Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy
— Vamos lá, você já viu o suficiente. — Ele me puxa para as portas que me levarão para longe de tudo isso. Jesus, a realidade deste lugar acaba batendo bem no meu pobre cérebro inocente.
— Ucker?
— Não, Dul. — Ele balança a cabeça, sem olhar para mim. Ele sabe o que eu estou pensando. A inadequação está de volta, com mais força, com mais força do que antes. — Eu só preciso de você. — Diz ele, ainda se recusando a atender meus olhos.
— Tem...
— Eu disse, não. — Ele continua me levando, e eu opto por não pressionar mais, não que eu fosse obter uma resposta. Mas eu não posso pensar nele assim.
Quando chegamos à porta, Belinda intercepta nossa fuga. Ela está nua, com exceção de uma calcinha microscópica de cetim, seus peitos balançando para todo lado quando ela
vem parar em frente de nós. Eu não sei para onde olhar.
— Você está vestido demais, Ucker. — Ela ronrona.
O quê? Depois do que eu acabei de suportar, esta é com certeza uma maneira de me fazer chegar até a borda. Eu poderia dar um tapa nela. Minha mão se fecha em um punho e minhas mandíbulas se trancam, mas Ucker nos desvia, levando-nos para o lado.
— Tenha alguma p/orra de respeito, Belinda. — Ele surta.
Minha raiva latente se transforma em presunção rapidamente, diante a réplica de Ucker para o desempenho impertinente de Belinda, enquanto deixamos o quarto compartilhado e, sem dúvida, uma Belinda parada e de mau humor para trás.
— Eu gostaria de enviar um memorando também. — Eu digo com ironia quando ele me guia descendo as escadas. Essas mulheres precisam ser colocadas em seu lugar. Elas são
um monte de desesperadas, perdedoras malévolas.
Ele ri.
— Tudo o que você quiser Dul.
Sério? Pouparia o incômodo de ele ter que abordar cada um dando avisos. Eu poderia até oferecer-lhe essa ideia, e eu também posso compilar um memorando pessoal refletindo o
mesmo assunto. Eu só preciso de uma cópia, no entanto. Quantas cópias eu precisaria para os membros do sexo feminino?
— Você quer um drinque? — Ucker pergunta, quando nos aproximamos do bar.
— Por favor. — Estou tentando não parecer ferida, mas eu sei que estou falhando miseravelmente.
Ele olha para mim e por sua expressão pensativa e o mordiscar do lábio, eu posso dizer que ele está arrependido de ter me levado até lá. Estou lamentando muito. Isso não me ajudou na tentativa de lidar com a história de Ucker.
— Por que você me levou até lá? — Eu pergunto. Ele sabia o que eu ia ver. Eu não sei o que eu estava esperando, mas certamente não era aquilo.
— Você quer que eu seja mais aberto com você.
Ele está certo. Eu quero. Estou lamentando muito. Eu nunca vou ser capaz de limpar as cenas da minha mente, mas eu não vejo homens estranhos lá em cima, de joelhos ou dando
prazer. Tudo o que vejo é Ucker. Sinto-me mal, mas eu pedi para ele.
— Eu não quero ir lá novamente.
— Então você não vai. — Ele responde imediatamente.
— E eu não quero que você vá até lá. — Estou sendo razoável, pedindo-lhe para evitar o epicentro do seu negócio.
Ele me estuda com cuidado.
— Eu não preciso ir até lá. Tudo que eu preciso é estar de pé a uma curta distância e eu pretendo mantê-la.
Eu aceno com a cabeça, os olhos correndo através de seu corpo.
— Obrigada. — Eu digo baixinho, sentindo-me culpada por fazer tal pedido e ainda mais culpada por ele se submeter, sem dúvidas, a argumentos ou desafios.
Ele empurra o meu cabelo do meu rosto suavemente.
— Você encontra May e eu vou pegar as bebidas.
— Ok.
— Vá. — Ele me vira, me mandando para o meu caminho.
Eu vou até a sala de verão, evitando os banheiros, mesmo que eu queira fazer um pouquinho de xixi. A pista de dança está ocupada e eu vejo May imediatamente, seu cabelo preto é um farol no meio da multidão. Eu entro na pista de dança enquanto “Love Man” de Otis Reading`s começa a tocar e May grita, empolgada com a minha chegada na pista.
