Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy
Eu sinto um puxão e algo rasga, eu olho para ver minhas calcinhas penduradas no dedo indicador dele, na minha frente. Ele as deixa deslizar até o final da ponta de seus dedos e leva a outra mão ao meu quadril.
Eu empurro ligeiramente, e ele ri na minha orelha. Seus dedos se deslocam, quando sua grande mão envolve meu quadril, espalhando-se, da minha parte da frente para minhas
costas, a outra mão pairando na minha frente.
— O que eu vou fazer com isto, Dul? — Ele flexiona a mão boa na minha frente. — Mostre-me.
Meu batimento cardíaco não faz nada para regular minhas respirações curtas e afiadas. Eu quero essa mão em mim. Eu retiro meu braço do redor de seu pescoço e chego para frente para pegar a mão dele, lentamente, guiando-o para o interior da minha coxa e achatando a palma de sua mão contra a minha carne, com a minha mão sobre a dele. Eu o sinto tremer, levemente. Fico feliz que não sou só eu quem fica tão afetada, por esses nossos encontros. Ou ele está tremendo, porque ele precisa de bebida? Eu não posso nem pensar nisso. Ele não precisa de álcool, se ele me tem. Bem, ele me tem.
Eu começo a aplicar pressão sobre sua mão e endireitando-a até que sua palma lisa está sobre meu sexo, a umidade garantindo que ele viaje com facilidade. Eu suspiro, meus quadris mexem-se para trás colidindo com sua virilha, provocando um gemido que escapa de seus lábios e minha cabeça cai para trás. Eu preciso que ele me beije.
Eu viro meu rosto pra ele, e ele percebe minha dica, escovando seus lábios nos meus.
Meus dentes seguram, levemente, seu lábio inferior e eu puxo para trás para deixá-lo, lentamente, arrastar pelo meu aperto, seus olhos fixos nos meus, enquanto eu continuo a
trabalhar a mão dele para cima e para baixo, em um processo lento, em uma carícia constante.
— Não g/oze. — Sua voz é áspera.
Eu, imediatamente, retiro sua mão e a levo até sua boca, e ele me olha enquanto dirige sua língua diretamente para o centro, e em direção a seus dedos. Oh Senhor, eu estou desesperada por ele, mas eu não posso desobedecê-lo - não durante estes momentos.
Meu sutiã é solto, eu me viro para encará-lo, antes que ele escove meus cabelos para trás com a mão.
— Prometa-me, que você nunca vai me deixar.
Eu olho em seus olhos problemáticos. Eu não consigo me acostumar com esta parte insegura dele. Eu não gosto disso, mas ele está pedindo, pelo menos, não exigindo.
— Eu nunca vou te deixar.
— Prometa-me.
— Eu prometo. — Eu pego seus pulsos, um de cada vez, desfaço os punhos da camisa, em seguida, empurro-a de seus ombros.
Ele deixa seus braços ficar ao seu lado, sua cabeça baixa, para me ver enquanto desfaço o botão e o zíper de sua calça. Minhas mãos deslizam em torno de seus quadris e sob sua boxer, e arrasto suas calças e boxer apertadas sobre a suave carne de sua b/unda, e para baixo suas coxas, seu grosso comprimento pulsando e se projetando para fora de seus quadris, convidativamente. Isso aciona todos os tipos de desejos desesperados em mim, seus músculos abdominais ondulam sob o meu toque, quando eu patino minhas mãos para cima de seu torso, maravilhada com sua beleza.
— Eu não posso esperar mais. Eu preciso estar dentro de você. — Ele pisa livre da calça e me levanta para ele, minhas pernas se envolvendo em torno dele. Eu recuo, quando seu p/au esbarra contra a minha maciez, enquanto ele me leva para a parede.
Sou empurrada contra a pintura fria, sentindo a quentura escorregadia de sua ereção empurrando a minha abertura, rompendo, só um pouco, a minha entrada.
Ele respira pesadamente e deixa cair a cabeça no meu pescoço, como se estivesse se preparando para sua invasão dentro de mim. Eu não consigo esperar. Eu giro os quadris e
me empurro sobre ele, levando-o até o fim.
— Oh, p/orra, você me mata. — Ele geme, enquanto ainda me penetra.
