Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy
Não houve nenhum contato de Rodrigo, então, eu suponho que ele ainda esteja na Dinamarca. Fui poupada desse desafio, por agora, embora ele seja obrigado a voltar em breve e eu espero muito por ele para fazer valer o nosso encontro, quando ele chegar. Não houve nenhuma vista de Marian, tampouco, e Belinda foi expulsa sobre sua b/unda, depois de
admitir tudo o que já sabia, muito bem, que ela havia feito. Eu não ouvi falar de Pablo, então ele. Definitivamente, entendeu a mensagem, mas eu ainda estou muito curiosa, sobre
como ele sabia do problema com bebidas de Ucker. E depois há o meu período, que deve vir até segunda-feira. Eu nunca desejei tanto por alguma coisa. Um bebê? Eu não posso nem
pensar nisso, e eu não sou ignorante ao fato, de que enterrei minha cabeça, bem e verdadeiramente, na areia. Muito, muito fundo.
Ucker não mencionou isso de novo, mas eu sei que ele me quer grávida. Ele gostaria de ter me amarrado ao seu lado, ele deixou isso bem claro, e talvez ele achasse que um bebê poderia fazê-lo conseguir isso. Ele veria isso, como a desculpa perfeita para eu abrir mão do trabalho, outra coisa que ele gostaria que acontecesse. Mas eu amo o meu trabalho. Eu adoro passar meus dias projetando e interagindo com os clientes. Eu vou lutar com ele sobre isso. Eu vou lutar com ele, realmente, duro... se eu não estiver grávida. Não tenho nenhuma ideia do que vou fazer, se eu estiver. Eu sei que ele vai procurar sinais do meu período, e eu não posso esconder isso dele. Eu o fiz usar preservativos durante duas semanas, e ele está, claramente, demonstrando o seu desagrado, mas se eu não estou grávida, então, quero que continue assim.
— Você fará alguma coisa por mim? — Eu pergunto, silenciosamente.
— Qualquer coisa — . Sua respiração quente no meu pescoço tem a cabeça virada para ele, encorajando-o a olhar para mim. Sua cabeça levanta de seu esconderijo, seu cabelo agora uma bagunça despenteada, seus olhos verdes encontrando meus olhos. — O que você quer, baby?
— Você pode, por favor, abster-se de falar com Patrick sobre Rodrigo? — Eu me preparo para ser ridicularizada. Eu consegui impedi-lo com meu patrão, mas com Patrick e Irene chegando, mais tarde, para a recepção à noite, eu não tenho certeza se Ucker pode se controlar. As coisas têm sido tranquila diante de Rodrigo, e eu tenho permissão para trabalhar, mesmo se ele me ligar constantemente. Não seria de todo surpresa, se Ucker soubesse, que meu cliente dinamarquês está fora do país.
— Eu concordei não fazer uma visita a Patrick, se você falou com ele. E eu não acredito que você tenha feito. — Ele levanta as sobrancelhas para mim, em expectativa.
Não, eu não falei, porque não tenho ideia de como abordar isso. Ele ficou chocado, o suficiente, por saber que eu estava casando com um dos meus clientes, pouco tempo depois de assumir o contrato. Eu posso, com dificuldade, golpeá-lo com o choque de que eu estou prestes a pular fora do barco sobre cliente mais importante da União Rococó, o cliente que
garante a aposentadoria de Patrick - a aposentadoria, que ele não vai precisar se eu lhe contar a notícia, porque ele vai, certamente, desmaiar e morrer de choque.
— Dê-me até segunda-feira. — Eu argumento. — Eu vou falar com ele na segunda-feira.
— Segunda-feira. — Ele afirma, com os olhos ligeiramente estreitados. — Eu quero dizer, Dulce. Você tem até segunda-feira, e então, estarei intervindo.
— Ok.
Ele resmunga um pouco, e depois se enterra de volta em meu pescoço.
— Segunda-feira.— Ele murmura, novamente. — E quando chego para levá-la embora?
— Eu alertei, se você queria se casar comigo, tão rapidamente, não haveria lua de mel por um tempo. Você aceitou isso, lembra? — Ele levanta a cabeça e mostrou uma careta para mim.
— Então, quando é que vou pegar minha esposa só para mim? Quando é que eu vou poder amá-la?
— Você sempre me ama. Quando não estou trabalhando, estou com você. E você manda mensagens e me liga muitas vezes, por isso, estou tecnicamente ligada a você o dia todo, de qualquer maneira. — Eu preciso abordar esta questão também. Ele é implacável.
— Eu quero que você desista do trabalho. — Ele está fazendo beicinho, e eu estou balançando minha cabeça, assim como eu faço, toda vez que ele sugeriu isso. Ele não está exigindo ainda, mas isso vai chegar, muito provavelmente, quando Rodrigo elevar sua cabeça feia. — Seja uma senhora do lar. — Ele pressiona.
— Como eu seria uma senhora do lar, se estou, permanentemente, amarrada em você?— Seus quadris avançam na minha virilha, atraindo uma ingestão aguda da respiração de mim.
