Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy
Meu coração galopa no meu peito e, pela primeira vez em quase um dia, é de felicidade. Ele nunca sentiu isso antes? Mas ele dormiu com dezenas de mulheres, ou são centenas? Meu sorriso desaparece instantaneamente.
— Que sentimentos?
Suas mãos descansam nas minhas coxas.
— É puro êxtase, baby. Satisfação total. Absolutamente bom, completa mudança e o universo tremendo de amor.
Meu sorriso está de volta.
— Verdade?
— Oh, sim. Completamente o paraíso.
Eu caio para frente em seu peito.
— Definitivamente!
— Cuidado. — Ele me empurra de volta. — Dói muito? — Um lampejo de raiva voa através de seus olhos enquanto espera pela minha resposta, e eu rezo para que John mande
Steve embora antes que Ucker se apodere dele. Eu ainda não consigo acreditar que ele é um policial.
— Está tudo bem. — Eu mudo de posição. — O que eu vou fazer sobre o trabalho? — Eu pergunto. Onde é que este fim de semana foi parar? Eu interiormente rio. Ele tem ido às
compras luxuosas, comida abundante, muitas joias em ouro, vestidos de renda pródigos, uma grande festa, uma proposta de casamento peculiar, muito sexo incrível, estupro, chicotadas...
Eu gemo.
Tem sido um inferno de um fim de semana.
— Relaxe. Falei com Patrick. — Ucker se senta e nos desloca-se para a beira da cama.
Ele falou?
— Existe alguém em minha vida que você não tenha pisoteado? — Pergunto secamente.
Ele se levanta e me coloca em pé, o seu direito de mostrar a sua nudez maravilhosa na minha frente.
— Não seja atrevida. — Ele adverte com seriedade total. — Não há marcas de chicote na sua b/unda, baby. De qualquer forma, por que nossa casa parece que foi saqueada
ladrões?
Ah, eu me esqueci disso. Como poderia eu.
— Eu estava procurando por algo.
Ele franze a testa.
— O quê? — Ele pergunta, mas eu detecto uma pitada de cautela.
Eu o estudo, avaliando sua expressão e sua linguagem corporal. Eu não posso compreender isso tudo.
— Nada.
Ele me vira de costas e começa a me levar para o banheiro com uma mão no meu cotovelo e outra colocando na minha b/unda. Sua falta de curiosidade sobre o que eu estava procurando só aumentou minhas suspeitas. Ele nunca costuma aceitar uma resposta tão vaga para uma de suas perguntas.
— O que você disse a Patrick? — Eu pergunto quando ele me levanta na beira da banheira.
— Eu disse a ele sobre o que você passou no sábado.
Oh? Bem pensado.
— Será que ele não achou estranho que você o ligasse?
— Eu não sei, e realmente não me importo. — Ele começa a preparar um banho e volta para mim. — Olha o que você fez com o seu belo corpo. — Diz ele calmamente, olhando por cima do meu ombro para minhas costas nuas no reflexo do espelho. — Eu não vou tomar você de costas por um tempo.
Uma onda de decepção viaja através de mim quando eu olho por cima do meu ombro.
— É isso? — Eu digo incrédula. Eu me sinto como se eu tivesse sido esfolada viva e tudo o que tenho para mostrar para minha tortura são alguns, vergões vermelhos longos e com uns
pedaços de sangue seco.
— O que você quer dizer com, é isso? — Ele parece bravo.
Eu tiro meus olhos longe de minhas feridas lamentáveis e em uma carranca olho para Ucker, que está exibindo uma expressão parecida com a minha, mas provavelmente mais
feroz. Eu agarro seus quadris.
— Vire. — Eu ordeno, o empurrando para guiar seu corpo relutante, magro longe de mim. Suas costas saltam e eu suspiro. Agora, isso é o que eu estou falando. Ele tem o dobro da quantidade de marcas de chicote, mais sangue e, geralmente, mais para mostrar do dia de m/erda que tivemos ontem. — Veja, as suas são melhores que as minhas.
