Fanfics Brasil - 388 - 2ª temporada Mi Hombre (Adaptada)

Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: 388 - 2ª temporada

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Quando eu entro no hall de entrada, eu vejo Clive esfregando a manga do casaco na mesa de mármore, polindo a superfície.
— Bom dia, Clive.
— Bom dia, Dulce. — Diz ele feliz.


Volto a sua jovialidade com um sorriso exagerado.
— Clive, você poderia me mostrar as imagens de CCTV de domingo, não é?
— Não! — Ele diz rapidamente, de repente, torna a se ocupar e digita freneticamente em seu teclado.


Eu olho com desconfiança, mas ele não olha para mim. Eu não acredito nisso. Ucker já conversou com ele. Ele sabia que eu iria pedir a Clive.
— Ucker tem falado com você?
— Não. — Ele balança a cabeça e mantém os olhos para baixo.
— Claro. — Eu suspiro, virando e saindo do foyer. O Lord é suspeito e eu estou desconfiada.
— Oh, Dulce! — Ouço Clive vindo atrás de mim. — A manutenção ligou. A porta está em ordem, mas ela está vindo da Itália por isso pode demorar um pouco. — Ele vai além de mim.
— Você deve ligar para Ucker e deixá-lo saber. — Eu continuo andando, e ele continua me acompanhamento.
— Eu liguei, Dulce. Sr. Uckermann me aconselhou que eu deveria consultar você sobre qualquer coisa a respeito da cobertura.


Eu derrapo em um impasse. Ele disse o quê?
—Desculpe. —Eu soo confusa.


Clive parece nervoso.
— Sr. Uckermann, ele... Urh... ele disse que você mora aqui e agora qualquer coisa a respeito da cobertura deve ser decidido por você.
— Oh, ele disse, né? — Eu pergunto com sarcasmo. Eu não deveria parecer tão ameaçadora. Não é culpa de Clive. — Clive, faça-me um favor. Ligue pro Sr. Uckermann e diga-lhe
que eu não moro aqui. — Parece que eu disse a Clive que ele tem duas cabeças. Estou furiosa. Ele me muda sobre persuasão de uma f/oda pra concordar com ele, seguida por uma
f/oda lembrete e, em seguida, espera que eu me torne Molly Esfregão? Nenhuma f/oda pra concordar com ele ou f/oda lembrete vai trabalhar a seu favor neste momento.
— Claro Dulce. Eu vou... urhhhh...vou fazer agora.
— Bom. — Eu atiro, e continuo caminhando para fora do edifício. Eu paro e vasculho minha bolsa pelos meus óculos de sol e as chaves do carro, completamente irritada. Como ele
se atreve? Eu bufo e resmungo para mim até eu encontrar os meus óculos, e quando eu o coloco, Angel do Massive Attack rasteja em meus ouvidos.
— Oh, não! — Eu grito para mim. Estou ainda mais louca agora. Ele sabe como me sinto sobre essa música. Eu pego meu celular e atendo a chamada. — Pare de bagunçar o meu telefone!
— Não! Faz lembra você. — Ele grita. — O que você quer dizer com a p/orra de não moro aqui?
— Eu não sou a p/orra da sua empregada! — Eu grito de volta.
— Olha a p/orra da boca!
— F/oda-se! — Eu grito. Oh, minha língua chula!
— BOCA!


Eu permaneço de pé do lado de fora da Lusso em uma fúria louca. Se ele acha que eu vou jogar de senhora doméstica obediente, ele receberá outra coisa. Folgado! Eu olho para cima e detecto John encostado em seu Range Rover. Sua assinatura envolvente são seus óculos, mas eu posso ver a sua sobrancelha arqueada acima deles. Ele está gostando disso.
—O que John está fazendo aqui? — Eu repreendo.
— Você não se acalmou ainda?
— Responda-me! — Eu grito.
— Com quem diabos você pensa que está falando?
— Você! Você está ouvindo? Por que John está aqui?
— Ele vai levá-la para o trabalho.
— Eu não preciso de um motorista, Ucker. — Minha voz se acalma um pouco. Eu estou indignada, gritando e xingando como uma bola de futebol bêbada, desordeira, e na frente do mais novo, mais prestigioso complexo residencial de Londres. Eu olho para cima e vejo John sorrindo. É novo para mim. Eu nunca o vi mostrar qualquer humor.
— Ele estava na área. Eu pensei que seria mais fácil do que você ficar tentando estacionar.— Ucker acalma o tom também.
— Bem, pelo menos me diga o que está acontecendo, se isso me envolve. — Eu cuspo e desligo o telefone.


Porco controlador!
Eu vou até John e meu celular começa a cantar novamente. Eu vou mudar o tom do toque. Eu mostro minha tela de John quando eu passo por ele, e ele sorri de novo.
— Sim, querido? — Eu gracejo, bravamente. Eu estou cavando um buraco aqui - eu percebo isso, mas ele está fora de alcance pra me tocar, por isso não há risco de qualquer tipo de estilo de m/erda de Ucker para me colocar no meu lugar.
— Não seja sarcástica, Dulce. Não combina com você.


Subo para o Range Rover e coloco o cinto de segurança.
— Você ficará satisfeito de saber que eu estou a caminho do meu trabalho com John. — Eu olho para John, e ele concorda.
— Gostaria de confirmação? — Eu pergunto. — John, apresente-se. — Eu empurro o telefone debaixo do nariz de John.
— Está tudo bem, Ucker. — Ele diz. Na verdade, ele sorri, e vejo um dente de ouro. Ele está realmente gostando disso.