— Onde você estava? — Ela grita sobre a música.
— Numa turnê pelo quarto compartilhado. — Eu dou de ombros, mas, em seguida, o pensamento terrível de May bate em todos os lugares da minha mente. Oh Deus, não!
Seus grandes olhos castanhos se arregalam de espanto, e, em seguida, seu rosto pálido irrompe em um grande sorriso. Isso não ajuda a livrar minha cabeça de pensamentos tão
insuportavelmente horríveis. Ela pega a minha mão e eu agarro o meu vestido para que eu possa acompanhá-la. Chris e Poncho estão muito bem calibrados e realizam alguns movimentos bonitos enquanto atraem a atenção de muitas mulheres na pista de dança. May não parece se importar. Ela mantém sua mão na minha e revira os olhos ao seu colega rebelde e seu sorriso atrevido. Ela está tão descontraída e sem ameaças como sempre, mas Chris, ao que parece, não é assim. Ele logo a puxa para longe de um homem dançando um pouco perto demais para o seu gosto.
Eu salto e tenho um leve ataque de pânico quando uma parte traseira pressiona contra a minha, mas o seu cheiro logo me invade e eu viro o meu rosto no queixo que está descansando no meu ombro.
— Ei, minha linda menina.
— Você me fez pular.
— Como você sabia que era eu? — Ele pergunta.
— Instinto natural. — Eu não posso deixar de sorrir para ele.
Ele sorri para trás.
— Eu vou sujá-lo.
Ele vai é? Ele se abaixa e desloca o meu vestido para cima ainda que levemente, e depois se encurva atrás de mim, me levando com ele. Ele começa a circular lentamente os quadris, colocando a palma da mão em minha parte inferior do estômago e me guia por aí com ele. Meus quadris girando logo pegam o seu ritmo, estamos em sincronia e no tempo da banda, que está fazendo uma interpretação surpreendente da famosa trilha. Eu jogo minha cabeça para trás com uma risada quando seu braço aparece suspenso no lado, flutuando para cima e para baixo enquanto ele mói seus quadris contra o meu, o nosso bailado acelerando e desacelerando em uníssono no ritmo que me balançava de um lado para o outro de frente e para trás. May e Chris estão agarrados fortemente e Poncho faz uma garra para uma mulher que está descaradamente pedindo por isso.
Eu coloco minha mão sobre a dele na minha barriga e o deixo fazer a sua maneira, sem reservas e sem preocupação com as dezenas de mulheres que nos rodeiam, que estão todas de repente bem cientes da presença de Ucker na pista e quem tem elevado seu jogo no departamento de dança. Suas tentativas para capturar seu olhar vão ser na jugular. Seu queixo está descansando firmemente no meu ombro enquanto ele me faz seu glorioso trabalho sujo, girando os quadris sem ter em conta que está sendo assistido. É tudo sobre mim.
— Oh Deus, eu te amo. — Diz ele no meu ouvido, beijando minha têmpora, e depois apertando a minha mão e me empurrando para fora em uma voltinha antes de me trazer para o peito que me espera. Os bailarinos aplaudem, e a banda começa com “Superstitious” de Stevie Wonder. Eu ouço May gritando atrás de mim.
— Quer dançar mais?
Sua sobrancelha se arqueia em um sorriso confiante quando ele lentamente me balança de lado a lado.
— Drinque. — Eu defendo.
— Você não pode manter-se com o seu deus, minha doce sedutora. — Sua voz é rouca.
Autor(a): dricapentas
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Nós somos os únicos abraçados quando todos ao nosso redor começam o oferecimento atual da banda. Ucker está certo, pois eles são realmente muito bons. Ele dirige seu nariz até olado do meu rosto e, em seguida, circula lentamente. — Você está feliz?— Delirantemente. — Eu não hesito. Essa &e ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 722
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gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41
Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.
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larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33
Já li e Reli, não me canso dessa história 💖
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aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27
Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim
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aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13
Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história
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aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20
Ele é muito mandão
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aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23
Esse homem é louco com certeza kkkkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15
A possesividade dele as vezes me irrita kkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45
Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente
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nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20
La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades
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thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19
Amo essa história, segunda vez que releio S2