia, e você deve estar nessas aulas.


- É verdade, que coincidência. - Os dois se quietaram Liv olhava para janela, para desviar daquele olhar mesmo só vendo a escuridão da noite e a tempestade de neve.


- Quantos anos você tem?


- Vou fazer 20.


- 22. Você tem um sotaque engraçado.


- Eu tenho parentes brasileiros...


- Ah faz sentido, é bonito seu dialeto. - Liv estava cada vez mais desconfiada.


-O que vai fazer em Canvey Island?


- Ficar com meus avôs.


- Ah entendi. Eu estou indo para pesquisar algumas espécies de plantas e animais, acho que pode te ajudar em algum conhecimento ou alguns pontos da faculdade, caso você queira me acompanhar é só me ligar, Alec tira um cartão de sua carteira e entrega a Liv, ela fica um pouco apreensiva, mas pega o cartão.


- Tá bom.


            Depois de uma hora, Liv chega a Canvey Island, estava dois graus negativos, ao sair do trem, Alec some, Liv fica um pouco amedrontada, mas se acalma ao ver seu avô no terminal.


- Olá vô. - Liv dá um grande abraço nele e ele sorri para ele.


- Oh Liv, que saudade, deixa te ajudar com essas malas, vamos para casa está muito frio.


- Sim vô. -Os dois seguiram para casa, ela era pequena, mas muito aconchegante, ao entrarem, o latido do cachorro anuncia e uma senhora aparece.


- Oi vó!


- Oi minha querida. - As duas se abraçam, o cachorro vai encontro.


- Oi Peludo- Liv se abaixa e acaricia o cão.


- Olha Liv está tão bonita. - Liv ri e pega o cachorro em seus braços.


- Ai vovó, que nada.


- Vou subir as malas querida


- Tá bom, vovô. – Sua avó segurou seus ombros e a conduziu no sofá florido.


-Olha quero me conte tudo que está acontecendo. E faculdade? – Liv riu as duas sentaram.


- Ah vó tá tudo bem né, nenhuma novidade...


- Você não tá trabalhando em bares mais não né.


- Não vó, eu nem sai muito do campus...


- Bom mesmo, ficamos apavorados, quando você parou no hospital, nunca mais quero você trabalhando nesses lugares... - Liv revira os olhos e sente um frio na barriga ao lembra-se daquela noite.


- Ai vovó, relaxa, eu estou trabalhando na livraria, fica tranqüila, mas me conta como anda as aulas de crochê?- Liv queria distrair sua avó, não queria saber mais daquela lembrança, além de que naquele dia tinha encontrado alguém que já fez recordar, sua avó se empolgou e começou a contar as histórias das aulas, seu avô desceu as escadas.


 


- Maria vamos jantar?- Ela se levantou em um pulo e sorriu.


- Sim Felipe, vem Liv tem sua sopa preferida de batata. - Liv fez uma cara de satisfeita e acompanhou seus avós a cozinha, ela estava faminta então sua mente apenas se concentrou naquele momento.


 


 


           


Já era a metade da madrugada, e Liv não consegui dormir em seu antigo quarto, seu avô havia reformado, mas ainda tinha muitas coisas de sua infância, deitada na cama e lendo 4Conde de Monte Cristo, a chuva com os ventos batiam na janela e o chá já tinha se esfriado com o frio, Liv se distraiu com Peludo pulando na cama e se enrolando nas colchas e o acariciou, mas os flashbacks começavam em sua mente, porque ela não conseguia esquecê-lo, porque queria saber dele? Mesmo sendo o que ele é, Liv lembrava dos olhos âmbares triste olhando pra ele no hospital, sua consciência estava se sentido pesada, ela nunca mais viu ele desde daquele dia, ela balançou a cabeça e enfiou sua cabeça no livro, tentando pegar no sono e se livrar de seus devaneios.


