Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy
Uma hora inteira mais tarde, depois de Ucker ter conquistado minha mãe e agraciou a todos com sua presença na pista de dança, eu finalmente estou indo para cima nos braços de Ucker. Meus saltos foram tirados e Ucker os está segurando, enquanto sobe as escadas. Minha cabeça pesada como chumbo, contra seu ombro e meus olhos não ficarão abertos. Ouço meus saltos caírem ao chão, e poucos momentos depois, eu sou colocada sobre meus pés.
Minha testa cai direto no peito dele.
— Precisamos consumar nossos votos. — Murmuro em seu peito, revirando minha cabeça e puxando seu cheiro para dentro de mim. É o cheiro mais suave do mundo.
Ele ri levemente.
— Baby, você está muito cansada. Consumaremos pela manhã.— Ele aperta a minha nuca e me puxa para fora de seu peito, para que ele possa olhar para
mim. Eu tento o meu melhor, para abrir os olhos totalmente, mas é um trabalho muito duro.
— Eu sei — Eu tento empurrar minha testa de volta, mas ele me mantém firme no lugar, examinando meu rosto -. Cada centímetro quadrado disso.
— O quê? — Eu pergunto, silenciosamente.
— Diga-me que você me ama. — Ele exige.
Eu nem vacilo um pouco.
—Eu te amo.
—Diga-me...
— Eu preciso de você. — Eu interrompo. Eu sei o que fazer.
Ele sorri, pensativo.
— Você nunca vai entender, o quanto isso me deixa feliz.
— Eu sei. — Eu o corrijo. Eu sei muito bem, porque eu sinto exatamente o mesmo.
Ele mergulha e me beija levemente.
— Eu quero você nua e espalhada em cima de mim. Deixe-me tirar este vestido. — Ele me vira e começa a desabotoar as dezenas de pequenas pérolas descendo pela minha coluna. — O que está acontecendo entre seu irmão e May? — Ele pergunta.
A questão, imediatamente, move meus olhos sonolentos, abertos. Essa é uma maldita boa pergunta. Nada, eu espero, mas não vou segurar minha respiração.
— Eu não sei — . Estou sendo honesta. Eu, realmente, não sei. Eu não direi a Ucker sobre o que descobri no banheiro.
— Ou você aprendeu a controlar o seu mau hábito, ou você está me dizendo a verdade. — Ele empurra o meu vestido dos meus ombros e o leva para os meus pés, para que eu possa sair dele.
— Eu estou dizendo a verdade. — Eu digo, virando-me para encará-lo. Ele endireita-se, levanta e caminha até a porta para pendurar meu vestido. — Eu acho que um ao ver o outro desencadeou suas memórias, isso é tudo.
— Memórias? —, Pergunta ele, caminhando para mim.
Viro-me, novamente, para que ele possa acessar o meu corpete.
— Eles foram ruins um para o outro. — Eu digo. — Você conhece May, e Derrick não é o homem mais tolerante do planeta. Eles tiveram conflitos terríveis. Foi melhor para ambos, quando Derrick partiu.
—Mas agora ele está de volta.
— Sim, mas ele vai embora em breve. E sobre May e Christian? — Isso é um desastre, esperando para acontecer.
— Eu já lhe disse, isso não é da nossa conta.
— Mas ela é um membro do The Manor. — Eu soo acusadora, o que é bom porque eu sou. —Por que você permitiu isso?
— Não é o meu trabalho questionar aos membros potenciais, por que eles querem participar. Eu verifico se há antecedentes criminais, problemas médicos e finanças. Se eles
podem pagar, eles estão limpos, e não têm infrações graves, então, eles estão dentro— Eu fecho a cara na fina atmosfera na minha frente.
— Membros pode estragar qualquer coisa, entre as visitas ao The Manor e pegar alguma coisa, ou ser presos por violência. Como você sabe?
— Porque eles são obrigados a realizar testes mensais, e eu obtenho relatórios regulares. Não há sexo com penetração sem preservativo, e sua honestidade e divulgação fazem parte de seu acordo. — Ele atinge o fecho final e elimina o meu espartilho. — Essas pessoas são membros respeitados da sociedade, Dulce..
