Fanfics Brasil - 317 Mi Hombre (Adaptada)

Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: 317

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POV Christopher.


Quando Christopher aparece na casa de Dulce.


— Como diabos ela dirige essa coisa? — Eu murmuro para mim mesmo, arrancando em marcha à ré e apoiando-me em um espaço durante toda a estrada, meu joelho batendo no fundo do volante, minha cabeça roçando o teto.


Cortando o motor, eu encaro o outro lado da estrada, imaginando que reação eu vou pegar dessa vez. Estou devolvendo seu carro. Eu estou sendo útil. Eu rio. Eu não estou sendo útil de forma alguma. Estou sendo ardiloso. Eu não tinha a intenção de dar-lhe as chaves de volta, depois de eu tê-la maltratado no meu carro na terça-feira, e eu tinha toda a intenção de usá-lo como desculpa para vê-la novamente. Mas ela se recusa a responder às minhas ligações. Eu não tenho nenhuma p/orra de pista do que eu diria para ela se ela não respondesse,
mas eu não vou ter que me preocupar com isso por muito tempo. Eu olho para o celular barato que eu peguei e digito o seu número. Eu estou cansado disso, o que me deixa ainda mais triste e mais desesperado do que eu pensava. Eu não acho que eu tenha ligado tanto para uma mulher em toda a minha vida.


Quando ele começa a tocar, eu liberto-me dos limites de seu pequeno e patético carro. Isso não pode ser seguro.
— Dulce Saviñón. — Sua voz desliza sobre minha pele como seda, momentaneamente tornando-me incapaz de responder ou me mover. — Olá?
— Você está sozinha? — Eu digo as palavras rapidamente, não pensando em como eu soava ou se eu deveria dizer quem eu sou, em primeiro lugar. Eu não estou pensando direito.


Eu posso ouvir o movimento e a respiração repentinamente pesada, dizendo-me que ela já sabe exatamente quem é – sem introdução necessária.
Ela lembra da minha voz, assim como eu me lembro de cada curva perfeita de seu corpo e o gemido desesperado de sua voz.
— Não! — Ela deixa escapar a palavra depois de muito tempo pensando nisso. Ela está mentindo para mim.


Eu não posso ajudá-la, eu suspiro.
— Por que você está mentindo para mim?


Há mais movimento, e minha mente evoca imagens dela lançando-se para a janela para olhar para fora, assim que eu olho para cima, vendo sua sombra atrás das cortinas do meu lugar isolado ao longo da estrada, onde eu estou vadiando como um triste idiota perseguidor. Que p/orra há de errado comigo? O mínimo de senso restante, está me dizendo para ir embora, mas essa pequena parte da minha mente fodida, o lado que está disposto a reclamá-la, está fechada para tudo isso.


A linha fica muda, e eu puxo o estúpido e barato pré-pago de porcaria, longe do meu ouvido, olhando para ele com nojo. Meu ego quer acreditar que o pedaço de m/erda está quebrado, mas eu sei muito bem que ela só desligou na minha cara.
Apenas um pouco preocupado com a dor latente sendo construída no meu estômago, eu disco para ela novamente, minha mente invadida pelas imagens de sua posição diante de mim, naquela m/erda de renda do c/aralho.
Ela não respondeu, e eu resisto em jogar o telefone no chão, enviando mensagens de texto ao invés disso. Eu sei que ela vai ler. Ela pode não responder, mas ela vai lê-las. Eu não penso sobre o que o meu polegar está batendo nas teclas.


Atenda ao telefone!


Assim que eu clico enviar, eu resmungo de frustração da minha própria rudeza. Estou tentando montar uma armadilha para essa mulher, não assustá-la até a morte. Eu disco novamente, mas ela não responde novamente.
— Pelo amor de Deus, p/orra. — eu amaldiçoo para o espaço vazio em torno de mim, rediscando. — P/orra, responda!


Ela não o faz, mas quando eu estou prestes a atravessar a rua em direção à casa e quebrar a porta, o pedaço de merda de telefone, grita a chegada de uma mensagem. Meu estômago revira, realmente revira, e minha testa irrompe em um leve suor. Eu abro a sua mensagem.


Não.


— f/oda-se!—Eu amaldiçoo. Dane-se esta m/erda. Eu não vou embora até que ela diga que sentiu isso também. Eu começo a caminhar pela estrada, digitando outra mensagem de texto, minha marcha determinada. Estou determinado. Eu estou fodidamente determinado a fazê-la dizer as palavras.


Tudo bem, Eu vou entrar.


São apenas segundos antes de o telefone gritar na minha mão, e eu olho para ele, sorrindo para mim mesmo, quando eu respondo.
— Tarde demais, Dulce. — Eu ronrono, aproximando-me da porta da frente, e corto a ligação. Eu não estou dando a ela a chance de me colocar para fora.