— Tudo bem. Seja uma mulher do prazer, então. — Ele está sorrindo para mim, a b/unda astuta, e eu suspeito que uma f/oda sentido esteja no horizonte. Eu adoraria que ele me levasse duro. Faria uma boa mudança, depois das últimas semanas de Ucker suave.
— Uckermann, você não vai t/ransar comigo, agora. De qualquer forma, devemos ficar lá embaixo antes de minha mãe venha nos buscar.— Ele revira os olhos e suspira.
— Sua mãe é uma rabo desgraçado.
— Não dê corda pra ela, então. — Eu rio.
Ele se desloca de cima de mim e me puxa para a borda da cama.
— Ela precisa aceitar quem tem o poder. — Diz ele, candidamente, começando a me algemar de novo.
Minha diversão aumenta.
— Você está me tocando. Claro que você tem o poder. — Eu tento puxar a minha mão livre de suas garras, mas o barulho de metais, logo me diz que ele já conseguiu me prender. Eu olho para ele. Ele sorri, aquele sorriso maroto.
— Eu sinto muito. — Ele balança nossos pulsos, instigando outro tilintar das algemas. — Quem tem o poder?
Eu faço cara feia para ele.
— Você pode ter o poder por hoje. — Eu escovo o meu cabelo sobre meu ombro e reorganizo meu diamante.
— Está sendo muito razoável. — ele diz, em voz baixa, descendo e dominando a minha boca. Eu agarro seu ombro, chupo a sua língua atenciosa e o calor de sua grande palma segurando na base das minhas costas. — Hmmm. — Ele cantarola. — Você tem um sabor delicioso, Sra. Uckermann. Pronta?
Eu me sacudo para voltar à vida.
—Sim.—Estou ofegante e quente.
Seus olhos viajam para o meu estômago, e sua mão levanta, lentamente. Eu vacilo, quando sua mão se fixa, e ele congela, seus dedos pousam, levemente, sobre a minha barriga. Eu não sei por que isso aconteceu. Ele não olha para cima, ele só espera alguns momentos, em silêncio, antes de espalhar os dedos e, em seguida, fazer círculos grandes, macios, tocando sobre meu estômago. Eu gostaria que ele parasse de fazer isso. Nenhum de nós tem falado sobre isso, mas isso não pode ser evitado por muito mais tempo. Ele deve sentir a minha falta de entusiasmo. Esta pequena situação é o meu maior fardo dentre todos. Eu não quero um bebê.
Eu puxo para trás e sua mão cai.
— Vamos lá, então. — Eu não posso olhar para ele.
Eu começo em direção à porta, mas sou logo interrompida, quando Ucker não segue, o metal das algemas cortando em minha carne. Eu estremeço um pouco.
— Nós vamos falar sobre isso, Dulce? — Ele pergunta, brevemente.
— Falar sobre o que? — eu não posso fazer isso, não agora - não no dia do meu casamento. Estamos semanas evitando isso, e pela primeira vez sou eu quem está fugindo de toda a conversa. Estou em negação completa, eu percebo isso, mas isso está me batendo mais forte a cada dia. Eu posso estar grávida.
— Você sabe o quê.— Eu mantenho meus olhos para baixo, sem saber o que dizer. O tempo parece diminuir, aumentando o silêncio constrangedor entre nós, e quando o escuto puxar a respiração para falar, quando estou, claramente, não querendo isso, a porta bate aberta e minha mãe ataca. Eu nunca estive tão feliz em vê-la.
— Posso perguntar — ela começa, toda carrancuda, — por que, vocês dois, somente, não correram para algum lugar para se casar? Você têm convidados do andar de baixo, o jantar está sendo servido e eu estou, completamente, farta de correr pra lá e pra cá, tentando controlar vocês.
— Nós estamos indo. — Eu puxo as algemas, mas ele não se mexeu.
— Estaremos lá em alguns minutos, Blanca.— Rebate Ucker, rapidamente.
— Não, estamos indo. — Argumento, em silêncio, pedindo-lhe para deixar isto, exatamente, onde está. Dou-lhe os olhos suplicantes, e ele balança a cabeça com um suspiro. — Por favor. — Eu digo baixinho.
Sua mão se aprofunda em seus cabelos, em frustração e sua mandíbula aperta, severamente. Ele não está feliz, mas ele cede e me deixa puxá-lo para fora da sala. Eu não posso acreditar, que ele escolheu hoje, de todos os dias, para puxar uma conversa dessa. É dia do meu casamento.
Nós descemos e o silêncio, entre nós, permaneceu desconfortável, mas a minha mãe está alheio. Estou me sentindo maluca. Por que hoje?
Autor(a): dricapentas
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 722
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gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41
Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.
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larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33
Já li e Reli, não me canso dessa história 💖
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aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27
Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim
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aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13
Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história
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aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20
Ele é muito mandão
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aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23
Esse homem é louco com certeza kkkkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15
A possesividade dele as vezes me irrita kkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45
Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente
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nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20
La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades
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thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19
Amo essa história, segunda vez que releio S2