 


            - Liv o café está na mesa... – Maria põe as panquecas na mesa, Liv desce as escadas se anima com cheiro do café na casa, sentou-se na mesa e começou a devorar os ovos com bacon, Maria senta e toma um chá com pedaços de queijo.


            - Maria vou ao centro comprar as coisas para ceia, Liv quer carona? Vai para algum lugar?- Liv sorri e assenti.


            - Eu vou a praia caminhar um pouco, mas se quiser ir à frente tudo bem eu pego ônibus, ainda tenho que me arrumar...


            - Tudo bem, eu vou indo na frente, tchau meninas... - Liv sorri e Maria assentiu.


            - Felipe não se esquece do presunto defumado, Liv não come peru...


            -Ok.


 


            Liv colocou dois casacos grossos e um gorro azul escuro, com botas de couros, pegou alguns livros e alguns biscoitos que sua avó assou e abriu a porta para sair, Maria enxuga as mãos e arruma o gorro de Liv e sorri.


            - Vai se divertir um pouco e faz um favor depois ir ao mercado ver seu avô está comprando certo, da última vez ele me trouxe açúcar no lugar do sal. – Liv ri e dá um beijo no rosto de sua vó.


            - Tá bom vó.


            -Cuidado pelo amor de Deus aonde você vai andar... – Liv revira os olhos e sorri.


            - Ok, vou tomar, tchau vó.


- Até mais querida. - Liv sai apressadamente e pega o ônibus em direção a costa.


 


 


            O sol estava fraco, mas não estava chovendo e a neve cobria a costa da praia, estava completamente deserta, o vento gelado levantava os pequenos galhos, Liv estava sentada em um dos bancos e frente à praia, estava silenciosa, apenas os sons das andorinhas e as arrebentações das ondas, bem longe dali alguns meninos empinando pipas, depois de meses turbulentos, finalmente teve um momento para pensar em tudo, ela posou o conto de 5 Umberto Eco em suas pernas e se adentrou-se em sua prosa, com suas pontas dos dedos roçava as cicatrizes em seu pescoço, eram menores, mas ainda tinham relevo, mas não sentia mais dor, com o simples toque sua mente viajou até naquele dia, partes dela diziam como foi estúpida em ter feito aquilo, apenas te deu mais sofrimento, partes dela estavam incrédulas de como aquilo pode existir, que aquilo podia ser apenas sua imaginação, mas aquelas marcas mostram que não foram, partes dela sente alivio por ter saído viva e ninguém ter se realmente machucado, pelo menos naquela noite, mas uma grande parte e a mais perigosa, é que ela estava curiosa, pelo menos é que ela rotulava em sua mente, curiosidade de como ele está, onde ele está, se ainda continua matando pessoas,ou já havia a esquecido, Liv queria proibir essa parte de seu mente a dizer algo, não tinha um pingo de insanidade aquilo, sua parte racional dizia claramente que apenas era instintos proibidos animais, que quando mais proibido mais o animal de interessa, e que já que é dotado de racionalidade e polegares opositores, sabe dizer não a essa insensatez, ela estava decidida a esquecê-lo e continuar sua vida de sempre, Liv sorri entre os lábios e levanta e vai dar uma caminhada na praia para tomar um pouco do sol que tinha,depois de algum tempo pegou o ônibus para ir ao mercado e ver o que seu avô tinha comprado, o lugar estava bem cheio,já que tinhas poucos mercados grandes na cidade, Liv andando no corredores de lacticínios encontra seu avô na mão com dois queijos, ele sorri ao ver ela.


 


            - Oi Liv o que está fazendo aqui? Não foi a praia?- Liv ri.


            -Eu já fui dar uma volta, eu vim aqui pra ver como você esta- Liv colocou as mãos no bolso olhando para baixo.


            - Sua vó mandou você aqui?- Disse ele frisando o cenho e Liv entregou.


