Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy
— Disseram-me que você estava acordada.
Abro os olhos e encontro um homem indiano vestindo um jaleco branco, em pé, sobre a cama.
— Oi. — eu digo.
— Eu sou Doutor Manvi. Como você se sente, Dulce? — Ele fala Inglês perfeitamente, sem nenhum indício de sotaque.
— Tudo bem. — Eu suspiro cansada. — Minha cabeça está martelando, mas fora isso, estou bem. — Eu ouço Ucker resmungar ao meu lado, e eu olho para ele, exasperada. Eu só
quero ir para casa.
— Estou feliz. — Doutor Manvi brilha uma luz em ambos os olhos e pega o lápis como engenhoca de volta em seu bolso superior. — Dulce, o que você lembra sobre ontem à noite?
Se alguém me faz essa pergunta sinistra!
— Não muito. — Eu sinto a mão de Ucker apertar mais em torno de minha e eu viro minha cabeça em direção a ele, encontrando a raiva ainda evidente. Deus eu me sinto horrível. Eu não preciso disso. Doutor Manvi olha para Ucker. — Você é?
— Marido. — Afirma abruptamente, sem tirar os olhos dos meus.
Meus olhos se arregalaram, mas ele é completamente impassível, completamente imperturbável pelo meu desafio silencioso óbvio. Ele esqueceu a parte “ser”.
— Oh? — O doutor exclama através de meus dados. — Aqui diz senhorita Saviñón.
— Nós nos casaremos no mês que vem. — Seus olhos penetram o meu, me desafiando a desafiá-lo. Eu não tenho a energia. Eu retorno minha cabeça para trás cuidadosamente
sobre a cama.
— Oh, ok. — Doutor Manvi parece satisfeito com a explicação de quem é Ucker.
Bastante atencioso.
— Fizemos alguns testes de rotina em sua urina. — Ele puxa uma cadeira e raspa ao longo do piso de borracha, fazendo-me estremecer. — Qual foi a data da sua última menstruação? — Ele olha para mim com os olhos simpáticos, e eu quero rastejar pelo quarto e para a lata de lixo clínica.
— Uma semana atrás. — Eu respondo calmamente olhando para o teto. Eu não preciso olhar Ucker para saber que ele está se contraindo.
— Certo, bem, é rotina nós fazermos um teste de gravidez para tentar esclarecer o que causou o episódio de apagão. — Ele faz uma pausa, e me preparo para o furacão que será
Ucker voando ao redor da sala em um frenesi total. — Você não está grávida.
Minha cabeça voa.
— Eu não estou?
— Bem, eu digo que você não está, mas se for apenas uma semana desde o seu período, pode ser muito cedo para dizer. — Ele sorri amavelmente, mas não faz nada para me contentar.
— Você usa pílula anticoncepcional, Dulce?
— Sim. — Eu praticamente rosno.
— Então eu acho que nós podemos dizer com segurança que você não está grávida.
Oh Deus!
— Dulce, é importante que você tente se lembrar de algo da noite passada, com quem você falou quem você conheceu.
Animosidade de Ucker viaja através de nossas mãos unidas, me atacando.
— O quê?— Ele se encaixa. — O que você está tentando dizer?
Eu não me incomodo em desprezá-lo por sua grosseria, e Doutor Manvi continua, fechando os olhos.
— Seguimos com um novo ensaio. Com seus sintomas solicitamos isso.
Sintomas?
— Quais os sintomas? — Eu pergunto, completamente confusa.
O doutor inala e desloca-se na cadeira.
— Nós encontramos evidências claras de Rohypnol na sua urina. — Diz com pesar.
— O QUE! — Ucker grita.
Meus olhos se arregalaram e meu coração começa a martelar no meu peito. Como em estupro? Oh, p/uta que pariu!
Ucker voa de sua posição sentado, soltando minha mão, e eu o procuro de relance nervosa para encontrá-lo tremendo e suando, a raiva derramando dele.
— Como em estupro? — Ele grita com o pobre doutor.
— Sim. — Doutor Manvi confirma para meu medo e de Ucker.
Eu espiro em pânico no momento do diagnóstico do médico para o meu episódio de blackout. Oh, isso é tão ruim.
Ucker voa e joga a cabeça para trás.
— Jesus Cristo! — Ele grita. Eu vejo as costas de sua camisa subindo e descendo violentamente enquanto ele suspende seus braços em uma unidade de metal nas proximidades.
— Dulce, eu aconselharia a você avisar a polícia. Você precisa dizer a eles tudo o que você lembrar. — Ele se vira para Ucker. — Senhor, você pode confirmar se ela estava sozinha
em qualquer ponto?
