Fanfics Brasil - 533 - 2ª temporada Mi Hombre (Adaptada)

Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: 533 - 2ª temporada

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Eu caminho até a cozinha me sentindo muito especial no meu vestido novo, cinto dourado e minha nova sandália de salto alto, creme. Meu cabelo está balançando nas minhas
costas e minha maquiagem é leve. Eu paro no lugar quando eu recebo o meu primeiro vislumbre de Ucker. Ele está em seu telefone, ouvindo atentamente e parece dar água na boca
em seu terno azul-marinho e camisa cor de rosa pálido. Meus olhos errantes trabalham o seu caminho de suas pernas longas, até seu peito perfeitamente tonificado e seu rosto
devastador e barbeado. Ele está de cara feia.


Eu franzo a testa para ele e seus olhos amolecem quando ele empoleira-se em um banquinho e dá um tapinha na sua coxa. Eu ando mais rápido e descanso em seu colo, enquanto procuro e encontro dentro da minha bolsa, meu gloss. Seu rosto vai direto para o meu cabelo em um inalar e seu braço desliza em volta da minha cintura me puxando para mais perto.
— Então, o que você pode me dizer sobre isso? — Ele está falando com pouca civilidade.


Viro-me e dou-lhe um olhar interrogativo, enquanto eu varro o bastão do meu gloss em meus lábios. Ele ignora a minha curiosidade óbvia e me beija de leve no rosto.
— É conveniente que a p/orra da outra câmera esteja quebrada. — Diz ele, breve. — Você já viu as imagens de fora do bar?


Oh, não!
Ele parece ter uma respiração relaxante. Eu aperto sua coxa e ele olha para mim, depois beija minha testa.
— Tudo bem, avise-me do que você encontrar. — Ele atira seu telefone na bancada e ele desliza uns bons centímetros. — Isso é piada. — Ele murmura.
— Você acha que era Rodrigo na filmagem, não é?
— Sim, eu acho.


Eu não sei por que me sinto chocada, eu sabia que ele achava, mas a confirmação dele me deixa mais nervosa.
— Você acha que Rodrigo me drogou? — Eu cuspo a pergunta.
— Eu não sei, Dulce. — Ele soa completamente vazio.
— É um pouco exagerado, não é?
— Ele me odeia, Dulce. Ele sabe que você é o meu calcanhar de Aquiles. Ele está esperando por isso.


Volto-me para encará-lo.
— Devemos ir à polícia? — Eu pergunto. A preocupação de Ucker está realmente me preocupando agora.
— Não. — Ele balança a cabeça. — Eu vou lidar com isso.
— Tudo bem. — eu digo baixinho. Eu não vou discutir com ele sobre isso.


Ele suspira.
— Eu deveria me afastar de você. Se eu pudesse suportar, eu faria.
— O quê? — Eu recuo sentindo pânico que ele iria mesmo sugerir tal coisa.
— Eu derrubei muitas pessoas, Dulce.
— Cale a boca! — Estou me sentindo com raiva. —Não diga coisas como essa.
— Dulce, a bebidas, as mulheres...
— Eu disse, não! — Eu grito. — Eu não preciso lembrar que houve outras mulheres antes de eu conhecer você. — Estou furiosa agora.
— Sinto muito. Eu gostaria de poder mudar tudo, exceto você. Você é a única coisa certa na minha vida e eu estou realmente fazendo isso tudo errado. — Sua cabeça cai.


Lágrimas começam a construir nos meus olhos. Eu sei que ele está arrependido, eu sei que ele tem muitos arrependimentos. D/roga, eu sei disso. Eu pego seu queixo e elevo seu
rosto para o mim.
— Não. — Eu ranjo as palavras.


Ele suspira, correndo os olhos em cima de mim.
— Eu não sei o que eu fiz para merecer você.
— Você me faz lembrar.


