Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy
Aumentando seu aperto na minha cintura, ele me eleva com um profundo gemido.
Antes de me deixar deslizar, suavemente, de volta para ele. Meus olhos se fecham em um puro e confortante êxtase, e eu suspiro, tirando minhas mãos de seu cabelo para que eu possa levá-las para o seu peito excitante e forte. Fico maravilhada com seus sólidos músculos agrupados, sua dureza impecável diante de mim, gritando para ser tocado, me implorando para sentir a sua perfeição. Minhas mãos insaciáveis passeiam por ele todo e em seu peitoral macio, enquanto sou erguida a partir de seu corpo novamente e pressionada para baixo, devagar e meticulosamente.
— Não tente me dizer que não se sente bem. — Ele geme. — Não tente me dizer que não é assim que nós pretendemos estar. — Ele me movimento ao torno dele, circulando sua virilha com firmeza. — Não sempre.
— Não g/oze dentro de mim. — Eu poderia estar dominada com sua potência, mas uma pequena parte de mim ainda está consciente do que estou fazendo.
— Não me diga o que fazer com seu corpo, Dulce. Beije-me.— Estou cega por suas palavras carnais e sua reivindicação sobre mim, meu corpo se recusar a negá-lo. Ele detém o poder, e ele sabe disso. Minha boca desce para a sua e meu corpo se pressiona ao ele, um convite claro para eu me ter do jeito que quiser. Sua cabeça se inclina para trás para manter o contato de nossas bocas, enquanto eu estou construindo novamente e mergulhou de volta para ele.
Eu gemo em sua boca – em voz baixa, uma mensagem sedutora de apresentação. Eu não estou pensando direito. Minha mente está embaralhada pela sua energia, o ritmo dolorosamente exato e golpes de seus quadris, enviando-me em prazer delirante.
Eu murmuro, quando sou lentamente e facilmente levantada, uma e outra vez. A pressão dele, empurrando para a parte mais profunda de mim, é a incorporação do prazer.
— Seu toque é muito bom. — Eu ofego. — Ucker, f/oda-me. — Eu preciso disso mais forte.
— Olha boca, Dulce. — Ele me repreende. — Assim. Ficaremos apenas assim. — Seus olhos cerram apertados e ele retesa contra mim. Ele está sendo muito gentil comigo.
Preciso de choque e intimidação. Eu preciso que ele me leve duro. Tem sido assim por semanas. E eu sei o porquê.
— Por que está sendo tão gentil comigo? — Eu o acaricio em seu pescoço, chupando e mordendo-o.
— Sexo suave. — Ele geme.
— Eu não quero sexo sossegado. — Isso não vai ter o efeito desejado. Sim, eu vou, eu vou gemer de prazer e agitar tudo sobre ele, mas eu preciso gritar minha libertação. Eu preciso me esfregar, não de pancadinhas leves. — F/oda-me, Ucker. — Ele suga a respiração afiada quando me forçar para baixo, com força.
— Olha a boca, Dulce. Jesus!
— Sim! — Eu levanto e me esmago para baixo.
— Dulce!—Ele me mantém ainda acima dele. — Não, maldita seja. — Eu posso senti-lo pulsando dentro de mim, com o peito arfando, empurrando contra
meu torso. Estou ofegante em seu pescoço, meus punhos cerrados em seu cabelo. Eu aperto meu alcance.
— Pare de me tratar como vidro.
— Você é de vidro para mim, baby. Delicada.
— Mas não sou frágil. Eu não era há duas semanas, e eu não sou agora. — Tento me levantar, eu preciso de movimento, mas ele consegue me agarrar forte. Esta é outra razão pela qual, eu peço a Deus que eu não esteja grávida. Eu não posso suportar isso. Eu saio de seu pescoço e olho em seus olhos. —Forte. Eu preciso de você mais forte.— Ele balança a cabeça.
— Suave.
— Por que? — Pergunto. Será que ele vai admitir o que já sei?
— Porque eu não quero te machucar. — Ele sussurra.
Eu tento deter meu temperamento. Não quer me machucar, ou não quer machucar seu bebê, que pode não existir ainda?
— Você não vai. — Sinto-o relaxar um pouco, por isso aproveito a oportunidade e me enrosco para cima e para a direita, retornando para baixo com força, gritando satisfeita. Ele grita, também. Eu sei que ele quer me detonar, quer me pegar com força, me dominar e me satisfazer, mas ele não vai e isso está me deixando louca.
— F/oda-se! — Ele grita, — P/uta que pariu, Dulce! Não!