— Quem ama ter sexo bizarro com estranhos e engenhocas estranhas? — Eu resmungo.
— Não é do meu negócio. — É isso mesmo. É o seu negócio, e foi também o seu prazer. Estremeço na direção dos meus pensamentos e tento me concentrar na sensação dele recolhendo meu cabelo e puxando-o para o lado. O calor inconfundível de seus lábios na minha nuca dissipando-os completamente. Eu tremo, e ele ri.
— Ela vai se machucar. — Eu digo baixinho.
Seu braço serpenteia ao redor da minha barriga nua, me puxando para trás contra ele. Eu estou mais do que acordada.
—O que te faz pensar isso?— Meus ombros tensos.
—Eu sei que ela gosta dele.— Seus quadris avançar em minhas costas e lentamente moem, preguiçosamente, propositadamente.
— E eu sei que Sam gosta dela. — Eu dou um gemido quando ele mergulha e empurra para cima, movendo sua boca no meu ouvido. Eu não vou nem me incomodar, tentando soar afetada.
— Então, por que eles não podem namorar como qualquer casal normal?—Eu respiro.
— Não é da nossa conta.—Ele sussurra.
É isso aí. Aquela voz, esse maldito quadril e a nitidez do peito dele através de seu terno tem me trava como tola. Eu viro ao redor e começo a andar para frente, empurrando-o de volta para a cama.
— Este casamento está sendo consumado. — Eu o empurro na cama e subo até ficar em cima de seus quadris. Ele está olhando para mim, completamente divertido. — Sr. Uckermann, eu estou tomando o poder. Alguma objeção? — Ele sorri.
— Divirta-se, querida. Mas por favor, cuidado com a boca.
— Boca — . Eu sussurro, avançando e pegando a gravata. Eu a puxo para mim, então, ele é forçado a sentar-se ou ser estrangulado. Seus olhos se arregalaram em alarme, quando eu fico cara a cara com ele. — Quem tem o poder? — Eu pergunto, silenciosamente.
— Parece que você o tem agora. — Ele está lutando contra um sorriso. — Não se acostume com isso.— Eu sorrio e empurro meus lábios nos dele, um gemido coletivo mistura entre nossas bocas. Eu forço meu corpo contra o dele, pressionando-o de volta para a cama, enquanto nossas bocas enroscam-se uma na outra, em perfeita harmonia. Estamos, tão
incrivelmente, em contato um com o outro. Eu sei o que ele quer e como ele quer. Eu estou confusa com o excesso de suavidade de Ucker, ultimamente, mas eu vou resolver isso agora.
Eu me separo de seus lábios e exploro o meu caminho até seu pescoço, saboreando a sensação de suas mãos grandes varrendo minhas costas nuas.
— D/roga, mulher.— Ele geme.
— Você não me quer? — Eu provoco, mordiscando sua orelha, circulando em traços firmes e molhados no côncavo abaixo do lóbulo de sua orelha. Seu aroma é inebriante.
— Não faça perguntas estúpidas. — Ele empurra contra mim, e eu sei que ele vai me girar mais, assumir o controle, e então, provavelmente, instigar sexo pacato, então, eu me forço para baixo por cima dele.
— Oh não, Uckermann. — Eu vejo o peito arfando, com o seu deslumbrante rosto tenso.
Ele está lutando, claramente, com o instinto de assumir aqui, mas eu não vou ceder. Eu sei que ele pode me dominar sobre minhas costas em uma fração de segundos, e com pouca
energia ou força, mas ele não vai. Além de estar muito gentil comigo, ele está se esforçando para provar um ponto - que ele pode abandonar o poder, que ele pode ser razoável. Ele
está tentando, com uma dificuldade desgraçada... e falhando.
Chego para frente e pego a mão dele, e ele observa atentamente, quando eu a levanto, as algemas tilintando, quando elas se desvencilham. Meus olhos se pincelam nos seus para que eu possa medir sua reação, e eu encontro um olhar de compreensão revelando-se. Então, seu braço retesa. Eu puxo suavemente, mas ele não vai me deixar guiá-lo para onde eu quero que ele esteja. Este é o teste final. Eu sei como ele se sente quando ele é incapaz de me acessar, mas é um medo irracional e injustificado, e nós temos que passar por isso. Puxo novamente com as sobrancelhas, ligeiramente, levantadas. Ele está relutante, mas me deixa guiá-lo até a cabeceira da cama.