Ele sorri levemente, em seguida, aperta os olhos em mim, brincando.
— Eu gosto de seu vestido. — Sua mão desliza para cima dentro da minha coxa e varre a costura da minha calcinha e enfia o dedo dentro de mim.
— Eu gosto do meu vestido também. — P/orra, estou ofegante novamente. Minha bolsa cai no chão da cozinha e eu pego a frente de seu paletó.


Ele desliza o dedo para fora e o leva até a minha boca, limpando a minha umidade em meus lábio, recém passado gloss.
— Eu sou um homem de muita sorte. — Ele me puxa para o seu colo e me inclina para trás, empurrando seus lábios contra os meus em um longo epersistente beijo sensual. Quando ele termina de tomar o que quer, ele puxa para trás e me dá o seu sorriso, reservado apenas para mim.


Eu devolvo, correndo o polegar em seu lábio inferior cheio.
— Essa cor não combina com você. — Eu arrasto para longe o macio gloss e meu pré gozo.
— Não? — Ele faz beicinho, e eu rio. Ele me levanta antes de pegar o controle remoto do sistema de som. — Eu quero dançar com você.
— Você quer?
— quero.


Eu sorrio quando Foster the People Pumped Up Kicks incendeia os alto-falantes, muito alto. Oh, ele realmente quer dançar. Sou puxada em seu peito, sua palma da mão repousa
nas minhas costas e sua outra mão agarra a minha.
Eu coloco minha mão no ombro dele e o olho em um sorriso.
— Você me faz tão feliz.


Seus olhos brilham os lábios melados no canto.
— Eu vou te fazer feliz para o resto da minha vida, baby. Vamos dançar. — Ele começa a pisar para trás para fora da cozinha e logo estamos no vasto espaço aberto da cobertura, estou imediatamente girando e sendo puxada de volta outra vez antes de ele começar a me guiar ao redor do lugar. Eu sorrio, olhando em seus olhos verdes brilhando de prazer, e eu sou levada entre os móveis, girando ao redor enquanto ele sorri para mim. Eu sou guiada de uma extremidade da cobertura para a outra, pelo terraço, ao redor do deck antes de ser levada de volta para dentro.
— O que estamos dançando? — Eu pergunto quando nós voltamos ao sofá novamente.
— Eu não sei. Algo entre uma valsa e uma dança moderna, penso eu. — Ele sorri para mim enquanto eu continuo a seguir o seu exemplo. Seus olhos parecem que poderiam explodir de felicidade. — Acho que gosto de desfrutar disto tanto quanto estar enterrado dentro de você.
— Sério? — Eu pergunto completamente chocada.
— Não. — Ele franze a testa. — Isso é provavelmente a coisa mais estúpida que eu já disse.


Minha cabeça cai para trás em uma gargalhada, e ele se inclina descansando seus lábios na minha garganta quando ele me dirige de volta para a cozinha. Ele me levanta em seu corpo, minhas pernas enrolando em torno de seus quadris apertados, minhas mãos encontrando seu cabelo. Eu sustento seu olhar e ele para seus movimentos, me estudando
atentamente antes de me colocar delicadamente sobre o balcão.
Suas palmas em formato de concha, pegam meu rosto, seu olhar penetra em meus olhos. Ele realmente não precisa dizer nada, mas eu sei que ele vai. É como se ele quisesse
demonstrar o quão bom ele é em seu novo talento. Ele fala para mim agora.
Seus polegares alisam minha pele.
— Quem tem o poder, Dulce?


Eu reviro os olhos.
— Você tem.
— Você está errada.
— Eu estou? — Eu digo. Ele detém o poder. Ele deixa isso perfeitamente claro.
— Você tem. — Ele sorri, e eu franzo a testa. — Você é a única com o poder, baby.
— Mas você sempre insiste que é você quem detém o poder.


Ele encolhe os ombros.
— Eu gosto de você acariciando meu ego.


Eu começo a rir.
— Você está brincando?
— Não.