Eu quero inclinar meus quadris e instigar o movimento, mas sei pelos movimentos bruscos e contração muscular dele dentro de mim, que ele está se segurando. Eu me mantenho ainda e passo as minhas mãos pelo seu cabelo loiro escuro, enquanto ele se inflama, seu coração batendo tão forte que eu quase posso ouvi-lo.
— Você está se segurando pra mim? — Ele traz o rosto para o meu.
— Sim. — Eu teço meus dedos ao redor de seu pescoço e aperto minhas coxas.
Ele rosna com a aprovação e libera suas mãos das minhas costas, plantando-as na parede de cada lado meu. Ele, lentamente, facilita para trás em uma respiração constante, então, mergulha para frente em um exalar afiado.
Eu dou um gemido, a sensação quente dele, ataque vibrante em mim, me faz mover minhas mãos, arranhando suas costas. Descansando sua testa contra a minha, lentamente,
ele começa a balançar dentro e fora de mim.
Eu suspiro a cada mergulho, que ele faz em mim, constantemente. Oh maldito inferno, ele é tão bom. Meu aperto começa a escorregar em seu suor de sua pele umedecida, nossa
respiração se misturando, juntas no espaço estreito entre nossas bocas.
— Beije-me. — Ele ofega, e eu empurro meus lábios em sua boca, confrontando sua língua. Eu sinto um grito borbulhar na minha garganta, enquanto ele recua e empurra, enviando-me a deslizar para cima na parede. Eu aperto minhas coxas, para me levantar mais e, então, me abato sobre ele. — Bom Deus, mulher. O que diabos você faz comigo? — Ele empurra para frente de novo e de novo, me empurrando até a parede, engolindo meus pequenos gritos, quando ele beija me beija energicamente. — Eu esperei o dia todo por isso. —Ele me bate com outro empurrão. — Foi um dia de m/erda, o mais longo da minha vida.
— Hmmm, você parece tão bom. — Eu estou divertindo-me com a sua atenção.
— Eu me pareço bom? F/oda, Dul, você faz coisas sérias em mim. — Ele resiste ansioso.
— Ucker! — Eu sou uma naufraga desespera. Os movimentos suaves e calmos estão desaparecendo, sendo substituído por golpes mais firmes e mais agressivos.
— Dul, aonde eu for a partir de agora, eu vou te levar comigo, baby.
Impulso!
P/uta m/erda, eu estou lutando aqui. Minhas unhas cavadas, duramente, em sua carne.
— M/erda, Dul! — Ele atira em mim, gotas de suor pingando em cima de mim. — Você vai g/ozar.
— Duro! — Ele murmura na minha boca. Eu não posso segurar mais. Ele bate com força feroz e eu o agarro, os espirais de prazer atingindo o ponto máximo e disparando, minhas
unhas afundando em sua carne, meus dentes apertando os lábios, asperamente. Eu deixo cair minha testa na sua pele úmida, salgada, onde o pescoço encontra o ombro e balanço a
cabeça, de um lado para outro, como uma idiota, incontrolavelmente, contra seu corpo grande.
— Dul! — Ele grita, enquanto puxa para trás e, em seguida, bate pra frente, lentamente se retirando, antes de meter-se em mim de novo, encontrando sua própria libertação por ondas após ondas de grandes contrações através de mim.
Ele geme, em seguida, nos afunda no chão e cai de costas, ofegante e suando. Eu me arrasto e sento montada sobre ele, plantando minhas mãos em seu peito liso e me alisando,
suavemente, sobre seus quadris. Seus braços caem sobre sua cabeça, enquanto ele olha para cima e me vê deslizar por nós dois. Nós dois estamos molhados, sem fôlego e, completamente, satisfeitos. Eu estou, exatamente, onde deveria estar.
Autor(a): dricapentas
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— O que você está pensando? — Ele sopra, olhando para mim.— Sobre o quanto eu te amo. — Digo-lhe a verdade. Seus lábios se curvam nos cantos e um olhar de satisfação pura, se espalha por seu rosto bonito.— Eu ainda me qualifico como o seu deus?— Sempre. Eu ainda sou sua mulher sedutora? — Eu sorrio ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 722
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gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41
Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.
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larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33
Já li e Reli, não me canso dessa história 💖
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aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27
Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim
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aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13
Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história
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aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20
Ele é muito mandão
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aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23
Esse homem é louco com certeza kkkkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15
A possesividade dele as vezes me irrita kkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45
Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente
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nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20
La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades
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thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19
Amo essa história, segunda vez que releio S2