— Você não vai sair neste momento. — Ele arfa. — Prometa que você não vai me deixar neste momento.
— Se você prometer que não vai ficar enlouquecido. — Eu tiro a braçadeira sobre a barra de madeira e olho para ele. — Não fique bravo comigo.— Ele balança a cabeça levemente e respira fundo. Eu sei como isso é difícil para ele.
—Beije-me. —Ele ordena severamente.
—Mas eu estou no comando.—Lembro-o.
— Jesus, baby, não faça isso mais difícil do que já é. — Ele estende sua mão livre e agarra a parte superior do meu braço, me puxando para baixo, então eu estou no mesmo nível de seu peito novamente. Meus lábios pousam nos seus e sua boca maravilhosa me inunda.
Eu começo a soltar a sua gravata, enquanto ele me reivindica com sua língua, puxo-a de seu pescoço e, em seguida, começo nos botões de sua camisa até que eu tenho a luxuria de seu peito duro em minhas mãos.
Indo mais devagar com o nosso beijo, eu me afasto e ele rosna, os olhos cerrados fechados, mas eu ignoro seu descontentamento óbvio e começo arrastando meus lábios em seu pescoço, em seu peito, em sua barriga sólida, até chegar ao zíper de sua calça. Meu nariz corre o comprimento de seu pau sobre a calça, e seus quadris movimentam-se para cima, a grunhido contido escapa de sua boca. Meu plano está funcionando. Eu estou me esforçando para leva-lo ao frenesi, então, quando eu liberá-lo, ele vai estar feroz e esperançoso por me f/oder sem sentido. Estamos indo por um caminho duro transando para deixar-nos arrastar assim.
Eu sinto sua mão cair na parte de trás da minha cabeça, e ele puxa, um pouco, meu cabelo. Eu sorrio para mim mesmo em uma satisfação presunçosa, em seguida, deslizo o botão de sua calça e puxo o zíper para baixo, deslizando minha mão dentro de sua cueca e agarrando, firmemente, seu comprimento duro como pedra.
Seus quadris voar para cima, o metal das algemas fazendo barulho alto.
— F/oda-se, Dulce! P/uta que pariu! — Sua cabeça atira para cima e ele me bate com desespero, os olhos famintos. — Boca, agora! — Eu rastejo de volta para cima em seu corpo e agarro suas bochechas em minhas mãos.
— Você quer que eu te leve na minha boca. — Eu pressiono meus lábios nos dele. forte.
— Faça isso.
—Quem tem o poder, Ucker? — Eu mordo o lábio, e ele geme.
— Você tem, baby. Boca.— Eu sorrio contra ele e derivo, diretamente, de volta para baixo, puxando seu pênis livre e lambendo-o em provocação úmida, excitando-o, diretamente, até o seu eixo.
—Oh m/erda —, ele geme, —Oh Jesus, Dulce. Sua boca é incrível.
— Bom? — Eu pergunto, levando-o até a metade, antes de recuar novamente.
— Muito bom. Eu sabia que havia casado com você por uma razão. — Eu mordo sua carne levemente, em advertência.
— Todo o caminho?
— Faça isso,— Eu envolvo meus lábios em torno dele e deslizo todo o caminho, até que ele bate no fundo da minha garganta. Ele geme alto, sua virilha empurrando para cima. Eu tento relaxar minha boca, tentar aceitar a invasão, mas meu reflexo de vômito falha e eu estou, de repente, vomitando.
Mas que diabos?
Autor(a): dricapentas
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 722
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gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41
Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.
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larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33
Já li e Reli, não me canso dessa história 💖
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aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27
Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim
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aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13
Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história
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aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20
Ele é muito mandão
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aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23
Esse homem é louco com certeza kkkkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15
A possesividade dele as vezes me irrita kkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45
Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente
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nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20
La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades
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thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19
Amo essa história, segunda vez que releio S2