O que estou dizendo?
Ele se vira bruscamente antes que eu consiga liberar sua cintura atirando-me para fora da banheira. Ele me fuzila com um olhar furioso e pega o topo dos meus braços, me apertando ligeiramente.
— Cala a boca, Ava!
— Desculpe! — A palavra sai da minha boca sem qualquer aviso. Por que estou falando bobagem? — Isso dói muito. Achei que ficaria muito pior do que isso.
— É f/odidamente ruim o suficiente! — Ele me devolve para o banho, depositando um pouco de óleo de lavanda e balançando a água com a mão.
Isso realmente foi uma coisa estúpida de se dizer. Eu mereci isso.
— Eu disse desculpe. —Eu resmungo, mas ele me ignora.
Eu pendo a minha cabeça para o lado e admiro sua magnitude nudez enquanto balanço as pernas e rolar os ombros em uma tentativa de trabalhar um pouco para trás.
Preciso relaxar. Eu posso sentir meus músculos atar sobre meus ombros. Sento-me pacientemente na banheira, enquanto Ucker sai à procura de toalhas, shampoo e
condicionador, colocando-os ao lado da banheira, antes de recolher a bagunça que eu fiz.
Ele faz tudo em completo silêncio, sem olhar para mim uma vez. Ele sabe o que eu estava procurando.
— Abaixe. — Ele oferece a mão e um rosto expectante, mas eu diminuo e deslizo na banheira com cuidado, retirando minha calcinha e me levanto para o banho. Eu calmamente me rebaixo para a água pungente. Ignoro o grunhido de desaprovação que Ucker dispara na minha rejeição. Estou muito ocupada cerrando os dentes e me concentrando em ficar sob a
água que logo parece calmante ao invés de esfaqueamento nas minhas costas. Deito-me e fecho os olhos em um suspiro agradecido.
Eu posso senti-lo me olhando. Abro um olho e sou observada por duas sobrancelhas, eu tento beijar sua testa enquanto ele empurra a cabeça em um gesto para afastar. Eu faço
questão de demonstrar a inconveniência que ele está me causando, tomando meu tempo e xingando, quando eu passo para frente no banho para dar espaço pra ele. Eu não sei por que estou sendo insolente. Bem, eu estou. Estou chateada com as minhas feridas de Guerra, que são pequenas em comparação com as de Ucker e eu sou a única estremecendo, gemendo, se comportando como se eu tivesse sido apedrejada nua.
Ele desce e afunda atrás de mim, sem tanto desconforto, e joga jatos de água nas suas costas. Ele aperta as mãos sobre meus ombros e suavemente me reboca, me puxando de volta
contra ele.
— Não lute comigo. — Ele morde minha orelha, e eu me contorço. Suas pernas se dobram e ele envolve seus braços em volta do meu pescoço por isso estou completamente
envolta nele.
Certo, então. Agora, para a banheira, conversar.
Eu descanso minha cabeça contra seu ombro e saboreio sua mão que está no meu rosto.
—Então, Steve está fora de seu radar? —Pergunto friamente.
— Sim.
— Sem perguntas a fazer?
— Não, exceto se ele vai preferir sepultamento ou cremação. — Diz ele sarcasticamente, e eu acredito nele. Sua resposta, embora brutal e um pouco exagerada, é apenas a resposta que eu estava esperando. —Estou machucando você?—Ele pergunta.
— Não, eu estou bem. — Eu asseguro-lhe. Ele aperta um pouco mais, mas nossos corpos escorregadios estão impedindo o atrito da pele. — Então, o mesmo se aplica a Belinda?
BOOM!
Ele faz uma pausa com a mão, e eu continuo meus círculos lentos com as penas em suas coxas com os meus dedos, como se eu não tivesse dito isso. O que é bom para essa conversa, além de que, Steve não tem nenhum interesse sexual em mim. Belinda, muito claramente, tem um interesse ativo em Ucker e como o meu homem parece ser alheio à sua busca romântica, é minha função investigar e agir controle de danos.
