Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy
Às cinco horas em ponto, eu sento tocando minha caneta na minha mesa, imersa em meus pensamentos, e eu tenho um maldito pensamento fantástico.
Oh meu Deus, eu sou incrível! Eu salto para cima da minha mesa e rapidamente limpo-a de desenhos e arquivos. Eu pego minha bolsa e flores e saio de cabeça pela porta do escritório.
— Eu estou indo, até amanhã, pessoal. — Eu digo, enquanto corro para fora do escritório. Tenho meia hora. Eu posso fazer isso.
Eu pego o metrô e vou para o meu destino.
Eu corro do metrô até o Lusso. Eu preciso de uma chuveirada e ficar pronta antes de Ucker chegar em casa. Eu contorno qualquer conversa com Clive e pulo no elevador, bufando e ofegando de meu esforço. O meu pobre corpo realmente tomou uma martelada hoje.
Eu voo para o quarto e jogo minhas flores e bolsa antes de desembalar todas as minhas compras, e rapidamente salto no chuveiro, ansiosa para me preparar para a noite pela frente.
Tenho muito cuidado para não molhar meu cabelo enquanto eu desesperadamente lavo o dia inteiro e não tão freneticamente me depilo, antes de retirar-me do chuveiro e pegar uma toalha.
Dirijo-me, batendo direto em um baú familiar, sólido e muito nu.
Oh m/erda!
— Surpresa em me ver? — Sua voz é baixa e ameaçadora.
Eu lentamente levanto o olhar para o seu e encontro os olhos verdes escuros e uma expressão muito séria. O dominante Ucker chegou, e ele está completamente ferrando meus planos.
— Um pouco. — Admito.
— Pensei que sim. Temos um pequeno problema para resolver e vamos fazê-lo agora.
Eu estou congelada no lugar, toda molhada e apertando a toalha. Eu estou completamente e totalmente destruída que ele me chamou assim, mas minha decepção não impede o golpe de prazer que é apenas um tiro do fundo do meu estômago, reto na minha virilha. Seu corpo forte ameaçador, elevando-se em cima de mim, acompanhado por sua respiração pesada, me diz que eu não estou em posição de protestar. Mas eu não posso me ajudar.
— E se eu disser que não? — Sussurro. Não existe uma chance no inferno que eu jamais poderia dizer não a ele. Estou ligando totalmente seu blefe, e ele provavelmente sabe disso.
— Você não vai. — Seu tom autoconfiante bomba o sangue mais rápido nas minhas veias.
— Eu posso. — Eu não posso e minha vozinha confirma isso.
Ele empurra-se em mim, a quente cabeça escorregadia de sua ereção sondando em minha parte inferior do estômago, provocando um pequeno suspiro de ar escapando da minha boca.
Seus olhos ardem com a promessa escura enquanto eu espero ele fazer a sua jogada, a expectativa de ter os músculos no meu âmago convulsiona.
— Não vamos jogar este jogo, Dul. Nós dois sabemos que você nunca vai dizer não para mim. — Seu dedo trilha do comprimento do meu braço molhado, no meu ombro e meu pescoço até que ele atinja o vazio oco debaixo da minha orelha.
Eu fecho meus olhos. Ele me pegou de novo.
— Você acredita em destino, Dul? — Sua voz é suave e sedosa, mas certa e séria.
Abro os olhos em uma carranca. O que ele está falando? Eu nunca pensei sobre as coisas que acontecem por uma razão. Qual é o ponto?
— Não. — eu respondo com sinceridade.
— Eu acredito. — Ele abaixa seu corpo em mim, seu toque quente me fazendo ainda mais tensa. — Eu acredito que você deveria estar aqui comigo, então você diz ao porteiro que você não mora aqui, e só f/ode... com... tudo.— Ele acentua de forma clara e nítida as três últimas palavras.
Oh, ele realmente ainda está chateado pelo o que aconteceu essa manhã? E eu achando que como ele me enviou flores essa manhã, tínhamos feito às pazes.
Ele chega com a outra mão e agarra meu mamilo entre o polegar e o indicador. Ele começa a rolar, alongando meu bico já duro, e eu fecho meus olhos, quando sou cortada em dois por ondas de prazer. Lentamente, ele insere dois dedos dentro de mim.
— Oh, Deus. — Eu gemo, minha cabeça cai para trás, a toalha cai em favor dos ombros de Ucker.
Ele aproveita o acesso ao meu pescoço e curvas, pressionando os lábios pressionando seus lábios no centro da garganta, lambendo um traço firme e molhado todo o caminho até o queixo, seus dedos varrem grandes círculos punitivos dentro de mim, me esticando. Ele está me preparando para ele.
— Eu vou te f/oder até você gritar, Dul. — Sua voz rouca e está fazendo estragos em mim e aumentando o meu desespero para ele. Tenho toda a fé que ele vai. Ele parece tão zangado, e eu não tenho certeza se eu deveria ter medo. Não deveria ser uma f/oda lembrete pra remediar um pouco esta situação?
Ele puxa meu rosto para encontrar seus olhos. Ele está no controle, mas frenético demais. Eu não sei o que fazer com ele. A única coisa que pareço ser capaz de me concentrar é no fogo se espalhando por todo o meu corpo e batendo direto entre as minhas coxas em um poderoso, determinado baque.
— Vá e se ajoelhe no final da cama. Encare a cabeceira. — Ele joga sua ordem para mim, e eu sigo imediatamente, levando-me à cama, ajoelhando-me e descanso minha b/unda em meus calcanhares.
O que ele tem planejado?
Sinto seu peito imprensar contra minhas costas e ele chega à minha frente, segurando minhas mãos e achatando as palmas das mãos. Então, ele orienta-as para os meus seios e circula com as palmas das minhas mãos sobre meus mamilos para eu roçar as pontas levemente, o atrito queima e me faz empurrar meu peito para frente para obter um melhor contato, mas ele só me prende e puxa minhas mãos mais longe. Eu protesto com um grito desarticulado.
Ele empurra a boca no meu ouvido.
— Você confia em mim? — Ele pergunta.
A pergunta me confude. Claro que sim. Mais do que ninguém.
— Com a minha vida. — Eu confirmo.
Eu ouço-o murmurar em sinal de aprovação.
— Você já foi algemada, Dul?
O quê?
Autor(a): dricapentas
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Antes de eu ter a chance de registrar o que está acontecendo, meus braços são puxados para minhas costas e um par de algemas é preso nos meus pulsos. De onde raios elas vieram? Eu sacudo meus pulsos, ouvindo o barulho de metal.— Mantenha os braços ainda, Dul. — Ele me castiga, deixando minhas mãos no resto do topo da minh ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 722
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gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41
Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.
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larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33
Já li e Reli, não me canso dessa história 💖
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aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27
Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim
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aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13
Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história
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aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20
Ele é muito mandão
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aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23
Esse homem é louco com certeza kkkkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15
A possesividade dele as vezes me irrita kkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45
Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente
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nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20
La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades
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thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19
Amo essa história, segunda vez que releio S2