Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy

Eu recuo na minha cadeira. Alfonso e seu comentário iluminar, foi um pouco duro, especialmente se ele a convidou para a Mansão. Ele não pode batê-la para ser cético.
— Por que você pediu a ela para ir? — Eu jogo a pergunta antes que meu cérebro perceba que a minha boca foi mais rápida. Não é óbvio por que ele pediu? Ucker me dá um olhar recriminador, e eu sinto meu rosto queimando.

Alfonso encolhe os ombros.
— É quem eu sou, é o que eu gosto.
— Amém. — Chris diz e levanta a garrafa.

Meus olhos se arregalam ligeiramente em sua abertura com a presença de May, então eu noto May endurecer um pouco. Eu olho para ela interrogativamente, mas ela finge que não me viu e Sam pega a garrafa e coloca mais bebida em sua taça. Chris sorri para ela e meus olhos se arregalam ainda mais. Ela teve alguma ação na Mansão!
P/uta m/erda!
Eu olho para ela, mas ela ainda se recusa a olhar para mim. Ucker sabe disso?
— De qualquer forma. — Alfonso continua eu tenho que me fazer de desentendida. — Chegar aos trinta e cinco é como descer por uma ladeira escorregadia até a b/unda ficar flácida e com os peitos caídos. Vou pensar no futuro, encontrar uma mulher que me ame e não pelo meu corpo, quando eu precisar.

Eu sinto Ucker tenso ao meu lado, e eu olho para ele, mas ele se recusa a olhar para mim também. Ele tem trinta e sete, mas não há nenhuma de b/unda flácida ou peitos nele. Eu
mudo minhas pernas e cruzo uma sobre a outra, levando-o a apertar seu aperto. Fora do canto do meu olho, eu vejo seus lábios formarem uma linha reta.
— Bem, eu só tenho nove anos a menos, então é melhor eu me satisfazer. — May diz ironicamente.

Meu queixo cai. Eu não posso acreditar que ela acabou de dizer abertamente. Meus olhos estão arregalados, a boca escancarada. É óbvio que eu estou chocada. Estou sentada ao redor de uma mesa em um bar normal, em Londres normal, com pessoas normais e que todos estão falando sobre a Mansão como se fosse uma organização perfeitamente normal.
Não, não as pessoas não são normais. Como eles podem ser? Estes três homens estavam todos envolvidos e, agora, May foi arrastada para o lado escuro também. Eu preciso de mais vinho.
Que diabos, está acontecendo?
— Isso atinge a nós mulheres pior do que vocês. — May continua, acenando com a taça de vinho na direção geral dos homens. Eu pego Chris piscando para ela, o que só confirma a certeza de que ela definitivamente está tendo alguma ação. Eu quero arrastá-la para fora do bar e a encher de perguntas, para ela explicar-se. Eu não tenho certeza se isso é uma coisa boa, embora May insista, que é apenas diversão. Eu posso ver que ela está jogando isto.
— É isso que aconteceu com você, Ucker? — Eu pergunto friamente, tomando um gole da minha água.

Sua mão se desloca um pouco mais para cima da minha coxa, e eu aperto minhas pernas fechadas.
— Não. — Ele se vira para mim. — Você acha que eu estou desprovido no departamento corpo? —Ele arqueia a sobrancelha sugestivamente para mim.

Que pergunta idiota, se alguma vez houve uma.
— Você sabe que não.

Ele sorri.
— Então, eu ainda sou o seu deus?

Eu coro e faço carranca para ele ao mesmo tempo.
— Você é um deus arrogante. — Eu murmuro.

Ele se inclina e envolve a palma da mão em volta do meu pescoço, me arrastando em direção a ele e me beija com um beijo completamente exagerado. Apesar das pessoas a nossa
volta, eu o deixo me levar. Como de costume, minha mente fica vazia e nada mais existe, exceto Ucker e seu poder sobre todo o meu ser.
Engulo em seco, inundada, tomada...

Quando ele finalmente me libera, eu olho para os outros, de repente extremamente constrangida com a sua exibição flagrante de afeto. Há um coro de vozes piegas e um gesto de vômito. É Ucker. Eu o olho e ele sorri, então me puxa para seus braços.
— Fala sério, rapazes. — May despreza. — Aqui está a comida, por isso já tivemos o suficiente com essa m/erda.

Chris se estica e dá um beijo em sua bochecha.
— Sentindo-se deixada de fora?

Ela pisca para ele, quando o garçom coloca o nosso almoço em cima da mesa.
— Não, eu não estou!

Todos nós nos aconchegamos, incluindo Ucker, e conversamos e rimos entre a refeição. E não fugiu da minha atenção que Chris e Alfonso muitas vezes agitaram um olhar afetuoso
para o meu lado e de Ucker na mesa.
Minha mente começa a derivar para a reação de Ucker ao comentário de Alfonso. Sua sugestão de que é uma ladeira escorregadia depois de seus trinta e poucos anos, é um pouco
exagerada.

O físico de Ucker é digno de se derreter. Sou subitamente atacada pelo pensamento muito indesejável, que Ucker seja brincalhão. E se ele desistiu do hobby e está fazendo isso comigo. Ele aposentou-se, por assim dizer. Bem, isso me faz sentir uma m/erda. Eu sinto sua mão acariciando minha coxa enquanto ele pega no seu sanduíche com a mão danificada.
Está parecendo muito melhor, todas as contusões quase desapareceram, mas os vergões vermelhos em seus pulsos ainda estão lá. Eles parecem estar gritando para mim, olha.

Meus olhos estalam em Ucker, quando ele cutuca o meu joelho com o seu. Ele me dá um olhar interrogativo, obviamente percebendo minha linha de visão e provavelmente o meu devaneio. Tenho certeza que ele pode tocar em meus pensamentos. Eu balanço minha cabeça e sorrio, mas eu duvido que satisfaça sua preocupação pelo meu devaneio.
— É melhor eu voltar ao trabalho. — Eu digo com pesar. Foi bom ser relativamente normal na hora do almoço - tão normal quanto pode ser quando você está almoçando com o proprietário de um super clube do sexo luxuoso e dois de seus membros.
— Estou indo. — Ucker atira a metade restante de sua BAT para baixo em seu prato e se levanta de sua cadeira.
— É uma caminhada de dois minutos ao virar a esquina. — Eu digo cansada. Detenho quaisquer objeções quando ele olha pra mim, então em vez de discutir com ele, eu faço o
meu caminho ao redor da mesa e beijo todos eles com um adeus, empurrando a May algum dinheiro para o meu almoço e de Ucker.

Ela deposita de volta na minha mão.
— Ucker já pagou a conta.

Ele pagou? Eu olho para Ucker, mas ele está muito ocupado cumprimentando os rapazes para notar meu olhar reprovador. Ele me pega e começa a me levar para fora do bar.