Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy

Eu entro na sala de estar, com Ucker a reboque, para encontrar May e Christian esparramados no sofá, num emaranhado de pernas e braços seminus comendo sucrilhos.
Nenhum deles faz qualquer tentativa urgente para se cobrir.
— Hei. — meu homem exclama quando Christian olha para cima e vê Ucker.

Os olhos de Ucker viajam sobre a meia nudez de Christian, um olhar de desaprovação clara em seu rosto.
— Como você está se sentindo, Dulce? — Ele pergunta.

Reviro os olhos. Sim, eu estava caindo de bêbada, mas como isso acontece, eu me sinto bem agora - Ucker me comeu muito bem.
— Bem. — Respondo, olhando para May com um olhar vá-no-meu-quarto-AGORA.— Eu vou ser tão rápida quanto puder. — Deixo Ucker na sala e me retiro para o meu quarto, andando, enquanto espero por May.

A história de Anahi entra em minha mente, e agora eu não sei o que fazer.
Ela entra parecendo um cisne, toda desconfiada.
— Alguém parece completamente f/odida! — Ela ri.

Eu estreito meus olhos para ela. Há uma coisa que preciso esclarecer primeiro.
— Por que você disse ao Christian onde eu estava? — Eu cuspo em tomacusador.

Ela recua.
— Você está com raiva de mim?
— Sim... não... um pouco. — Oh, eu não estou nem um pouco louca. Eu estava um pouco à noite passada, mas não agora. Ela me dá um sorriso travesso.
— Não olhe para mim como Maite Perroni.
— O que está acontecendo entre você e Christian?
— Ele é adorável, não é? — Ela pisca. — É apenas um pouco de diversão.

Bem, se é divertido ou não, ela precisa saber.
— Você deve saber que Anahi o viu sendo mergulhado num frappuccino por alguma mulher irada no Starbucks. — Eu puxo a camisa de Ucker e meu vestido sobre a minha cabeça, jogando os dois para o chão.

Maite revira os olhos, colocando-os na minha cama antes de se jogar no meu edredom, seu cabelo preto se espalhando em torno de seu rosto pálido.
— Eu sei. É a p/uta da ex-namorada louca.
— Ele te contou? — Eu não posso esconder o choque na minha voz.
— Sim, não é nenhuma grande agitação.
— Oh. — Eu não posso acreditar como ela é descontraída. Sempre calma, nada a atinge.

Ela olha para mim.
— Você não é a única que está recebendo um bom trato. — Ela diz, séria. Eu abro a boca para ela. — Está escrito em seu rosto, Dul.
— Eu vou para o trabalho com Ucker. — Eu pego meu secador para tentar salvar a bagunça úmida que está o meu cabelo.
— Divirta-se. — Eu a ouço cantar quando sai do meu quarto. Eu viro minha cabeça para baixo e ignoro a massa áspera e seca do meu cabelo castanho escuro, lembrando o fato de que eu estou com pressa de voltar para Ucker.