Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy

Nós andamos na luz do sol de domingo, mas eu não vejo Margo Junior. Eu examino o estacionamento grande do parque, procurando a van rosa, mas não é como se você pudesse perder de vista algo como ela.
— Oh, eu espero que você não se importe. — May ri nervosamente, quando eu ando até o meu Mini, a cobertura para baixo e estacionado em um dos espaços de Ucker.
— Você é uma vaca atrevida!

Ela acena para o meu insulto.
— Você não me assusta, Dulce Maria. Se eu não levá-la, então estará sentada fora da casa por toda a eternidade.

É um desperdício. E eu coloco minha mão nas chaves, que ela relutantemente passa sobre um acesso de raiva.
Nós dirigimos para fora, para o Surrey Hills discutindo os méritos de homens dominadores.

Nós duas chegamos à mesma conclusão: Sim ao sexo e não a todos os outros aspectos de um relacionamento.
O problema é: Ucker consegue levar o sexo em todos os aspectos de nossa relação, utilizando-o, principalmente, para obter as coisas a seu favor. E eu não posso sempre dizer não, então eu estou muito condenada. Isto tudo pode ser mais de uma hora. O pensamento envia uma dor insuportável ao meu estômago, mas eu tenho que ser sensata aqui.
Eu já estou com a minha cabeça doendo.
Eu saio da estrada principal, até os portões.
Eles abrem imediatamente, deixando-me completamente surpresa.
— P/uta m/erda! — May exclama, enquanto dirigimos pela estrada com muito cascalho, ladeada por árvores.

Ela está assustada e sequer viu a casa ainda. Nós finalmente emergimos para o pátio. Está movimentado.
— P/uta m/erda! — Ela passeia na propriedade imponente, inclinando-se em sua poltrona. — Ucker é proprietário disso?
— Ele é. Esse é o carro de Christian. — Eu paro em um espaço ao lado do Porsche.
— Eu não posso acreditar que ele vem aqui para almoçar. — Ela resmunga, indo do meu lado do carro. — P/uta que P/ariu!

Eu rio do espanto de Nat - ela não choca facilmente. Eu levo-a para os degraus, esperando encontrar a saudação de John, mas ele não aparece.
Em vez disso, encontro às portas duplas abertas, então eu empurro o meu caminho. Olhando para trás, para Kate, eu a vejo olhando ao redor, abrindo os olhos e a boca aberta para os arredores esplêndidos.
— May, feche a boca. — Eu a recrimino levemente.
— Desculpe. — Ela encaixa a boca fechada. — Este é um lugar elgante.
— Eu sei.
— Eu quero dar uma volta. — Diz ela, esticando o pescoço para olhar para as escadas.
—Peça a Christian para dar um passeio. —Eu digo brevemente. — Eu preciso ver Ucker. — Eu passo a cabeça pelo restaurante e em direção ao bar, vendo Christian e Alfonso imediatamente.

Christian me dá um sorriso enorme, atrevido enquanto, ele bebe sua cerveja, mas cospe para fora quando May segue atrás de mim.
— P/orra! O que você está fazendo aqui? — Ele diz.

Alfonso gira, vê May e irrompe num riso incontrolável. Eu franzo a testa.
May parece menos do que satisfeita.
— Prazer em ver você também, c/aralho! — Ela cospe indignada para um Christian atordoado.

Ele rapidamente empurra sua cerveja no bar, puxando um banquinho para perto dele.
— Sente-se! — Ele bate no topo do banco, dando a Alfonso, um olhar preocupado.
— Não mande em mim, Christian! — O olhar de desgosto em seu rosto é feroz. Eu nunca vi Chris agitado antes. Ele está escondendo alguma coisa? Talvez seja a moça do Starbucks?

Ele dá um tapinha no banco novamente, sorrindo nervosamente para ela.
— Por favor.

May caminha, descansando seu traseiro no banco. Chris puxa-a ainda mais perto. Ela vai ficar em seu colo em breve.
— Compre-me uma bebida. — Ela exige em um meio sorriso.
— Só uma. — Ele afirma, sinalizando para Mario. Jesus, ele está irrompendo em suor. — Dul?
— Não, eu estou bem. Eu vou encontrar Ucker.

Eu aceno sobre meu ombro enquanto eu começo a voltar para o meu caminho.
— Será que ele sabe que você está aqui? — Chris pergunta, com os olhos arregalados.

Qual é o problema com ele?
— Bem, eu enviei uma mensagem a ele. — Eu olho ao redor do bar, vendo muitas caras conhecidas das minhas anteriores visitas à Mansão. Tenho o prazer de observar que não vejo Belinda, mas isso não significa nada, é claro. Ela poderia estar em qualquer lugar nesta casa enorme. — Mas ele não respondeu. — Eu adiciono. Só agora eu percebo o quão estranho é isso.

Chris dá a Alfonso, um olhar nervoso, levando Alfonso a rir mais.
— Espere aqui, eu vou buscá-lo.
— Eu sei onde é seu escritório. — Digo em uma carranca.
— Dul, eu vou, apenas espere aqui? — O rosto de Chris é puro pânico. Eu estou super suspeita agora. Ele corrige May com um olhar severo quando se levanta. — Não se mexa.
— Quanto você já bebeu? — May pergunta, olhando para a garrafa de cerveja. May está inquieta também?
— Este é o meu primeiro e último, confie em mim. Eu vou chamar Ucker, então vamos embora. — Ele olha ao redor da bar nervosamente. Ok, agora eu estou convencida de que ele está definitivamente escondendo algo ou alguém.

Eu estou começando a desejar que Belinda estivesse aqui, porque então eu teria certeza de que ela não está com Ucker. Estou arrepiada da cabeça aos pés. Ele corre, deixando May e eu trocando olhares perplexos.
— Desculpem-me senhoras. — Alfonso se levanta. — A natureza chama. — Ele nos deixa no bar como um par de peças de reposição.
— Ah, f/oda-se isso. — exclama May, pegando a minha mão. — Dê-me uma tour pelo local. — Ela puxa-me de volta para o hall de entrada.
— E rápido. — Eu concordo, assumindo a liderança e guiando-a até a escadaria enorme. — Eu vou te mostrar os quartos que eu estou trabalhando.