Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy
Eu contorno os banheiros, o bar ocupado e o restaurante, rapidamente. Eu não preciso ver May, ou qualquer um dos outros, para essa matéria. E se meu olhos baterem em Belinda, então provável, acabarei em uma delegacia de polícia, porque eu não vou parar de bater-lhe com o chicote até que eu tenha a cortado ao meio. De qualquer forma, não vai demorar muito para que ele venha atrás de mim, então eu preciso ser rápida.
Eu chego ao hall de entrada e subo as escadas de dois em dois degraus, caminhando rapidamente em torno da galeria de descanso e ignoro os olhares severos das mulheres.
Mas então eu a encontro. Eu sei que eu deveria continuar. Eu sei que deveria resistir à tentação de estrangulá-la, mas um impulso irresistível leva o melhor sobre mim.
Eu me aproximo dela. Ela está conversando com alguns membros do sexo feminino, sem dúvida, enchendo-as sobre os acontecimentos da última hora. Ela ainda está equipada
em sua vestimenta de couro, chicote ainda na mão. Eu paro atrás dela, as outras mulheres silenciam imediatamente. Obviamente curiosa pela parada súbita na conversa, ela se vira
para me encarar. Sua expressão é superior, com uma pequena satisfação doentia misturada, também. O meu sangue ferve quando ela para na minha frente, relaxada em sua pose,
girando o chicote em sua mão.
— Você me enviou um sms pelo o celular de John. — Eu acuso calmamente.
Ela quase ri.
— Eu não sei do que você está falando.
— Claro que não. — Eu balanço minha cabeça, incrédula. — Você também me deixou entrar na Mansão quando eu descobri a sala comum.
— Agora, por que eu faria isso? — Ela pergunta arrogantemente.
— Porque você o quer. — Minha voz é surpreendentemente calma, considerando que o meu sangue está fervendo e eu estou tremendo, fisicamente. Eu posso sentir os olhares das
outras mulheres queimando através da minha pele. Eu varro o meu olhar sobre todas elas. — Vocês todas o querem.
Nenhuma delas diz uma palavra. Tudo o que fazem, é me observar, provavelmente antecipando o meu próximo passo.
Belinda não pode manter sua boca fechada, no entanto.
— Não, garotinha, todos nós o tivemos.
Eu faço um ruído busco.
Meus punhos se fecham e voam para fora, acertando toda a sua cara cheia de botox, fazendo-a cambalear impressionante sobre os calcanhares e sua b/unda. Eu não paro por aí.
Eu agarro seu cabelo no mais grosseiro e malévolo modo e a empurro, contra a parede prendendo sua garganta. Suspiros chocados ressoam no ar antes do silêncio cair e o único
som é a respiração atordoada de Belinda.
— Você JAMAIS ouse encostar um dedo nele novamente, solicitada ou não, ou eu não vou parar até que eu quebre todos os ossos do seu maldito corpo. Você me entendeu?
Seus olhos estão arregalados. Eu posso senti-la tremer sob o meu aperto.
— VOCÊ ME ENTENDEU? — Eu grito as palavras na sua cara. Eu perdi o controle.
— Sim. — Ela guincha calmamente, passando sob o meu aperto de sua garganta. Eu estou restringindo sua respiração.
Eu a solto e ela se desfaz no chão em um monte de couro, ofegante e segurando seu pescoço. Estou tremendo de raiva quando me viro e absorvo as expressões chocadas de muitas testemunhas, todas de pé, em silêncio e atordoadas. Eu não preciso dizer mais nada.
Eu deixo meu ponto bastante claro para Belinda e qualquer outra pessoa que observa o meu colapso. Deixo-os todos e continuo o meu caminho para o meu destino original, tremendo
violentamente, respirando pesadamente. Quando eu chego ao fundo das escadas para a sala comum, eu abdico de alguns segundos, mas assim que eu me lembro das palavras de Ucker, eu corro e subo as escadas com nada além de determinação e a adrenalina que corre em minhas veias.
Eu entro na sala comum mal iluminada, ignorando os poucos jogos em cena, na minha frente, enquanto tento bloquear o musical erótico que está invadindo a minha audição. Eu não estou aqui para ficar ligada. Eu viro a cabeça para a direita e me encontro onde eu quero estar.
Dois homens, mas não reconheço nenhum, estão falando em voz baixa, enquanto uma mulher coloca a calcinha de volta. Abordo a cena e todos eles voltam sua atenção para mim,
a conversa cessa quando eu chego mais perto. Um dos homens me observa com cautela, enquanto os outros me olha com aprovação, seu rosto cai em um sorriso escuro. Eu chuto
meus sapatos e puxo minha camiseta por cima da minha cabeça, antes de jogá-la no chão e abrir meu jeans.
— Veio pra jogar, doçura? — Um dos homens fala pausadamente quando para e se vira pra mim.
— Steve, deixe-a. — O outro cara avisa. Ele me reconhece claramente. Eu lanço-lhe um olhar sujo, e ele balança a cabeça. — Steve, você precisa deixá-la.
