Fanfics Brasil - 520 - 2ª temporada Mi Hombre (Adaptada)

Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: 520 - 2ª temporada

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A viagem para Mansão é um borrão de visões e memórias. Visões de Ucker cambaleando e proferindo, e memórias de encontrá-lo inconsciente no terraço, todas indesejáveis, mas que estão se repetindo no desempenho altamente provável. Eu não posso passar por isso novamente. Eu não posso vê-lo fazer isso para si mesmo novamente - não por causa de mim. Eu posso não ser capaz de controlar sua irracionalidade, mas posso impedi-lo de se matar lentamente.


Eu não estou surpresa quando eu empurro até as portas e abrem imediatamente. John deveria estar olhando quando eu chegasse. O meu andar até a calçada é rápido e frenético
no meu desespero para chegar até ele e parar o inevitável. Acho porta da mansão, abro e caminho através do hall de entrada, ignorando o barulho vindo do bar e restaurante. A sala
de verão foi devolvida ao seu antigo espaço relaxante sofás e cadeiras espalhados por uma vasta área, os membros reunidos, conversando e bebendo. O silêncio cai, toda a conversa
hesitante para enquanto eu percorro. Tenho certeza que se eu prestar atenção, não haveria muitos viciosos, rostos carrancudos apontando diretamente para mim, mas eu não tenho
tempo nem vontade de parar e aproveitar o ressentimento. Eu não preciso olhar. Eu posso sentir o peso no ar.


Ao me aproximar da porta do escritório de Ucker, eu ouço um estalo de trovão que me faz saltar. Que diabos foi isso? Eu prendo meus dedos na maçaneta da porta e olho para trás,
mas encontro o corredor vazio. Eu viro a maçaneta da porta e abro-a.
— Dulce! — O alto estrondo de big John corre pelo corredor, parando minha progressão, mas eu não posso vê-lo. — P/orra, filho da p/uta! Dulce, espere! — Ele aparece, movendo-se mais rápido do que eu acho possível para uma tal montanha de homem, seus óculos no lugar enquanto ele salta os obstáculos em minha direção como um trem a vapor.
— Jesus, mulher, não vá lá!


Eu olho para a besta frenética caminhando para mim em câmera lenta e pulo ao som de outro estalo perfurando minha orelha. Ele toma a minha atenção a partir de vozeirão de
John e em direção ao escritório de Ucker. O que é isso? Eu empurro a porta e a abro um pouco mais até que a sala cheia aparece.
Oh Jesus Cristo!
Eu cambaleio para frente em uma perda de algumas dezenas de batidas do meu coração. Que m/erda está acontecendo?
— Não! — John bate em mim e me agarra minha cintura. — Dulce, menina, você não pode ir lá.


Eu perco todo o sentindo quando olho para o horror diante de mim e depois luto contra a incrível força de John, que está tentando puxar-me para fora da sala. Eu não sei como, talvez, a adrenalina, mas consigo me libertar de John e caio na sala e vejo Belinda me lançar um mal olhar e observo quando ela levanta o chicote que está segurando e golpeia as costas de Ucker. Meu estômago salta para a minha garganta, e eu me sinto as mãos quentes de John evolvendo em torno dos meus braços.
— Dulce, querida. — a voz de John é a mais suave que eu já ouvi. — Você não precisa ver isso.


Eu me encolho e fico tentando desvendar a cena que se desenrola diante de mim. É difícil, mesmo que o tempo diminua e cada pequeno detalhe é perfeitamente claro para mim.
Ele está nu, com exceção de seu jeans, e ajoelhado no chão, sua cabeça caída molemente. Ele nem sequer olhou para cima. Belinda está de pé atrás dele, equipada com calças de couro
preta, um corpete de couro e botas na altura das coxas e couro, parecendo tão má como o chicote na mão.
Não posso me mover. Eu estou completamente presa ao chão. Minhas pernas estão tremendo, meu coração bate tão rápido que pode escapar do meu peito, e eu não posso abrir
minha boca. O que está acontecendo?


Belinda olha para mim, com um olhar de profunda satisfação em seu rosto enquanto ela lentamente levanta o chicote novamente. Eu quero gritar, dizer-lhe para parar, mas minha
boca está seca e não consigo responder ao comando do meu cérebro. Seu rosto beicinho grita de prazer em submeter Ucker a esta tortura maldosa, sem dúvida, ter-me aqui para
testemunhá-la.
Ela faz o chicote desabar sobre a carne nua de Ucker novamente, e ele arqueia as costas, jogando a cabeça para trás, mas ele não faz um som.
O grito alto ecoando pela sala é meu.


Sua cabeça se move quando o meu grito se infiltra em seus ouvidos. Eu estou lutando contra John novamente, que recuperou o seu poder sobre mim.
— Me solta! — Eu luto mais duro, torcendo meu corpo em suas garras, arranhando e batendo nele.


