Fanfics Brasil - 550 - 3ª temporada Mi Hombre (Adaptada)

Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: 550 - 3ª temporada

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Eu o deixo rápido e salto por cima da cama, meu estômago convulsionando, um suor brota pela minha testa. Vou vomitar. Eu voo para o banheiro e desabo na frente ao vaso sanitário, em seguida, ponho pra fora todo conteúdo do meu estômago, tentando segurar o meu cabelo longe do meu rosto, enquanto mirar certo.
— Dulce!—Ele grita. O som das algemas começa a bater alto.— Dulce!
— Eu estou... — eu vomitar de novo, sufocando quando tento falar, tento assegurar-lhe que estou bem. M/erda, eu preciso liberá-lo.
— Jesus, Dulce! — O barulho persistente de metal nos anéis de madeira através da suíte, acompanhado pelo grito de pânico de Ucker. — P/orra, DULCE!— Eu não posso falar. Minha garganta está bloqueada, meus olhos estão lacrimejando e meu estômago está doendo de vomitar tanto. O que diabos há de errado comigo? Eu mal tinha começado. Eu tomei-lhe inúmeras vezes assim e nunca teve esse efeito. M/erda, eu me sinto enjoada. Eu pego um pouco de papel higiênico e passo em minha testa. Eu, realmente, preciso conseguir me controlar e levar minha b/unda de volta lá, para liberá-lo, antes que ele tenha uma insuficiência cardíaca.
— Dulce! — Há um estrondo todo-poderoso, e então, ele se desloca para o banheiro, camisa aberta, calças desfeitas, e um olhar de puro medo no rosto.


Tento acenar o braço para ele, qualquer coisa, para tranquilizá-lo de que estou bem, mas estou, rapidamente, agarrando o lado do sanitário de novo, apoiando meus braços, enquanto eu continuo sentindo náuseas e engasgada.
— Jesus, baby. — Ele parece tão preocupado, o tolo neurótico. Estou apenas ficando doente. Eu o sinto aproximar atrás de mim e juntar meus cabelos, segurando-os e esfregando minhas costas.
— Eu estou bem. — Eu limpo o meu rosto e esfrego as palmas das mãos sobre meu rosto, quando sei que não posso vomitar mais.
—Manifestamente—. Resmunga secamente. —Deixe-me olhar para você. — Eu vacilo à volta de um suspiro.
— Ainda quer t/ransar comigo? — Eu pergunto em uma tentativa de acalmar a sua preocupação óbvia.


Ele revira os olhos
— Dulce, por favor.
— Eu sinto muito.
— Senhora, você vai me matar, eu juro. — Ele empurra o cabelo do meu rosto.— Tudo bem?
— Não, eu me sinto doente. — Eu tropeço para frente, minha bochecha colidindo com o seu peito nu, onde a camisa está aberta.
— Por que você acha que está? — Ele pergunta em voz baixa.


Eu endureço. Eu realmente não estou pronta para lidar com isso, ainda. Eu não estou pronta para rasga-lo em farrapos por esconder minhas pílulas. Eu não tenho energia no momento, então, eu mantenho minha boca fechada, mas eu preciso tirar minha cabeça para fora da areia e enfrentar a realidade - a realidade é que estou, certamente, grávida.
— Leve-me para a cama, por favor.— Eu o ouço expirar profundamente. É uma demonstração evidente de frustração. Não serei permitida viver em negação por muito mais tempo, mas a sua necessidade de cuidar de mim, neste momento, é me fazendo morder a isca. Ele se levanta e me puxa para cima.
— Você é a mulher mais frustrante do planeta, p/orra. Você quer escovar os dentes?
—Por favor —. Ele sorri para mim e esfrega seus dedos na minha bochecha. — Tudo vai ficar bem.


Será? Bom para ele. Ele consegue o que quer, mas por que ele quer, é a p/orra de um mistério.
— Ok — . Concordo debilmente, um vislumbre de uma algema pendurada em seu pulso... e uma enorme bolha vermelha.
— Ucker! O que você fez? — Eu pego sua mão e mostro a ele, descobrindo o lado interno em seu pulso exibindo um monte de vergões vermelhos feios. Eu inalo uma respiração chocada. M/erda, isso parece doer.


Ele puxa o pulso da minha mão e remove as algemas, jogando-as no chão.
— Você mantém meu coração batendo, baby, mas você também pode fazer essa p/orra parar. — Ele balança a cabeça e me levanta para cima do balcão. — Você disse que não podia viver sem mim, não é?
— Sim —, Ele estreita os seus acusadores olhos em mim.
—Então pare de tentar me matar. — Eu me sinto um sorriso emergindo.
— Você é a rainha do drama.
— Não há nada de dramático sobre estar preocupado, quando minha esposa tem um ataque, depois de eu ter apenas, empurrado meu p/au em sua boca.— Eu caio na gargalhada. Minha cabeça cai para trás, meus olhos se fecham e eu rio.