— Ela quer jogar, não é, doçura? — Seus olhos são escuros, mas estão brilhando pra mim.
— Ela é namorada do Ucker, Steve. Não vale a pena. — Seu amigo tenta argumentar com Steve, mas ele parece que está em uma missão e não gosta que o digam o que fazer, o que é exatamente o que eu preciso.
— Vale tudo no sexo e na Mansão. — Steve brinca em um sorriso. — O que eu posso te dar, doçura?
— Sério, Steve, ela é especial para ele.
— Ela é especial, tudo bem. Agora ela pode ser especial para mim também. Uckermann nunca teve problema em compartilhar antes.
Suas palavras agitam a bile que está revestindo minha garganta, e eu vejo quando homem sensato agarra os braços da mulher e a puxa com um olhar cauteloso no rosto.
Steve, porém, é arrogante e confiante, mas não de uma forma atraente. Não que isso importe.
Eu não estou pensando em beijar o homem.
Vou até o stand perto da parede e pego o chicote que parece ser o mais feroz que posso encontrar, antes de virar e entregá-lo a ele com mãos firmes. Qualquer relutância vai me frustrar e esta é a única maneira que eu posso demonstrar para Ucker como é louca toda essa m/erda. O rosto dele se espalha em um largo sorriso quando ele aceita o chicote e corre
os olhos pela minha semi nudez. Eu removo meu jeans e caminho para eu possa ficar sob a suspensa moldura dourada, e seguro minhas mãos acima da minha cabeça.
— Nenhum contato, apenas o chicote. Duro. — Minha voz é clara e totalmente decidida. Eu me sinto firme. Não tenho medo nem hesitação em tudo.
— Duro? — Ele questiona.
— Muito duro.
— E o seu sutiã? — Seus olhos estão fixados firmemente no meu peito.
— O sutiã fica.
— Justo. — Ele balança a cabeça e passeia por cima, colocando o punho do chicote no bolso de trás da calça. Ele alcança as minhas mãos e as prende nas algemas na moldura
dourada, suspensa.
— Steve, você precisa parar.
— Não é da sua conta. — Eu rosno.
— Você a ouviu, ela quer isso. — Steve olha para mim com os olhos encapuzados cheios de luxúria, antes que de ele comece a andar ao meu redor.
Meu coração começa a bater pesado constantemente no meu peito e eu fecho meus olhos, recitando as palavras de Ucker em minha mente.
Não é possível. Não é possível. Não é possível. Não é possível.
Eu apago minha mente de tudo, exceto que, a música some e eu me preparo para a minha própria punição - a minha punição por reduzir Ucker a um homem em uma bagunça
desmedida, por fazê-lo precisar de álcool, e não só precisar, por transformá-lo em uma aberração, tensa, neurótica... por fazê-lo fazer isso para si mesmo.
Eu ouço antes de sentir. Um afiado chicote rápido entrecortar ar antes de se conectar com as minha costa. Eu grito.
P/uta que pariu!
O chicote envia uma dor aguda contínua irradiando por todo o meu corpo e minhas pernas viram geleia. As pessoas voluntariamente pedem por isso? Eu me ofereci para isso? Eu
mantenho meus olhos firmemente fechados. E só agora me dou conta que não combinamos o número de golpes. Prendo a respiração e cerro os dentes quando uma segunda chicoteada cai nas minhas costas, e eu mentalmente brigo comigo para ficar quieta e aceitar o espancamento.
Eu me tensiono, esperando o próximo golpe e quando vem, eu solto meu corpo, me pendurado, impotente na moldura. Estou completamente à mercê de um estranho. Quarto, cinco, seis chicotadas se conectam em intervalos regulares até que eu estou familiarizada com quando esperar os golpes, e eu completamente anestesiada o que eu estou fazendo. Eu estou completamente louca. Eu estou totalmente inconsciente do que me rodeia, a música é maçante na distância e as vozes ao meu redor são silenciosas. A única coisa que eu tenho de
alerta é o tempo entre cada chicotada e o ar antes que do couro quando se conecta com minha carne. Eu poderia estar inconsciente. Não tenho a certeza. Eu não estou ainda mais
tensionando.
Outro açoite conecta com as minhas costas e eu sacudo novamente, minhas costas arqueando, minha cabeça voando de volta.
— NÃÃÃÃÃÃOOOOOO!
Autor(a): dricapentas
Este autor(a) escreve mais 4 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
O grito que conheço tão bem me trás para o aqui e agora, quando outro golpe queima e se espalha pelas minhas costas. Eu reverto em estado de choque, as restrições de metaltilintando alto acima da minha cabeça. Não consigo abrir meus olhos. Minha cabeça está pesada, meu corpo sem vida e meus braços parem es ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 722
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gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41
Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.
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larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33
Já li e Reli, não me canso dessa história 💖
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aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27
Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim
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aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13
Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história
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aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20
Ele é muito mandão
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aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23
Esse homem é louco com certeza kkkkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15
A possesividade dele as vezes me irrita kkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45
Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente
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nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20
La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades
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thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19
Amo essa história, segunda vez que releio S2