Fanfics Brasil - Bєijøs dє Vαмρirø - αdαραŧαdα - DyC -

Fanfic: Bєijøs dє Vαмρirø - αdαραŧαdα - DyC -


Capítulo: 6? Capítulo

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Ele me sustentou em seus braços, completamente nu. O ohei de cima a baixo. Aproveitando o momento.
Quantas meninas tiveram o Senhor Deslumbrante encostado assim em uma arvore, so pra ele rejeitalas no proximo dia? Eu não era a primeira, e não ia ser a ultima.
Bem... Eu vou ser diferente.
"Ande logo- Venha aqui" Ele disse "Estou com frio"
"Acabo em um minuto. Não quero voce me ver tirar a roupa"
"Eu não posso ver. Não posso ver nem minha mão"
"Bem, me de suas roupas"
Estava com as roupas de Memo Uchoa nos meus braços. Suas blusas, calça e roupas de baixo. Estava no poder. O que eu podia fazer?
Bem... Eu corri. Corri tão rapido como eu nunca tinha corrido antes.


Os morcegos voaram como se estivessem em sincronização com meus movimentos. Eu rapidamente cheguei a casa, com as roupas do Memo nos meus braços. Os populares bebendo no jardim estavam ocupados de mais conversando sobre suas vidas ridiculas para notar eu esvasiando metade de uma sacola de lixo cheia de latas de cerveja e colocando as roupas do Memo dentro. Carreguei a sacola ate encontrar Annie, ela se assustou quando a puxei pelo braço. Ela estava entregando cerveja para um monte de jogadores de pôquer.
"Onde você estava"? ela gritou. "Eu não te achava em lugar nem um! Fui forçado esperar neste lugar! Comida, cerveja, comida, cerveja. E agora cigarros! Dulce, onde eu vou arranjar cigarros?
"Esquece os cigarros! Temos que correr"!
"Ei, garota, onde estão os pretzels?" um jogador bêbedo exigiu.
"O bar esta fechado"! Eu disse "Grandes serviços exigem uma grande folga"! Agarrei o dinheiro da mesa de pôquer e coloquei na bolsa da Annie.
"Hora de ir"! Disse, puxando ela pra longe.
"O que está na sacola?" ela perguntou.
"Lixo, o que poderia ser?" A empurrei para fora da casa pela porta principal.
A coisa amável sobre não ter amigos e que voce nao precisa se despedir de ninguem.
"O que aconteceu"? Ela voltou a perguntar em quanto eu ainda a puxava pra fora. Uma caminhonete de dez anos estava no fim da rua, esperando para nos levar de volta pra casa.
"Onde voce estava, Dulce? Tem folhas em seu cabelo". Esperei ate estarmos longe o suficiente para gritar
"Eu despi Memo Uchoa"!
"Você fez o que"? ela gritou, quase colocando o carro pra fora a estrada. "Como"?
"Despi Memo Uchoa".


"Você não fez! Você não podia! Você nao fez!"
"Não, quero dizer, não figurativamente. Annie, e eu tenho as roupas prová-lo"! E eu os retirei da sacola de lixo um por um. Rimos ate ficarmos vermelhas. Annie virou o carro em uma curva próxima de Benson Hill.
De qualquer maneira Memo descobriria como sair de la. Mas ele não teria seus suas roupas caras para se protejer. Estaria nu, frio, e sozinho. Exposto como quem ele realmente era.
Eu iria lembrar do meu Doce aniversário de Dezesseis Anos pelo resto da minha vida e agora Memo Uchoa iria, também.