Muito forte. Eu lacrimejo e tudo. Eu não posso parar, e ele me deixa ter o meu momento, esperando, pacientemente, com minha escova de dente diante da minha boca.
— Eu sinto muito! — Eu rio. — Eu realmente sinto muito. — Eu limpo meus olhos e regresso direto em um par de verdes curiosos, uma sobrancelha levantada e um lábio mastigado. — É muito engraçado, apesar de tudo.
—Estou feliz que você achou divertido. Abra a boca. — Eu deixo meu queixo cair aberto e ele se põe a escovar os dentes para mim. Quando ele termina, ele corre uma toalha fria sobre minha testa, antes de me pegar e me transportar para a cama. Meus olhos se arregalam quando eu olho para cabeceira da cama. Está mutilado, com tiras de madeira lascada e tudo pendurado.
— O que você apronta. — Ele me coloca na ponta, e eu não perco tempo, subindo e me aconchegando, deixando escapar um suspiro longo e satisfeito.


Eu viro e o vejo despir-se, meu olhar guloso embebido em sua perfeição.
— Eu não posso acreditar que eu estou gastando minha primeira noite como sua esposa em uma de suas câmaras de tortura. — O desagradável pensamento faz-me deslocar um pouco e me perguntando, quem esteve nessa cama e já g/ozou aqui. De repente, eu quero sair.
— Ninguém dormiu nessa cama, Dulce.—Ele sabe o que eu estou pensando.


Eu franzir a testa.
—Não? — Ele sorri, quando ele encolhe os ombros retirando a camisa.
— Ninguém esteve neste quarto, desde que eu a encurralei aqui. — Ele está me observando de perto, e minha mente reflete de volta para o dia em que eu me vi presa e, silenciosamente, desejando o contato dele. — E a cama é nova.
— Sério? — Eu digo, um pouco chocada.


Ele ri.
— Sério.
—Por que?
— Porque eu não vou tê-la em uma cama que os outros tenham.... — Suas franze a linha do rosto, novamente. —frequentado.—Ele termina.
—E ninguém veio neste quarto desde que eu estive aqui?— eu pergunto.


Ele chuta as calças fora e desliza sua cueca para baixo de suas pernas.
— Só eu. Tire sua calcinha. Eu quero você nua. — Eu estendo a mão e empurro minhas calcinhas de minhas pernas.
— Será que você se sentou aqui, em silêncio, e pensou em mim? —Eu pergunto em um sorriso.


Ele avança para uma das gavetas e puxa a mais alta aberta.
— Mais do que você imagina.—Ele responde calmamente, virando e segurando um sutiã.


Meu sutiã.
— Esse é o meu sutiã! — Eu digo. Eu tenho um surto de flashbacks de quando ele me encurralou. Deixei meu sutiã, e ele guardou lá todo esse tempo?


Ele o atira no topo das gavetas e dá de ombros timidamente, depois caminha até a cama e desliza ao meu lado. Eu rastejo, imediatamente, em seu peito e me estabeleço em cima dele, meu rosto esfregando direto em seu pescoço.
— Confortável? — Ele pergunta.
— Hmmm. — Eu sussurro, minhas mãos vagando por todo o lugar, a necessidade de senti-lo e me deliciar com carne contra carne.


Ele sentou-se aqui em silêncio e pensou em mim. Ele manteve o meu sutiã. Ninguém esteve aqui, além de mim, e ele substituiu a cama.
— Como você se sente? —Ele pergunta, deixando-me sufocá-lo.
— Eu estou bem. — Eu suspiro. Estou bem no momento, mas não por muito tempo, sem dúvida.


Ele imita o meu suspiro.
— Ela está bem. — Estou segurando mais apertado, seus batimentos cardíacos batendo contra meu peito.— Vá dormir, minha linda menina.— E eu faço. Meus olhos, lentamente, se fecham e eu fui embora.



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Autor(a): dricapentas

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Abro os olhos e me espreguiço. Isso é acimado- máximo, uma barulhenta e contente extensão do meu corpo, completamente, satisfeito sobre a cama. Então, eu sorrio para mim mesmo, ouvindo-o no banheiro - o som da torneira jorrando rios de água quente na banheira, as coleções dele de cosméticos que ele precisar&aacut ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 722



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  • gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41

    Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.

  • larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33

    Já li e Reli, não me canso dessa história 💖

  • aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27

    Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13

    Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20

    Ele é muito mandão

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23

    Esse homem é louco com certeza kkkkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15

    A possesividade dele as vezes me irrita kkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45

    Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente

  • nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20

    La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades

  • thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19

    Amo essa história, segunda vez que releio S2


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