Ouço a voz baixa de Ucker me chamar.
— Dulce? — É fraca e quebrada quando sua cabeça vira em minha direção.


Um grito desesperado escapa de minha boca enquanto nossos olhos se encontram e tudo que eu encontro são buracos de vidro vazios. Ele não se parece totalmente com ele. Ele
parece drogado e oco. Ele tenta se levantar, mas cambaleia para frente ligeiramente em desorientação completa. Meus olhos caem sobre suas costas, encontrando pelo menos dez
vergões de raiva espalhados de um lado e outro nas suas costas, sobrepondo-se e penetrando com gotas de sangue.
Estou doente. Meu estômago começa a revirar em náuseas e, quando Belinda levanta o chicote novamente, eu ouço John gritando a distância o nome dela. Meus joelhos dobram e
eu desmorono no chão, aos pés de John.
— Dulce? — Ucker levanta-se a ficando em pé, mas ele está longe de ser estável. Ele balança a cabeça como se estivesse tentando recuperar o seu foco, seu rosto confuso torna-se
ferido quando ele registra a minha presença. — Jesus, não! — Medo inunda suas belas feições. Até sua voz é instável. Ele continua a andar para frente, mas ele é parado por Belinda,
que está agarrando seu braço. — Sai de cima de mim! — Ele ruge, empurrando-a para trás.
— Dulce, baby. O que você está fazendo aqui? — Ele corre para frente e cai de joelhos em frente a mim, agarrando o meu rosto e buscando meus olhos.


Ele é um borrão completo através das minhas lágrimas. Eu não posso falar. Estou apenas balançando a cabeça freneticamente, tentando livrar meu cérebro do que eu acabara
de testemunhar. Isso é um pesadelo? Ele não estava lutando com ela em tudo. Ajoelhou-se lá esperando os golpes em transe total. Eu lanço meus braços para empurrá-lo para longe de mim e forço os meus pés.
— Dulce, por favor! — Ele suplica quando eu o empurro e suas mãos me agarram. Eu preciso sair daqui.


Dirijo-me, tirando John fora do caminho, e corro em choque cego pelo corredor, saindo na enorme sala de verão. Enquanto eu corro, estou vagamente consciente de suspiros
chocados, e me viro para ver Ucker e John em correndo atrás de mim. Eu tapo minha boca com a mão, quando eu sinto a bile subindo na minha garganta. Oh Deus, eu vou vomitar.
Eu choco através da porta do banheiro e em um cubículo, batendo a porta atrás de mim. Apenas a tempo de debruçar-se sobre a pia e, em seguida, coloco para fora todo o conteúdo do meu estômago, o esforço é doloroso, meu rosto molhado de suor e lágrimas.
Estou no nível mais baixo do inferno e mais uma vez, presa em uma porra de um cubículo sem ter para onde ir.
O som da porta do banheiro colide com os anéis de parede de azulejos em torno do banheiro feminino.
— Dulce! — Ele bate na porta atrás de mim, e eu afundo a minha b/unda quando eu me sinto outra rodada de violenta de náuseas se formando. — Dulce! Abra a porta!


Eu não posso responder a ele pela minha ânsia de vômito persistente, mesmo se eu quisesse. O que diabos eu deveria dizer? Acabei de assisti-lo aceitar uma surra de uma mulher que eu desprezo - uma mulher que eu sei que quer Ucker e me odeia. Minha imaginação não aceita a esse tipo de insensibilidade. Eu vomito de novo e procuro por algum papel higiênico para limpar minha boca enquanto a porta continua a bater atrás de mim.
— Por favor. — ele implora, e um baque surdo atende a porta. Eu sei que é sua testa.
— Dulce, por favor, abra a porta.


Minhas lágrimas reúnem forças novamente com o som dele implorando. Não posso olhar nos olhos do homem que eu amo sabendo que ele fez isso para si mesmo.
— Quem a deixou entrar? — Seu tom se tornou feroz, e ele bate a porta. — F/oda! Quem no maldito inferno a deixou entrar?
— Ucker, eu não a deixei entrar. Eu nunca a deixaria entrar. — Ouço um zumbido baixo de John soando calmante. Eu quero ir para a sua defesa. Ele não me deixou entrar, a
voz aflita de John, suas tentativas para me impedir de entrar no escritório de Ucker, tudo me leva a uma conclusão. Ele não me enviou o sms. Ele não abriu os portões.