— O que Belinda tem a ver com isso? — Ele parece realmente perplexo.
Se ele pudesse me ver, ele iria ver um rosto pasmo de descrença. Ele não pode estar falando sério. Não posso perder minha cabeça.
— Ela o prejudicou.
— Pedi que ela fizesse.
— Pedi a Steve. — Eu me oponho com calma.
— Sim, mas Steve sabia que você estava fora dos limites, que você é minha. Ele cruzou a linha clara que eu desenhei, e não apenas como que ele praticou sua m/erda, mas também a
forma como ele a praticou, embora o primeiro seja o meu osso final da disputa. — Ele morde minha orelha para se certificar de que eu sei que ele quer dizer. Quem mais? — Ele aceitou um chicote de alguém que ele não tinha visto antes e nunca sequer esclareceu os limites.
Você poderia estar mentalmente instável em tudo o que queria.
— Eu provavelmente estava naquele momento específico. — Eu murmuro. — E mesmo assim, você é meu. Você está fora dos limites também, você sabe.
— Eu sei. — Diz ele em voz baixa. — Eu sei, baby. Nunca de novo, mas eu acho que você já demonstrou sua mágoa com Belinda. —Acrescenta ele, sarcasticamente.
Eu sorrio presunçosamente. Sim, eu demonstrei, mas eu ainda quero a b/unda dela fora dos limites.
— Então, você não vai se livrar dela? — Eu pergunto, embora a contragosto, eu já sei a resposta para essa pergunta.
— Ela é uma funcionária e uma amiga próxima. Não posso despedi-la para fazer algo que eu pedi a ela para fazer, Dul.
Eu suspiro pesadamente, descaradamente querendo que ele esteja ciente de que eu não estou feliz com isso. Uma amiga? Uma amiga próxima?
— Ela planejou isso, Christopher.
— O que quer dizer, ela planejou isso?
— O sms que eu recebi de John.
— Que sms?
— O que ela mandou do telefone de John dizendo que eu deveria ir para a Mansão. — Eu não vou chegar a lugar algum com isso, eu sei.
— Você acha que Belinda pegou o telefone de John e lhe enviou um sms?
— Sim!
— Não seja estúpida!
— Eu não estou sendo estúpida!— Eu grito. — Eu tenho o sms no meu celular, eu vou te mostrar.
— Dulce, Belinda não iria fazer isso.
Oh, por favor! Ela deveria ser sua amiga. Ele obviamente não a conhece muito bem.
Eu tive o prazer de conhecer quem ela é de verdade em apenas um mês, aproximadamente, e eu trabalhei dentro de um segundo de conhecê-la.
— Você acha que eu imaginei?
— Não, eu estou pensando que você estava drogada na noite de sábado e talvez você tenha cometido um erro. — Diz tudo suavemente. Eu não aprecio. Eu estou furiosamente
imaginando!
— Eu vou te mostrar. — Eu pareço uma adolescente birrenta. — Ela quer você.
— Bem, ela não pode me ter, ela sabe disso. Eu pertenço a você. — Ele aperta os lábios no lado do meu rosto.
— Você pertence. — Eu xingo, empurrando meu rosto de seu beijo.
Autor(a): dricapentas
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Isto é um pouco difícil. Ucker está certo, ele não pode demiti-la do seu emprego para fazer algo que ele lhe peça para fazer, o que absolutamente fede porque eu não posso imaginar que ele seria da mesma opinião, se a bota fosse ao outro pé. Meu único consolo é saber que Ucker não tem absolutamente n ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 722
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gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41
Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.
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larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33
Já li e Reli, não me canso dessa história 💖
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aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27
Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim
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aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13
Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história
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aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20
Ele é muito mandão
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aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23
Esse homem é louco com certeza kkkkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15
A possesividade dele as vezes me irrita kkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45
Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente
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nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20
La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades
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thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19
Amo essa história, segunda vez que releio S2