Eu paro de rir quando ele não se junta a mim no meu humor, mesmo que esteja muito bem-humorado. Ele definitivamente tem o poder. O que há de errado com ele?
Ele cava buracos através de mim com os olhos deslumbrantes.
— Eu tenho o poder sobre seu corpo, Dulce. Quando esses belos olhos estão cheios de luxúria, por mim, é quando eu detenho o poder. — Ele libera minhas bochechas e patina suas mãos para cima no interior de minhas coxas.
Eu tensiono, minha boca abre e minhas mãos atiram-se para apertar o paletó em meus punhos.
Ele sorri, inclinando-se e colocando seus lábios suavemente nos meus.
— Veja. — Ele sussurra, retirando as mãos das minhas coxas e valorizando meu aperto em seu peito. — Seu poder, novamente.


Eu o estudo em um meio sorriso, completamente surpresa.
— É por isso que você me f/ode pra te dar razão, me dá contagem regressiva e exige que eu te beije quando eu estou brava.


Ele sorri.
— Cuidado com a boca.
— Você me tem completamente exposta. Eu nunca vou deixar você me tocar de novo!


Ele ri muito. Seu peito se expande e ele joga a cabeça para trás. Eu acho que eu já sabia disso. É por isso que eu corro no início da contagem regressiva.
Eu sei o que ele é capaz de quando ele põe suas mãos em mim. Sua cabeça volta para baixo, seus olhos examinando meu rosto.
— Bem, Sr. Ucker. Dada a quantidade de sexo que temos, eu diria que você é o acionista majoritário, no poder nesta relação.


Eu sorrio quando ele começa com a rir de novo. É uma visão maravilhosa, as linhas tênues abanando e fazendo seus olhos verdes brilharem.
— Baby, nunca teremos sexo o suficiente.
— Isso faz de você um homem muito poderoso, então.
— Oh Jesus, Dulce. — Ele coloca o cabelo longe do meu rosto e passa os dedos nas minhas bochechas.— Eu te amo pra c/aralho. Beije-me.
— Sentindo-se fraco?


Ele se inclina para dentro.
— Eu estou. — Seus lábios escovam suavemente sobre os meus e me entrego a ele, entregando o controle que ele almeja, deixando sua língua saturar meus sentidos enquanto ele sussurra em minha boca e tira todo o poder de mim.
— Melhor? — Pergunto perto dos seus lábios.
— Muito. Vamos baby, nós temos um encontro. — Ele me coloca em meus pés antes desligar a música e pegar minha bolsa do chão. — Pronta?
— Oh, deixe-me mostrar-lhe a mensagem. — Eu levo minha bolsa e recupero meu telefone. Eu tinha quase esquecido disso.
— Que é a mensagem? — Ele coloca uma carranca no rosto. Ele claramente está irritado.
— A enviada do telefone do John. — Eu procuro no telefone, meu coração batendo nervosamente. É isso. Este é o momento em que eu tiro isso do meu peito. Eu a tenho, simples
e clara, para que ele não possa argumentar. John não faria isso. — Aqui. — Eu mostro o meu telefone para ele, que olha. Sua linha de carranca se arrasta pela testa quando ele lê a
mensagem, um olhar pensativo que assola em sua expressão. Seus olhos passeiam para o meu e voltam para a tela. Ele está realmente pensando sobre isso.


Depois do que parece uma eternidade, comigo tensa e ele olhando para a tela, ele começa balançando suavemente.
— Eu vou lidar com isso. — Ele joga o telefone no balcão.


Ele não parece muito feliz.
Eu cedo um pouco de alívio. Eu acho que quase esperava que ele fosse defendê-la ou dizer que ele achava que deve ter sido outra pessoa, mas quem mais poderia fazer isso? Eu
não preciso dizer mais nada. Ele sabe, e eu estou tão aliviada.



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Autor(a): dricapentas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 722



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  • gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41

    Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.

  • larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33

    Já li e Reli, não me canso dessa história 💖

  • aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27

    Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13

    Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20

    Ele é muito mandão

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23

    Esse homem é louco com certeza kkkkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15

    A possesividade dele as vezes me irrita kkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45

    Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente

  • nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20

    La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades

  • thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19

    Amo essa história, segunda vez que releio S2


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