A medida que dirigíamos ao longo da estrada rural desolada que torceu ao redor de Benson Hill, os faróis brilhavam contra as árvores sinistras. Os mosquitos atacaram o pára-brisas como se nos avizace para ir por outro caminho.
"A Mansão esta totalmente escura," eu disse como nós aproximamos. "Vamos parar rapido para ver?"
"Seu aniversario acabou," Annie disse numa voz esgotada, mantendo o seu pé no pedal de gás. "Iremos o ano que vem". E do nada os farois iluminaram alguem no meio da estrada.
"Tome cuidado"! Gritei. Um rapaz com pele branca como a luar e cabelos pretos, vestido num casaco preto, jeans pretos, e sapatos pretos, rapidamente levantou o seu braço proteger os seus olhos—aparentemente dos faróis antes do impacto iminente de caminhonete do Annie. A Annie pisou nos freios. Ouvimos um baque surdo.
"Deus, você está bem"? ela perguntou.
"Sim."?
"Bati nele"? ela gritou, apavorando-se.
"Eu não sei".
"Eu não posso olhar," disse, escondendo a sua cabeça no volante. "Eu nao posso!" Começou chorar. Pulei para fora da caminhonete e andei ansiosamente ate a frente do carro, amedrontado de ele talvez estivesse morto. Mas não via nada. Verifiquei embaixo do caminhã. Em inspeção mais próxima, eu notei marcas de sangue na pára-lama.
"Deus, você está bem"? Chamei.


Mas não havia nenhuma resposta. Agarrei uma lanterna de porta-luvas do carro de Annie. "
O que você vai fazer"? ela pediu, preocupada.
"Procurar".
"Pelo que? "
"Havia algum sangue—"
"Sangue"? A Annie gritou. "Matei alguém"!
"Se Acalma. Podia ter sido um veado".
"Um veado não usa jeans pretos! Chame o nove-um-um."
"Temos sangue, mas cade o corpo"? Argumentei. "Você não ia rapido o suficiente pra decaptar alguém"
"Talvez está sob o caminhão"!
"Eu já olhei. Você provavelmente somente colidiu com ele. Mas quero assegurar-me". A Annie agarrou o meu braço, cavando suas unhas na minha carne.
"Dulce, não vai! Vamos sair! Chame o nove-um-um!"
"Tranca a porta" disse, tentando me libertar. "Mas mantem o motor e as luzes acesas".
"Dulce, me diz uma coisa..." Annie exclamou me fitando com olhos horrorizados. "Que rapaz normal estaria entrando o meio de uma estrada escura como breu? Pensa que ele talvez seja um—?" Senti os pelos do meu braco se arrepiarem. E uma sensação de exitaçao tomou conta de mim.
"Annie, não me deixe eperancosa"! Olhei em direção a mansao, mas continuava o mesmo breu.


"O que é ele"? Annie chorou, olhando para baixo a janela.
Sangue!
Poças cheias de sangue na grama! Mas não havia nenhum corpo! Segui o sastro de sangue, amedrontada que seu cadáver foi espalhado em toda parte. E então tropeçei sobre algo . Desdenhei, antecipando uma cabeça decaptada. Eu apreensivamente coloquei minha lanterna sobre ele. Era um balde de tinta.
"Ele esta morto"? Annie ofegou e eu voltei a caminhonete.
"Não, mas penso que você pode ter matado sua lata," disse, balançando o balde na frente dela.
"O que ele fazia com uma lata de tinta no meio da noite? E onde ia"?
"Era so tinta"! Annie disse com um suspiro de alívio, pendurando seu celular de volta no bolso.
"Vamos sair daqui"!
"O que esse ser fazia entrando no meio da estrada de noite"? Perguntei-me em voz alta.
"Talvez ia pixar ou algo do tipo".
"De onde veio? Onde podia ter ido tão rápido"? ela resmungou. No espelho retrovisor eu vi a reflexão da Mansão escurecida somente com o tempo ver uma luz aparecer na janela de sótão.






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Autor(a): lovedyc

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Capítulo 6 - ExpostoA estória do Memo Pelado se espalhou imediatamente por Dullsville High. Alguns alunos disseram que ele estava jogado na casa de Poncho em uma fralda nojenta; outros disseram que ele foi encontrado nu no gramado dos fundos. Ninguém fazia idéia de que eu estava envolvida. Somente Memo - O Garoto sabia da real história. Apa ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 23



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  • juhvnd Postado em 20/12/2011 - 13:15:20

    Oh, já acabou mesmo? Amei a web, pena que acabou... Vai continuar, ou acabou mesmo?

  • vondyforever01 Postado em 09/02/2010 - 23:38:16

    omg ñ diga q acabou =O
    ah ñ fim =/

  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:35:13

    posta ++++++++
    amei posta +++++

  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:35:06

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  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:35:00

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  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:34:53

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  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:34:45

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  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:34:40

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  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:34:32

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  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:34:27

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