Fanfic: ☼... ♪Born To Love ♫... (Herroni) | Tema: Herroni

Droga! É Natal, não vou mentir gosto dele, mas me sinto triste, queria voltar pro meu Pais e tudo mais, porém a coragem me falta. E o pior... em pleno final de ano eu estava atolado de trabalho, então é claro que eu agora me encontrava em minha sala arquivando e organizando um MONTE de papelada.

- E aí cara? – Ucker entrou na minha sala e deitou-se no sofá que havia no canto.

- “E aí” que eu estou cansado por hoje. – reclamei.

- Credo cara! Será que você só sabe reclamar e reclamar e reclamar...? – ele disse incrédulo. – Falta dois dias por Natal, é um dia feliz, não?

- É, mas eu continuo cansado. – falei ironico me levantando e pegando meu casaco. – E tenho que ir pra minha terapia. – complementei.

- Pensa no lado bom, pelo menos a piscina é de água quente! – ele riu.

- E tem que ser se não morro de hipotermia! – ri com ele.

- Então está certo, vai lá! – Ucker concordou.

Bom todo fim de tarde eu sempre fazia minha terapia para a asma, e nesse tempo todo eu já havia melhorado bastante.

E eu já podia praticar alguns esportes como: Futebol, porém não podia exagerar, apesar de que a terapia já é um esporte – a natação -. Cheguei a clinica, fui até o vestiário trocar de roupa e coloquei uma sunga preta e pulei na água quentinha.

Sai de lá 20 min. depois, estava exausto, me enrolei na toalha e fui até o consultório de Angel, pois ela iria me examinar, parta ver se melhorou se está a mesma coisa ou se piorou – o que eu acho que não -.

- Oi! - a cumprimentei entrando na sala.

- Oi Alfonso. – ela sorriu, as veze eu acho que ela é afim de mim, porém em meu coração já tem outra...

Ela me examinou e eu havia melhorado um pouco mais do que estava ontem. Depois me despedi e fui pra minha casa, ao chegar tirei a roupa ficando somente de cueca e me joguei na cama, estava muito cansado, logo cerrei meus olhos e tirei uma pequena soneca.

Despertei com meu celular tocando...

- Droga! Onde está essa merda? – me perguntei, pois já estaca estressado de tanto procura-lo.

Olhei no bolso de minha calça, a que eu havia jogado em qualquer lugar e o encontrei.

- Alô? – entendi sem ao menos ver quem era.

- Cara, tenho uma coisa a lhe dizer e acho que você não vai gostar não...

- Quem tá falando? – indaguei.

- Como assim cara? É o Chris bobão! – ele riu.

- Ah sim, mas essa noticia é sobre o que? – me joguei na cama novamente.

- Sobre a empresa! – Chris respondeu-me.

- O que houve coma empresa? – indaguei já exasperado e com aflição.

- Calma cara. – Chris pausou. – É que conseguimos abri-la em outro país! – complementou.

- Ué, mas isso é ótimo cara. – sorri alegremente.

- Mas o tal país é o México cara... – ele disse com tensão na voz.

- O quê? – indaguei atônico.