            - Ah vô, eu fiquei preocupada, ela disse que você tinha trago açúcar no lugar do sal ai vim ajudar. - Felipe riu.


            -E sua vó colocou minhas meias na geladeira...


            -Ela não me disse isso. - Liv franze o cenho


            -Ela fala de mim, mas também faz bastante cagada... - Ambos riram.


            - Ah todo mundo faz, mas de qualquer jeito vou te ajudar.


            -Tudo bem, qual você acha melhor parmesão ou mussarela?


            - Óbvio mussarela...


            - Era minha escolha também. - Liv e Felipe estavam colocando os pedaços de queijos no carrinho, quando um homem alto e ruivo com farda de policial e um casal empurrando o carrinho, eles sorri e Felipe acena.


            - Olá James


            - E ai Felipe como vai?- Os dois dão um aperto de mão forte e Liv fica apreensiva.


            - Muito bem, e vocês e seus filhos? Estão enormes... - Liv fica impressionada com a semelhança dos dois, apesar de serem do sexo oposto, as feições eram idênticas.


            - Ah estão muito bem, eles estão estudando engenharia na Irlanda e vieram passar as férias, - James olha para Liv impressionada. - Nossa sua neta está grande.


            - É a Olivie cresceu bastante, ela está na Queen Mary em Londres fazendo farmácia, diz oi Liv.- Liv se aproxima e cumprimenta-os.


            - Olá. - O menino sorri.


            - Você ficou bastante tempo em Londres que nem lembra mais da gente Liv.- Liv franziu as sobrancelhas.


            - A gente ia à praia e caçávamos animais. - Liv começou a lembrar dos seus seis anos, os gêmeos que ia todos os domingos na praia com ela.


            - Nossa, Matthew e Andy, como pude esquecer. - Os dois sorriem.


            - Liv vamos dar uma festinha hoje no pub do Duck, quer ir lá? - Disse Andy mexendo nos seus cabelos loiros.


            - Ahn... Claro que horas?


            - Vinte horas.


            - Eu te levo e te busco Liv. - Disse Felipe preocupado.


            - Por que vô? - Felipe olhou para James com receio.


            - Liv alguns meses, vem acontecendo assassinatos estranhos nos arredores, e estamos muito preocupados. - Liv ficou sem ar por um momento.


            - Seu avô faz bem tomar conta de você, semana passada encontramos um moço morto próxima a praia, parece que um animal a destrocou, muitos estão achando que aquele monstro de Canvey Island, mas é muito suspeito.


            - Que horrível, mas espero que encontrem o quê, ou quem está fazendo isso. - Liv estava em pânico, suas mãos estavam trêmulas e suando, pois temia que aquilo era muito familiar ao seu passado.


            - Liv está bem, você ficou pálida? - Disse Matthew segurando no ombro dela.


            - Liv passou por um acidente de bicicleta em Londres, alguns meses atrás e parece que animal a mordeu, ela ficou um pouco traumatizada com isso.


            - Liv pode ficar tranquila que você está segura, só pedimos pra que ande em grupos e não procurar ir a lugares longes à noite. - Liv respirou fundo e sorriu.


            - Obrigado James, vou ficar atenta. - Felipe sorriu e colocou a mão nos ombros de Liv.


            - Ah vou indo Felipe preciso ainda comprar o peru. - Felipe dá um aperto de mão e cumprimenta seus filhos.


            - Claro, vai lá amigo.


            - Vemos você Liv lá. - Os gêmeos sorriem e Liv retribuiu.


            - Com certeza ás oito, até mais.


            - Até mais.


Liv e Felipe continuaram a fazer a comprar para a ceia do final de semana, mas Liv não conseguia parar de pensar nos crimes que estavam acontecendo em Canvey Island, mal podia acreditar que talvez pudesse estar mais perto de quem temia do que ela imaginava...