Corro por minha mente com os eventos à noite. Eu não acho que eu estava. Eu vejo como os dedos de Ucker chegam para as têmporas e começam a circular. Ele vai explodir. Ele
vai ser como um furacão voando pelo hospital. De repente, dizer-lhe que eu poderia estar grávida parece muito mais atraente do que isso.
O médico olha para mim quando ele recebe nenhuma resposta de Ucker.
— Temos que fazer um exame para determinar se a violentaram.
— O quê? — Eu digo. Oh Deus!
— Ela não estava sozinha. — Ucker responde com mais calma do que eu esperava.— Eu a vi quando ela desmaiou no bar, eu estava lá em uma fração de segundo. — Ele se vira
para mim, e eu olho em seus olhos torturados. Sinto-me desprovida de qualquer emoção. Eu acho que eu poderia estar em estado de choque.
— E você tem certeza disso?
— Sim. — Ucker acena, mas grita.
— Senhor, eu gostaria de realizar os exames. — Diz. — Para hematomas e arranhões, inicialmente.
— Eu verifiquei cada centímetro quadrado dela. Não há uma marca em cima dela. — Ucker pisa em todo o quarto e atira a porta aberta. — May?
Eu ouço uma breve troca de palavras abruptas, abafados de fora da porta, sem dúvida Ucker pressionará por respostas. Atiro ao médico um confuso olhar de mim para May,
enquanto eu continuo a destruir o meu cérebro para alguma coisa.
Ele está ao meu lado novamente.
— Baby, May disse que ela saiu para fumar um cigarro, mas Tom estava com você. Você consegue se lembrar disso?
— Sim. — Eu respondo rapidamente. Definitivamente me lembro disso. — Mas Tom foi ao banheiro enquanto May estava fumando um cigarro. — Eu adiciono.
— Tudo bem, você se lembra o que aconteceu durante o tempo em que você estava em seu próprio lugar? — Ele empurra.
— Sim. — Eu não vou lhe dizer por que eu me lembro. P/uta m/erda, mencionando Pablo seria um grave erro. — Por quê? — Eu pergunto.
— Porque, Dul, eu não quero ninguém a cutucando, a não ser que eles realmente precisem, então, por favor, pense bem. — Ele aperta minhas mãos. — Antes de eu chegar, você estava bem? Você se lembra de tudo?
— Sim, eu estava.
— Isso é bom. — Doutor Manvi interrompe. — Mas, Dulce, eu ficaria mais feliz se você concordasse com o exame.
— Não! Eu sei que nada aconteceu. Eu não tenho hematomas, sem cortes.
— Se você está cem por cento certa, Dulce, eu não posso forçá-la.
— M/erda, você não pode forçá-la p/orra! — Ucker assobia.
Oh Deus, me tire daqui.
— Nada aconteceu. Lembro-me de tudo, até que Ucker chegou. — Eu olho para Ucker. — Eu me lembro de tudo. — Minha voz está tremendo. Estou tremendo.
Ele desliza a mão por cima de mim bochecha.
— Eu sei. Eu acredito em você.
— Tudo bem. Todos os seus sinais vitais estão bons. — Diz Doutor Manvi. — Você vai ter uma dor de cabeça por um tempo, mas, fora isso, você terá uma recuperação completa.
Uma vez que eu preencha seus documentos de liberação, você pode ir para casa.
— Quanto tempo isso vai demorar? — Ucker está transtornado e ficando louco.
— Senhor, estamos no final de uma noite de sábado no centro de Londres. Quanto tempo é um pedaço de corda?
— Vou levá-la para casa agora. — Ucker diz com determinação absoluta. Eu olho para ele e sabendo imediatamente que é uma batalha que não vale a pena lutar - não se você
quiser viver. Doutor Manvi olha para mim, e eu aceno em a aceitação.
Ele se levanta de sua cadeira.
— Ok. — Ele praticamente suspira. Ele não está feliz.
Autor(a): dricapentas
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Deito-me em transe completo, enquanto eu assisto o médico conversando com Ucker.Eu não ouço nada. É tudo uma deturpação confusa na distância. Como isso aconteceu? Eu não deixei uma vez se quer a minha bebida desacompanhada. Eu não aceitei uma bebida que foi oferecida. Eu sou cuidadosa e sensata. Jesus, se eu tives ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 722
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gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41
Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.
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larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33
Já li e Reli, não me canso dessa história 💖
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aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27
Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim
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aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13
Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história
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aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20
Ele é muito mandão
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aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23
Esse homem é louco com certeza kkkkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15
A possesividade dele as vezes me irrita kkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45
Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente
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nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20
La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades
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thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19
Amo essa história, segunda vez que releio S2