Fanfics Brasil - Bєijøs dє Vαмρirø - αdαραŧαdα - DyC -

Fanfic: Bєijøs dє Vαмρirø - αdαραŧαdα - DyC -


Capítulo: 12? Capítulo

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Capítulo 10 - Trabalho Sinistro

Big
Bem, a Torre Eiffel, e um pôr-do-sol havaiano pairando atrás da mesa da
recepção na Armstrong Travel, um lembrete constante de que havia vida
por fora de Dullsville, e que a excitação estava muito distante. A
única coisa interessante sobre trabalhar na Amstrong`s era a fofoca. Em
circunstancias normais eu achava os escândalos urbanos bastante
tediosos- o prefeito sendo visto perambulando com uma Vegas Showgirl,
um repórter da televisão local WGYS fingindo uma história de abdução
por alienígenas, a Brownie leader plagiando receitas de biscoitos
bake-off.
Mas agora a vida estava diferente- a família da Mansão foi vista!!
May, a parceira atrevida, me encheu de todas as novidades. Ela é como uma National Inquirer ambulante.
"
Ainda é um mistério o que o marido faz"- disse referindo-se á Família
da Mansão, "mas ele é obviamente rico. O mordomo faz compras no
shopping na Wexley`s aos sábados exatamente as 8:00 pm e pega roupa na
lavanderia ás Terças feiras- Tudo ternos pretos e capas.
"A esposa é uma mulher pálida de uns quarenta anos seu cabelo é longo e negro e ela sempre usa óculos escuros"
"É como se eles fossem vampiros" May concluiu, não sabendo sobre a minha fascinação.
"Eles
são vistos apenas durante a noite, o olhar deles é tão repulsivo, negro
, e intimidante, como se eles tivessem saído diretamente de um filme de
terror. E não tem tido visitantes dentro desta casa. Nem um. Você acha
que eles estão escondendo alguma coisa?
Eu estava pasma em cada palavra de May .
"Eles
vieram há mais de um mês" ela continuou, " e ainda não pintaram o
local, ou até mesmo cortaram a grama! Eles provavelmente ainda
acrescentaram portas que rangem!" Angelique riu em voz alta e ignorou o
toque de seu telefone. "Marcy Jacobs estava dizendo a mesma coisa",
Angelique acrescentou. "Você pode imaginar? Não apararam seu gramado ou
plantam flores. Não lhes ocorrem o que os vizinhos podem pensar?"


"Talvez eles não se importem com o que os vizinhos pensam. Talvez eles sejam desse jeito mesmo." Eu me intrometi.
Elas olharam para mim horrorizadas
"Mas
chegar a isto", disse May. "Ouvi dizer que a esposa estava no
Gerorgio`s Bistro Italiano e exigiu Henry`s especiais de entrada... sem
alho! Isso é o que Natalie Uchoa disse que seu filho lhe contou"
E daí? Eu pensei. Eu gosto de uma lua cheia. Isso me torna uma lobisomem? Grande coisa. E quem pode confiar no Memo e na sua família? A movimentação na frente da porta deixou a sessão de fofoca totalmente parada. E fez os clientes e todas nós cochicharem.
Era o Homem Assustador!
"Eu tenho de terminar uma coisa pendente!" eu cochichei para May, cujos olhos estavam fixos no homem esquelético.
Eu corri tão rapidamente quanto eu poderia, não olhando para trás até que eu estava a salvo atrás da maquina de Xerox.
Mas
apesar disso, eu queria muito correr até bom Assustador, abraçar o seu
frágil corpo e dizer-lhe e me deculpar por Memo ter dado trabalho no
Haloween. Eu queria ouvir tudo o que ele tinha a dizer sobre o mundo, o
que ele sabia, a suas aventuras e viagens. Mas eu não podia, por isso
estava acovardada por trás da máquina copiadora copiando a minha mão.
"Eu gostaria de dois bilhetes para Bucarest" eu o ouvi dizer, tomando uma cadeira na escrivaninha da May,
Eu estiquei o meu pescoço para vê-lo.
"Bucarest?" May perguntou.
"Sim, Bucareste, Romênia"
"E quando você estaria indo?"
"Não
vou Madame. As passagens são para o Sr. e a Sr. Uckermann. Eles
gostariam de embarcar em novembro na primeira classe, por três meses"
May teclava em seu computador ."Dois lugares..., na econômica?"
"Não,
de primeira classe, por favor. Apenas durante o voo sirva-os algum
vinho sangrento , os Uckermann`s estão sempre felizes!" ele disse em
seu forte sotaque, rindo.
May riu desajeitadamente pelas costas, eu gargalhei por dentro.
Ela passou ao longo do itinerário e entregou-lhe uma cópia.