Eu coloco o telefone de volta ao meu ouvido.
— Feliz?
— Muito! — Ele se estala. — Já ouviu falar de f/oda punitiva?


As próprias palavras provocaram arrepios na minha espinha. Eu olho para John. Ele ainda está sorrindo.
— Não, você vai demonstrar? — Eu pergunto silenciosamente.
— Se você tiver sorte, eu te vejo em casa. — Ele desliga.


Eu coloco o meu telefone na minha bolsa, sentindo bobinas de antecipação surgindo na minha virilha. Ele me levou em uma corrida de dez quilômetros, serviu-me o meu café favorito, me fodeu até o esquecimento e fez promessas imundas no telefone, e eu ainda nem comecei a trabalhar. Em cima disso, porém, ele está me distraindo com um montão de pensamentos preocupantes. Ele está segurando em mim novamente, e eu não posso acreditar que ele avisou ao porteiro que sou agora a dona da casa. Eu preciso evitar toda f/oda pra concordar com ele, no futuro, e eu preciso pensar em como vou abordar esse pequeno problema. É muito cedo para morar com ele.
Eu olho para a besta média de um homem sentado ao meu lado.
— Você estava realmente na área?


John para com sua cantoria.
— O que você acha?


Isso é o que eu pensava.
— Quantos anos o Ucker tem? — Pergunto casualmente. Por que escolher um tom casual está além de mim. É ridículo eu não saber quantos anos ele tem.
— Trinta e dois.—John responde de bandeja, completamente normal.


Trinta e dois? Isso é o quão velho Ucker disse que estava na noite passada. Eu olho para john, que já começou a cantarolar novamente. Eu não acredito nisso! Ucker avisou antecipadamente a ele.
— Ele não tem trinta e dois, né?


John sorri novamente, mostrando o dente de ouro.
— Ele disse que você iria perguntar.


Eu balanço minha cabeça. Eu estou em uma perda total sobre esse assunto, assim que eu percebo que John está em um estado de espírito falante, adoto outro ângulo.
— Ele é sempre tão difícil?
— Só com você, menina. Ele é realmente muito descontraído.


Descontraído? Que piada! Lembro-me de Chris dizendo isso também, e eu também me lembro de John mencionar que eu tinha trazido algumas qualidades desagradáveis nele. Eu
ri de mim mesma. Jesse trouxe algumas qualidades bastante desagradáveis em mim também.
Estou falando palavrão como marinheiro.
— Eu, obviamente, trago para fora o pior dele. — Eu resmungo.
— Ah, menina. Pega leve com ele. — John acalma levemente.
— Você quer morar com ele e com suas maneiras desafiadoras? — Pergunto exasperada.
— Então, você se mudou? — Suas sobrancelhas aparecem sobre seus óculos quando ele vira o rosto para mim. Eu não tinha percebido o que eu disse. Espero que John não salte
para a mesma conclusão que Belinda, que eu estou atrás do dinheiro dele.


De repente eu tenho a necessidade urgente de me defender.
— Ele me pediu e praticamente intimidou um sim de mim. — Eu não vou dizer como ao John, mas eu não tenho tanta certeza. — É um pouco cedo. Era isso que se tratava a pequena briga. Ele não gosta de receber não. — Eu aceno meu telefone para John.


Eu não dou a mínima para o seu dinheiro!
Os cantos dos lábios de John deslizam e ele começa acenar com a cabeça, pensativo.
— Ele certamente tem um jeito com você.


Eu zombo e faço a minha própria sacudida de cabeça pensando um pouco. Ele certamente tem um jeito comigo. É assustador.
— Há quanto tempo você o conhece? — Eu pergunto.


Posso muito bem me satisfazer enquanto posso. Ele poderia calar a boca e não começar a falar novamente.
— Muito tempo. — Ele ri, é um profundo e estrondoso som de barriga que tem o desenvolvimento mais alguns queixos quando retrai o seu pescoço. Eu me pergunto quantos anos ele tem. É como o mistério sangrento de idade. Ele tem que ter quarenta e tantos anos.
— Eu aposto que você viu alguns pontos turísticos na Mansão. — Eu digo. O papel de John é ainda mais claro, agora que eu sei que o lugar não é um hotel ou HQ da máfia. Eu não
gostaria de estar mexendo com a montanha de homem sentado ao meu lado, batendo com as mãos no volante. Ele faz aquele olhar ameaçador.
— Está tudo em meu trabalho. — Diz ele casualmente.


Ah, o que me lembra.
—Por que a polícia esteve lá? — Eu pergunto.


John faz um rosto quase ameaçador para mim, e eu murcho um pouco.
— Apenas alguns idiotas jogando. Não há necessidade de você se preocupar, menina. — Ele volta sua atenção para a estrada.


Eu não estava particularmente preocupada, mas agora estou. John acabou desmembrando exatamente a mesma explicação mínima que Ucker fez, e o fato de que ele me disse para não me preocupar é ainda mais preocupante. O que está acontecendo?
Informação. Preciso de algumas malditas informações.
Sou deixada em meu escritório, e John acena na despedida.



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Autor(a): dricapentas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 722



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  • gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41

    Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.

  • larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33

    Já li e Reli, não me canso dessa história 💖

  • aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27

    Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13

    Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20

    Ele é muito mandão

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23

    Esse homem é louco com certeza kkkkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15

    A possesividade dele as vezes me irrita kkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45

    Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente

  • nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20

    La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades

  • thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19

    Amo essa história, segunda vez que releio S2


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