Ela fez isso de novo. Meu homem forte, dominante abater-se? Eu subestimei o seu ódio por mim. Eu tenho pisado alguns dedos polidos vermelhas, realmente extravagantes. Ela tem
sido mais do que bem sucedida em suas tentativas para me chocar, mas tudo isso não diminui o fato de que Ucker estava ativamente, voluntariamente, participando da atividade
terrível. Por quê?
— O que está acontecendo? — O som familiar da voz de May me dá esperança de escapar dessa cena de horror. — F/oda! Ucker, o que diabos aconteceu com a suas costa?
— Nada! —Ele se encolhe.
— P/orra, não ouse falar comigo assim. Onde está Dulce? Que diabos está acontecendo? Dulce? — Ela chama meu nome, e eu estou desesperada para responder a ela, mas eu sei que
se eu abrir a porta, Jesse vai estar dentro Eu não posso vê-lo.
— Ela está lá. Ela não vai sair. Dulce? — Ele chama. — Por favor, May, tire-a de lá.— Ele bate a porta novamente. Ele parece desesperado e frenético.
— Hey! Diga-me por que ela está trancada lá dentro, e por que você está aqui sangrando por todo o lugar? — A voz de May é feroz.
— May viu algo que ela não deveria ter visto. Ela está assustada. Eu preciso vê-la. — Suas palavras saem tensas por meio de sua respiração pesada.


Eu quero gritar exatamente que é por isso que eu me apavorei, mas eu sou atacada por outra sucessão de náuseas, tornando-me incapaz de pronunciar qualquer palavra.
— Se você f/odeu com ela em excesso, Ucker! — May grita. — Dulce?


Ele me f/odeu tudo bem, mas não da maneira que ela está pensando. É quase pior. É pior.
— Não! — A voz de Ucker está cheia de defesa. — Não é assim!
— Bem, como é que é, então? Ela está ali vomitando. Dulce? — A batida sutil do punho de May começa a tocar bateria na porta. — Dulce, vamos lá. Abra a porta.
— Dulce! — Ucker grita freneticamente.
— Ucker, apenas saia. — May grita.
— Não!
— Ela, obviamente, não vai sair com você aqui. Ei, big John. Tire-o daqui.
— Ucker? — John murmura, e rezo para que Ucker o escute e vá embora. Eu não vou a lugar nenhum com ele lá fora. — Vamos resolver isso lá, seu estúpido filho da p/uta.


Sento-me com a minha cabeça em minhas mãos enquanto eu ouço a frenética tentava de persuasão de Ucker sair do banheiro.
Eu finalmente ouço a porta abrir e fechar novamente e, em seguida, o bater sutil de May na porta.
— Dulce, ele se foi. — May me assegura através da porta. Eu levanto e deslizo o bloqueio permitindo a minha amiga entrar no banheiro comigo. Ela empurra através do
pequeno espaço e torce o nariz ao ver a pia respingando a vômito. — Que diabos está acontecendo? — Ela se agacha no outro lado do cubículo por isso estamos de joelho.


Eu fungo e assuo o nariz em algum tecido. Minha boca tem um gosto terrível. Eu tento ter minha respiração controlada através dos meus soluços e tento acalmar as cordas vocais.
— Ele estava sendo chicoteado. — Eu consigo dizer. O som destas palavras me fez lançar a cabeça para trás sobre a bacia, mas tudo o que eu consigo é me sufocar em vômitos secos.
Eu sinto palma da mão de May esfregando minhas costas.
— Ele o quê?


Eu me empurro para longe do banheiro e encontro o queixo de May caído em descrença. Quem iria acreditar? Mas ela viu a evidência simples e clara e gessada nas costas todas de Ucker.
— Eu entrei e o vi sendo chicoteado por Belinda.


Seus olhos se arregalam.
— Belinda a mega p/uta?—Ela estala.
— Sim. — Eu aceno, no caso de a palavra não sair da minha boca. — Ele estava de joelhos, Maite, como uma espécie de escravo submisso. — Minhas lágrimas começam de novo
e minha mente é invadida com a memória horrível do meu homem forte, autoconfiante sendo de bom grado surrado. Por que ele faria isso?
— Oh, f/oda. — Ela descansa a mão no meu joelho. — Dulce, suas costas estão uma bagunça.
— Eu sei! — Eu grito. — Eu vi isso! — Isso foi há golpes excêntricos. Não existe nenhum elemento de prazer. Não da parte de Ucker, de qualquer maneira. Belinda poderia ser uma história diferente, porém. Ucker queria ser ferido. Meu estômago convulsiona. — May, eu preciso ir embora. Ele não vai me deixar. Eu sei que ele não vai me deixar ir.


Um olhar de determinação invade suas bonitas feições pálidas e, ela se coloca em pé.
— Espere aqui.
— Aonde você vai? — Minha voz soa em pânico. Ele vai voltar novamente aqui assim que May sair. Eu sei que ele vai.
— John levou Ucker para o seu escritório. Eu só vou verificar, apesar de tudo. — Ela abre a porta e embaralha passada meu corpo cai.



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Autor(a): dricapentas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 722



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  • gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41

    Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.

  • larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33

    Já li e Reli, não me canso dessa história 💖

  • aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27

    Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13

    Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20

    Ele é muito mandão

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23

    Esse homem é louco com certeza kkkkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15

    A possesividade dele as vezes me irrita kkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45

    Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente

  • nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20

    La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades

  • thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19

    Amo essa história, segunda vez que releio S2


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