Eu começo a martelar a porta como a p/orra de um louco, mas eu me sinto como um. Sinto-me consumido em desespero para fazê-la admitir a conexão. Estava lá, eu não tinha imaginado, e ela disse para si mesma. Ela não pode pegar de volta. Eu não vou fodidamente deixar.
— Abra a porta, Dulce. — Continuo batendo, não me preocupando sobre perturbar a paz ou ter qualquer atenção em mim. — Dulce, eu não vou a lugar nenhum até que você fale comigo, por favor! — Eu bato mais um pouco, impressionado comigo mesmo por, pelo menos, dizer “por favor”, mas eu sei que não vai fazer a p/orra de uma mínima diferença para essa mulher teimosa.


Bang, bang, bang!
— Eu tenho as chaves, Dulce. Eu vou entrar — Que diabos eu estou dizendo? Eu vou? Eu paro com a minha batida incessante da porta e penso por um momento. Isso não é bom. Meus pensamentos são apenas de vê-la novamente - senti-la, sentir o cheiro dela, certificando-me de que ela é real.


Sim, eu vou usar a porra das chaves. Eu bato um pouco mais, mas paro, minhas costas se endireitam, meus ouvidos escutam atentamente. E então eu ouço o baque de pequenos passos. Ela está descendo, e ela está louca. Bom! Assim eu descanso minhas mãos no batente da porta e espero.


A porta se abre, e eu estou aspirando imediatamente de volta o ar, me levando em cada fragmento de sua presença deslumbrante - os cabelos presos no alto, a pele lisa, oliva. Mesmo as calças de pijama me deixam trêmulo, e ela não está afetada, embora claramente pareça estar. Por que ela não desiste da luta? Está acontecendo. Fim.


Meus olhos se voltam para suas pernas preguiçosamente. Sinto-me fraco, de repente. A força necessária para absorvê-la é quase demasiada. Eu poderia cair de joelhos, e eu não dou a mínima para o que ela ache disso.
Eu libero uma respiração irregular, lutando para manter a sanidade. Eu sinto que eu poderia perder a p/orra da minha mente.
— Por que você parou isso?
— O quê? — Ela cospe de volta, impaciente, como se não soubesse do que eu estava falando. Ela me deixa mais louco, meus dentes apertando a um ponto que eu poderia quebrar um dos filhos da p/uta.
— Por que você fugiu de mim?
— Porque foi um erro. — Ela não hesita em disparar essa declaração, o que foi como um soco na minha cara.
— Não foi um erro, e você sabe disso, — soo como um leão, rosnando para sua presa, mas eu não podia dar um passo em falso. — O único erro foi deixar você ir.


Seus olhos se arregalaram, mas as palavras não saem daqueles lábios carnudos, e eu sei que é porque ela não tem ideia do que dizer. Mas, em seguida, a porta começa a fechar, com o rosto rapidamente desaparecendo da minha vista. Sem sequer pensar, minha mão voa para cima e empurra contra ela, mas estou consciente de minha força e sua pequena estrutura. Eu poderia quebrá-la ao meio.
— Oh, não, você não... — Estou no corredor, fechando a porta antes que eu saiba o que aconteceu. — Você não está comandando neste momento. Você já fez isso comigo duas vezes, de novo não. Você vai encarar a música. — Eu olho para ela. Eu estou falhando miseravelmente para controlar minha respiração alternada. Ela começa a se afastar, então eu ando com ela, não estando disposto a aumentar a distância entre nós.
— Você precisa sair. May vai estar em casa em um minuto. — Ela desabafa com urgência.


Eu paro, minha cara contraindo em aborrecimento.
— Pare de mentir.— eu empurro a mão de seu cabelo, onde seus dedos estão girando descontroladamente. Isso é um hábito. Eu acho que eu venho trabalhado muito seu exterior - ela brinca com seu cabelo quando está mentindo, e ela só fez isso durante essa afirmação patética, levando-me a perder o pequeno sinal de dúvida que eu possa ter tido. Ela me quer. — Pare de mentir, Dulce.


Lançando-me um olhar sujo, ela se vira para ir embora
— Por que você está aqui? — Ela pergunta, começando a subir as escadas.


Entro rapidamente em ação, agarrando-lhe o pulso e girando-a em torno de si, para me encarar. Ela não pode ignorar-me enquanto estou forçando-a a olhar para mim, me tocar.
— Você sabe porquê.
— Eu? — Suas sobrancelhas sobem mais, perfeitamente arqueadas.


Ela não pode estar falando sério.
— Sim, você. — Eu digo a ela, porque eu não sei mais o que dizer. Ela não vai me fazer soletrar isso, com certeza.