 


 


 


 


 


¹ Canvey Island é uma ilha recuperado que deságua o rio Tamisa, na Inglaterra. É separada do continente sul de Essex por uma rede de riachos. Apenas um pouco acima do nível do mar, é propensa a inundações em marés excepcionais, tem sido habitado desde a invasão romana da Grã-Bretanha.


 


²  The Times é um célebre e histórico jornal inglês, editado em Londres, publicado diariamente desde 1785, e sob seu nome atual desde 1788. Também costuma ser chamado, de forma não oficial, como The Times of London ou The London Times para diferenciá-lo de outros jornais de nome similar, como o The New York Times.


 


³ Queen Mary University of London ( QMUL abreviado ou QM) é uma universidade pública de pesquisa localizado em Londres , no Reino Unido e uma faculdade constituinte da Universidade Federal de Londres. Com raízes que remontam à fundação do Hospital Medical College, em Londres , em 1785 , a rainha Mary foi formada pela fusão de quatro faculdades históricas , e desde que ingressou na Universidade de Londres , em 1915 cresceu para se tornar um de seus maiores faculdades . É nomeado após Maria de Teck, Rainha do Reino Unido.


O campus principal da Queen Mary está localizado na área de Mile End do East End de Londres, com outros campi em Holborn, Smithfield e Whitechapel . Tem cerca de 17.000 estudantes em tempo integral e 4.000 funcionários [3] e um volume de negócios anual de £ 350 milhões, dos quais cerca de £ 100.000.000 é de bolsas de investigação e contratos. Queen Mary está organizado em três faculdades - A Faculdade de Ciências Humanas e Sociais , da Faculdade de Ciências e Engenharia e Barts e da Escola de Medicina e Odontologia de Londres - no qual existem 21 departamentos acadêmicos e institutos.


 


 


Conde de monte cristo (título original em francês: Le Comte de Monte-Cristo) é um romance da literatura francesa escrito porAlexandre Dumas concluída em 1844. É considerado, juntamente com Os Três Mosqueteiros, uma das mais populares obras de Dumas, e é frequentemente incluída nas listas de livros mais vendidos de todos os tempos. O nome do romance surgiu quando Dumas a caminho da Ilha Monte-Cristo, com o sobrinho de Napoleão, disse que usaria a ilha como cenário de um romance.O livro conta a história de um marinheiro que foi preso injustamente. Lá, conhece um clérigo de quem fica amigo. Quando o clérigo morre, ele escapa da prisão e toma posse de uma misteriosa fortuna. O marinheiro, agora em condições financeiras, pode vingar-se daqueles que o levaram à vida de prisioneiro.


 


5      Umberto Eco(Alexandria5 de janeiro de 1932) é um escritorfilósofosemiólogolinguista bibliófilo italiano de fama internacional. É titular da cadeira de Semiótica (aposentado) e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha. Ensinou temporariamente em Yale, na Universidade Columbia, em HarvardCollège de France Universidade de Toronto. Colaborador em diversos periódicos acadêmicos, dentre eles colunista da revista semanal italiana L`Espresso, na qual escreve sobre uma infinidade de temas. Eco é, ainda, notório escritor de romances, entre os quais O nome da rosa O pêndulo de Foucault. Junto com o escritor e roteirista Jean-Claude Carrière, lançou em 2010 "N’Espérez pas vous Débarrasser des Livres" (“Não Espere se Livrar dos Livros”, publicado em Portugal com o título "A Obsessão do Fogo" e ainda inédito no Brasil).    


 


 


 


 


Fonte: Wilkpedia


 


 



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Autor(a): linejack

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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‘’ Flashes daquela noite me perturbam, nunca me senti tão perto do que é o sentimento humano, há muito tempo esqueci-me das fraquezas, das limitações, do único, do tempo, havia me esquecido do medo, até sentir o cheiro dela, me esqueci a dor da perda, apesar de eu ser pertencente às trevas, vi um feixe de lu ...


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