"Estão a custo de sangue estes bilhetes hoje em dia!" o cara assustador riu assinando.
Isso estava ficando bom!
May
passou seu cartão de crédito. `E Você não vai, Sir? Ela perguntou,
tentando tirar mais informações dele enquanto assinava o seu nome. Vai
lá May!
"Não, o menino e eu ficaremos para trás"
Menino? Ele
estava se referindo ao Rapaz Gótico? Ou os Uckermann`s tinham um filho
de quem eu poderia até ser babá? Eu poderia brincar de esconde-esconde
com ele na Mansão.
"Os Uckermann`s tem um nenino?" May perguntou.
"Ele não costuma sair muito. Fica em seu quarto ouvindo música alta. Isso é o que eles fazem aos dezessete".
Dezessete? Será que eu ouvi direito? Dezessete? Ele estava falando sobre o Rapaz Gótico. Mas porque ele não ia na escola?
"Ele
sempre teve um tutor. Ou como dizem neste país, ele tem sido
educado-em- casa." O homem assustador respondeu, como se ele tivesse
lido a minha mente. Ele deveria Ter dito educado-na-Mansão! Ninguém
estava sendo educado em casa aqui em Dullsville.
"Dezessete?" May repetiu, tentando obter mais informações de seu monte de ossos frágeis.
"Sim, dezessete... tendo uns cem".
"Eu sei como é que é" May intercedeu. "Minha menina fez apenas treze anos, e ela pensa que sabe de tudo!"
"Ele
age como se tivesse vivido antes, se você entende o que eu quero dizer,
com todas as suas grandes opiniões sobre o mundo". O homem assustador
deu uma gargalhada maníaca, que em seguida se tornou uma crise tosse.
"Posso fazer mais alguma coisa por você?"
"Eu gostaria de uma mapa da cidade"
"A nossa cidade"? ela perguntou rindo "Não sei se nós temos."
Ela virou-se para Angelique que apenas balançou a cabeça.
"Há a praça principal e os campos de milho"May disse, procurando através de sua mesa.
"Tem certeza que você não quer o mapa de algum lugar mais emocionante?"
ela perguntou lhe oferecendo um mapa da Grécia.
"Esta é toda a excitação que um homem da minha idade pode agüentar, obrigado" Ele disse com um sorriso.


“Séculos?” May perguntou curiosa. “Então você
esconde bem sua idade,” ela brincou. Se alguém podia pegar informações
daquele andarilho morto, essa era May. Ela conseguia flertar com os
melhores.
O rosto do homem assustador mudou de vinho branco para
vinho tinto. “Você é tão gentil, querida,” ele disse, batucando de leve
sua cabeça careca com um boné de seda vermelho. “Obrigado pela
atenção,” ele disse, preparando-se para sair. “ Foi muito agradável,e
você tem sido amável também”. Ele segurou o braço dela com seus dedos
ossudos e sorriu um sorriso trincado.
Enquanto ele se levantava,
olhou diretamente para mim sem interrupções como se soubesse que já
tinha me visto antes. Eu podia sentir seu olhar fixo enquanto
freneticamente virava para o ouro lado, rapidamente juntando as treze
cópias da minha mão.
Eu não ousava virar de volta até ouvir a porta
fechar. Eu espiei enquanto ele andava pela janela da frente – e ele
olhou pelo canto dos olhos de volta como se estivesse procurando me
encarar diretamente. Eu senti uma sensação fria ir de uma ponta a outra
do meu corpo. Eu amei.
O resto do dia deslizou. Eu percebi com dificuldade que já tinha passado das seis.
Eu joguei minha mochila preta por cima do ombro.
“Bem, nos vamos ter que lhe pagar por hora extra!” May disse enquanto eu saia da mesa de recepção.
Se
eu não pudesse ser Elvira ou a noiva do Drácula eu seria May. Ela era o
composto oposto de mim com seu branco em branco. Botas brancas com um
vestido de vinil branco, ou uma calça branca curta que combinava com
tamancos de salto branco. Ela tinha cachos louro-brancos e sempre
retocava a maquiagem com um pó compacto branco com um R em alto relevo
feito com pedrinhas. Ela até tinha um poodle branco que às vezes trazia
para a agencia. Ela sempre tinha namorados que viam para uma visita.
Eles sabiam que ela tinha classe.
Eu abordei sua mesa que era
coberta por cristais brancos, ornamentos de anjos brancos e uma
sorridente menina de treze anos emoldurada em Lucite branco.


“May?” Eu perguntei enquanto ela remexia nervosamente sua bolsa de mão de couro.
“O quê amore?”
“Eu estava só pensando?” Eu disse mexendo na alça da minha bolsa. “Você...”
“O que é querida? Sente-se aqui.” Ela segurou a cadeira de Angelique e a girou para perto dela.
“Sobre hoje... Eu sei que parece loucura, mas você... Veja... Você acredita em... Vampiros?”
“Eu?” ela riu, brincando com seu colar de cristal com a ponta dos dedos. “Eu acredito em um monte de coisas, amore.”
“Mas você acredita em vampiros?”
“Não!”
“Oh.” Eu tentei não demonstrar meu desapontamento.
“Porém,
o que eu sei?” ela riu consigo mesma. “Minha irmã mais velha, Kate,
jura que viu o fantasma de um velho fazendeiro num milharal quando
éramos crianças. E eu fiquei com um cara que viu alguma coisa prateada
em grande velocidade indo diretamente aos céus, e minha melhor amiga,
Evelyn, jura que numerologia a ajudou a encontrar um marido, e meu
quiroprático cura pessoas colocando ímas magnéticos nas articulações
delas. O que é fantasia para alguns é realidade para outros”.
Eu prestei atenção em cada palavra.
“Então,
eu acredito em vampiros?” ela continuou “Não. Mas também não acreditava
que Rock Rudison era gay. Quer dizer, o que eu sei?” Ela sorriu um
sorriso branco reluzente.
Eu ri enquanto andava até a porta.
“Dulce?”
“Sim?”
“Em que você acredita?”
“Eu acredito em – descobrir!”


c comentarem amanhã eu posto


bjo



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Autor(a): lovedyc

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 23



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  • juhvnd Postado em 20/12/2011 - 13:15:20

    Oh, já acabou mesmo? Amei a web, pena que acabou... Vai continuar, ou acabou mesmo?

  • vondyforever01 Postado em 09/02/2010 - 23:38:16

    omg ñ diga q acabou =O
    ah ñ fim =/

  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:35:13

    posta ++++++++
    amei posta +++++

  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:35:06

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  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:35:00

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  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:34:53

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  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:34:45

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  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:34:40

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  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:34:32

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  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:34:27

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