Meu punho fraqueja em seu pulso por segundos, enquanto ela o puxa e apoia-se, encontrando a parede em apenas alguns passos.
— Por que você quer ouvir o quão alto eu vou gritar?
— Não! — Eu grito incrédulo, mas não tenho o direito de soar tão chocado ou irritado com a pergunta. Esse não era o tipo de linha que eu deveria ter seguido com esta mulher. Ela é digna de muito mais. Apesar disso, no entanto, não posso deixar de dar um sorriso por dentro, ao lembrar-me de seu rosto atordoado uma vez que eu perguntei. E eu ainda quero, pra c/aralho, saber a resposta.
— Você é, inegavelmente, o idiota mais arrogante que eu já conheci. Eu não estou interessada em me tornar uma conquista sexual.
— Conquista? — Eu bufo, balançando longe dela e marchando pelo corredor, tentando desesperadamente pensar em algo para me redimir. — Em que p/orra de planeta você está, mulher? — Então eu insulto-a ainda mais, fazendo isso. Ela tem todo o direito de ficar com nojo de mim, mas eu não posso ajudá-la, po/rra. Ela invoca em mim, o comportamento que é digno de um psicopata de alta segurança.
— Vá embora! — Ela grita por trás de mim, e eu congelo antes de voltar a encará-la furioso.
— Não! — Eu vocifero, continuando com a minha marcha malhumorada.
— Eu não estou interessada, p/orra! Agora, saia. — Ela está tentando ser legal, mas ainda não há necessidade para esse idioma.
— Olha a p/orra da sua boca!


Ela recua, olhando para mim, como se eu tivesse perdido minha mente.
Eu poderia ter.
— Vá embora! —Ela grita.


No meu estado desesperado e determinado, tenho um momento de compreensão. Eu não estou perto o suficiente para ela. Vamos ver o quanto ela é resistente quando eu estiver próximo e íntimo dela, e f/oda-se, eu quero ser íntimo dela. Esse encontro na suíte estava me atormentando - um momento perfeito, cruelmente arrancado de mim. Eu sei o quão bom ele vai ser, e eu estou indo confirmá-lo.
Eu paro e bato nela os olhos que as mulheres dizem amar tanto.
— Tudo bem, — eu digo casualmente. — Olhe-me nos olhos e me diga que você não quer me ver de novo, e eu vou embora. Você nunca vai ter que colocar os olhos em mim de novo. — Minhas próprias palavras apertam minha barriga e tenho cada centímetro do meu musculoso quadro rezando para que ela dê a resposta certa. Mas seria certo, ou seria muito errado? Eu não sei mesmo. Eu estou uma bagunça.


Parece que uma eternidade se passa, e ela não fala. Ela não diz isso. Ela não pode dizer isso, então eu aproveito a oportunidade para cruzar os três passos restantes e ficar diante dela, a proximidade fazendo meu pau doer, e enquanto ele endurece ainda mais, meu coração bate violentamente contra o meu peito, minha respiração acelerando a uma batida estúpida.
— Diga. — Eu respiro perto, querendo que ela inspire-me para ela. Ela está disparando faíscas de desejo em todo o maldito lugar, e eu sei que eu estou também. — Você não pode, não é?


Ela está lutando contra a minha proximidade. Ela me faz sorrir, então eu coloco meu dedo levemente em seu ombro, fazendo-a se contorcer o que me faz sorrir mais. Iniciando o trabalho mais preciso que já tive com meu dedo, eu traço uma trilha perfeita que ela me insinua,a carne macia, até que eu estou pressionando suavemente a ponta do meu dedo indicador sobre o suave espaço abaixo da orelha. Sua respiração visivelmente embaraça e seu pulso acelera.
—Boom... bum... bum. — eu sussurro. —Eu posso sentir isso, Dulce.


Ela está tão dura quanto uma tábua, tentando escapar do meu toque aquecido, empurrando-se ainda mais na parede. Ela está indo a lugar nenhum.
— Por favor, saia. — Suas palavras são quase inaudíveis.
— Coloque a sua mão sobre o meu coração. — Eu tomo sua mão e coloco-a na minha camisa, apenas para que ela possa apreciar exatamente como eu estou respondendo também a nossa proximidade. Esta não é uma rua de mão única. Eu preciso que ela saiba disso.
— Qual é o seu ponto? — Ela pergunta, mas sabe muito bem a resposta.
— Você é uma mulher teimosa. Deixe-me perguntar-lhe a mesma coisa.



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Autor(a): dricapentas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 722



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  • gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41

    Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.

  • larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33

    Já li e Reli, não me canso dessa história 💖

  • aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27

    Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13

    Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20

    Ele é muito mandão

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23

    Esse homem é louco com certeza kkkkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15

    A possesividade dele as vezes me irrita kkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45

    Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente

  • nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20

    La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades

  • thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19

    Amo essa história, segunda vez que releio S2


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