— Faça isso, — eu agarro seu rosto e tomo sua boca faminta. Se eu continuar, eu vou tê-lo.—Me domina.—Eu exijo, patinando meus lábios em sua bochecha.
Ele os pega quando passam na sua boca de novo, e sua língua entra, frenética e apressada. Eu quase consigo.
Eu, perversamente, subo e colido com ele novamente, incitando um latido agudo.
— É uma sensação boa, não é? Diga-me que isso faz sentir bem.
— Jesus, Dulce. Por favor, não.— Para cima e para baixo eu vou, mais duro, mais pesado.
— Hmmm. Você tem um gosto bom. — Estou deixando ele louco, e eu sei que ele quer isso, porque ele poderia, facilmente, parar meus movimentos provocantes.—Eu preciso de você. — Essas palavras são sua ruína, como eu sabia que seria. Ele solta um grito frustrado e assume os meus movimentos, apertando minha cintura e me arrancando para cima e para
baixo sobre ele.
— Assim. — Ele grita, quase com raiva, e eu sei que é porque ele não pode resistir a mim.
— Sim! — Eu grito.
Ele está em pé, de repente, minhas pernas ainda envoltas em torno de sua cintura, enquanto ele anda pelo banheiro e me apoia contra a parede.
— Você quer isso forte, baby?
— F/oda-me! — Eu grito, freneticamente, apertando minhas pernas e movendo minhas mãos para trás em um monte de seus cabelo loiro escuro.
— D/roga, Dulce. Chega de palavrões! — Ele se retira e martela de volta, mais e mais, meus gritos de satisfação ressoam através do ar. — Melhor? — , Ele resmunga, batendo me com força e profundidade. — Você quis isso, Dulce. Essa f/oda é melhor? — Ele está realmente louco.
Estou presa contra a parede, absorvendo seu ataque feroz, e eu quero ainda mais forte. Eu tive duas semanas de Dulce gentil. Eu tive o suficiente de Ucker gentil, mas eu não posso falar. Eu pressiono sobre todos os avanços, meu sinal de que eu, realmente, quero mais. Eu quero muito mais forte.
— Responda a maldita pergunta!
— Mais forte! — Eu grito, lutando no seu cabelo.
— P/orra! — Seus quadris afundam para frente várias vezes, com a sua força e resistência incrível, e eu estou amando cada golpe duro e com força. Isto está completando as duas semanas de suavidade e cuidado.
A boca do meu estômago começa a queimar, e eu estou nocauteada pelo meu clímax que corre para frente tão rápido, que não tenho a chance de me preparar para isso.
Eu explodo e meus olhos se apertam fechados, minha cabeça jogada para trás em um grito desesperado.
— Eu não estou pronto ainda, Dulce. — Ele grita, passando as mãos sob minhas coxas e propulsando para frente.
Nem eu. Aquele orgasmo me deixou tonta, mas há outro a caminho, rapidamente ajudado pelo seu poder implacável. Encontro seus lábios e o beijo profundamente, apertando as minhas pernas em torno de seus quadris, ao ponto da dor e pressiono para baixo quando ele empurra para cima, meus gritos e seus berros colidindo entre nossas bocas.
— Sim! —Eu jogo minha cabeça para trás. —Oh Deus!
— Olhos! — Ele grita severamente.
Eu obedeço, imediatamente, e ponho minhas mãos em seu cabelo, enquanto ele para sem energia, palpitante e transpirando. O fogo no meu núcleo recua, imediatamente, mas então ele geme e se eleva para trás, e me preparo para mais poder. Ele bate, muito forte.
Minhas costas esmagadas contra a parede em um grito chocado, mas ele não me dá tempo para me recompor. Ele puxa para trás e me bate com outro baque forte. Ele perdeu todo o
controle que ele tinha. Isso será, verdadeiramente, muito forte. Eu reforço o meu domínio sobre o seu cabelo e tento flexionar as pernas, dando o acesso que seu corpo está exigindo.
— Duro suficiente para você, Dulce? — Ele grita, batendo em mim novamente.
— Sim!—Eu grito. Eu não sonharia em parar isso.
Ele é implacável. Ele direciona repetidamente para dentro de mim, cada golpe se tornando mais e mais forte. Minha mente está apagando, meu corpo ficou mole, e eu estou alto paraíso do prazer. Mas, então, sinto minhas costas deixando a parede, quando sou puxada para frente e levada para a cama. Ele praticamente me joga para baixo e me vira sobre as minhas mãos e os joelhos antes de tomar uma posição em pé atrás de mim, agarrando meus quadris. Ele me reentra em um peso brutal e um latido frenético, me puxando para trás para encontrá-lo em cada avanço de seus quadris poderosos. Meu rosto vai direto para o lençol, minhas mãos agarrando o tecido, preenchida pelo suor aparecendo. Eu estou toda molhada.
— Ucker!—Eu grito seu nome em delírio, o desespero delicioso.
— Você quis isso, Dulce. Não reclame, p/orra. — Ele bate em mim de novo, com mais força ainda. Ele está liberando tudo que reprimiu, o poder animalesco que ele vem suprimindo por muito tempo. Ele realmente perdeu o controle, e uma pequena parte de mim está querendo saber se ele está fazendo isso de propósito - tentando me chocar ou me assustar de volta para os reinos de sexo suave. Ele vai falhar miseravelmente, se esse é o seu plano. Meu corpo precisa disso. Eu preciso disso.
Eu arrasto minha mente distorcida de volta para o agora e me concentro em receber seu poder com aceitação. Eu aceito tudo isso, o violento acúmulo de pressão na minha barriga, trabalhando o seu caminho direto para o meu núcleo, pronta para detonação. Isso vai explodir meu cérebro, limpar a fundo minha cabeça.
— Mais forte! — Eu grito, agarrando os lençóis.
— Dulce! — Seus dedos flexionam em meus quadris e refreiam o aperto implacável na minha área sensível, não me incomoda nem um pouco. Estou muito ocupada concentrando-me no orgasmo que vai rachar o meu corpo, que está se aproximando.
E então, ele me golpeia, levando-me de surpresa novamente e me enviando fora para deste mundo de prazer. Eu grito. Ele grita. Então, eu caio na cama, Ucker me seguindo para baixo, sua magreza me cobrindo completamente. Sua respiração está dura no meu ouvido, e os nossos corpos cheios de suor estão alinhados e arfando severamente. Eu me sinto completamente dominada. Estou exausta, mas eu me sinto muito melhor. Parecemos nós, novamente.
Ele geme, sua virilha circulando profundamente, o fogo de sua libertação me aquecendo e me devolvendo o equilíbrio, novamente. Eu senti falta isso.
— Obrigada — Eu ofego, fechando os olhos e encontrando um conforto imenso em seu forte e frenético batimento cardíaco, fazendo barulho contra as minhas costas. Eu não posso nem reunir forças para me preocupar que ele acabou de g/ozar dentro de mim. Não que isso realmente importe.
Ele não diz nada. O único som na suíte máster colossal é a nossa respiração irregular e coletiva. Isso é estrondoso, pesado e satisfeito. Mas então, ele se afasta de mim, e a ausência de sua cobertura quente no meu corpo, me faz virar, imediatamente, para ver o que ele está fazendo. Ele está indo embora, com as mãos apertando a cabeça, enquanto observo suas costas nuas desaparecendo no banheiro. Eu ainda estou lutando para conseguir meu firmar meu coração e acalmar minha respiração, mas ao invés de me sentir saciada e feliz, sinto-me incerta e culpada. Eu o fiz perder seu autodomínio. Eu o empurrei, tentando-o e mandei-o por cima da borda do autocontrole, e agora, mesmo que do meu jeito, eu sinto culpa. Ele está lutando para manter seu controle sobre meu corpo, mas por que é que eu deveria estar preocupada. Não é o fato do que ele tem, mas por que ele tem.
Eu sei por que ele tem, e o que deve eliminar qualquer culpa, mas isso não faz. Eu aceitei que nunca vou entendê-lo completamente. Eu aceitei todas as suas falhas e as formas
desafiadoras. Elas são, todas, parte do homem que eu amo profundamente - o homem que eu compartilho uma conexão que é tão potente, que está nos deixando loucos. Nós
compartilhamos uma intensidade que nos aleija.
Autor(a): dricapentas
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Ele aparece na porta do banheiro, ainda nu, ainda molhado e com o peito ainda subindo e descendo sensivelmente. Eu estou olhando para ele. Ele está olhando para mim.Sentando-me e puxando os meus joelhos para o meu peito, eu me sinto pequena e estranha. Não deve ser assim entre nós.— Peguei suas pílulas. — O mandíbula está ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 722
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gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41
Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.
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larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33
Já li e Reli, não me canso dessa história 💖
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aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27
Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim
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aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13
Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história
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aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20
Ele é muito mandão
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aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23
Esse homem é louco com certeza kkkkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15
A possesividade dele as vezes me irrita kkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45
Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente
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nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20
La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades
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thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19
Amo essa história, segunda vez que releio S2