Fanfics Brasil - 567 - 3ª Temporada Mi Hombre (Adaptada)

Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: 567 - 3ª Temporada

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No meu estado louco, eu registrar exatamente onde as mãos de Jay estão - uma segurando na minha cintura e a outra apertando meu braço. Eu certamente me esquivo.
— Caia fora!
— Uckermann, como diabos você atura isso? — Jay pergunta quando ele passa para fora do bar.


O quê?
— Ela me deixa malditamente louco. — Ucker responde sacudindo um olhar crítico para mim, antes de voltar a concentrar a sua atenção à frente, esfregando o queixo. — Cuidado com ela.


Sou colocada delicadamente em meus pés e dou balanço a cabeça em desaprovação para Jay, enquanto ele bate as mãos com Ucker e nos deixa na calçada. Nós dois estamos
encarando um ao outro, quando todo mundo vem correndo para fora do bar, incluindo Derrick. Eu não preciso dele vendo isso.
— F/oda-se, todos vocês! — Ucker ruge.


Derrick caminha para frente.
— Você acha que eu vou deixá-la com você? — Ele ri. Eu oro para Derrick apenas calar a boca, porque depois do que eu acabo de testemunhar, não há absolutamente nenhuma dúvida de que Ucker vai aniquilar o meu irmão. Eu me viro, lentamente, para encarar May com uma cara de me ajude, mas tudo que eu vejo é May franzir os lábios e o resto deles desviando os olhos, freneticamente, de Derrick para Ucker. Eles viram homem-louco Ucker. Eles não vão ajudar.


Ucker pega meu cotovelo e aponta o seu olhar para Derrick.
— Você não se importa se eu levar minha esposa para casa, não é. — É uma afirmação, não uma pergunta.
— Sim, na verdade, eu me importo. — Derrick não vai recuar aqui. Eu posso ver isso no brilho de aço de seus olhos escuros.
— Derrick, tudo bem. Eu estou bem. Basta ir. — Eu volto para enfrentar o resto do grupo.— Todos vocês, por favor, apenas vão.— Mas ninguém dá o primeiro passo para sair.


O aperto de Ucker em mim aumenta.
— Que diabos vocês acham que eu vou fazer? — Ele grita. — Essa mulher é minha maldita vida!


Eu recuo em sua declaração feroz, e assim fazem os outros, incluindo Derrick. Se eu sou a sua vida, então onde ele esteve nos últimos quatro dias? Por que ele me pegou, como se
eu não fosse nada mais do que um objeto? E por que ele estava com as mãos sobre a mulher no bar? Eu puxo meu braço dele e recuo, tendo um rápido olhar para a minha amiga. Eu não tenho certeza do porque - orientação, talvez, porque eu não sei o que fazer.
Ela me dá uma sacudida sutil de cabeça. Um balanço de não-arme-uma-confusão. Meu lado argumentativo está gritando, não deixe ele desmascarar você e meu lado com frações
de sensatez, está apaziguando, não se desmascare.
Com o incentivo do olhar reconfortante de May, eu ando até ela, puxando a barra do meu vestido para baixo, e estupidamente ou não, em um último ato de desafio, eu pego o seu vinho e bebo todo.
— Dulce! — Ela tenta me parar, mas eu estou em uma missão agora.
— Vejo você mais tarde. — Eu digo, quando eu pego a minha bolsa de seu outro lado e viro para Ucker. Seus lábios se curvaram em alerta, mas eu não poderia me importar menos.


Tudo o que ele fez hoje à noite está jogando em repetir na minha cabeça e com os replay, eu estou ficando com mais raiva.
— Não se preocupem em me seguir. — Ele olha para mim, a fúria em sua expressão mais do que evidente. Espero que o meu desagrado seja evidente, também, mas apenas no caso dele não ser, eu lanço-lhe um olhar de nojo, antes de passar por ele e usar toda a minha concentração para não cambalear. Eu não devia ter bebido aquele vinho, por mais de um motivo.


Eu, por acaso, entro na via para chamar um táxi, mas eu nem sequer pego meu braço no ar.
— Não saia para a p/orra dessa rua! — Ele rosna, me atirando por cima do ombro. — Você é uma mulher estúpida!
— Maldito inferno, Ucker! — Sou retirado da rua, de volta para a calçada. — Me põe no chão!
— Não!
— Ucker, você está me machucando!— Sou imediatamente abaixada e num instante tenho seus olhos verdes preocupados, correndo por todo meu corpo.
— Você está ferida? Onde? — Eu bater palma da minha mão no meu peito.
— Apenas aqui! — Eu grito na cara dele.


Ele recua, mas, em seguida, executa a mesma pequena rendição, batendo seu próprio peito sobre a camisa manchada de sangue.
— Junte-se ao clube de m/erda, Dulce! — Ele ruge.


Eu recuo no nível de som de sua voz, antes de virar em meus calcanhares bêbados e vociferar fora.
— O carro está neste caminho. — Ele grita atrás de mim. Eu paro e cuidadosamente me lanço de volta, antes de marchar na outra direção. Há pouco razão em tentar fugir. Estou tonta, e ele está determinado. — Eu não gosto de seu vestido. — Eu o ouço rosnar atrás de mim.
— Eu gosto. — Eu o contrario, andando.
— E por que isso? — Ele me alcança. Não é difícil. Estou bêbado e nos saltos.


Eu paro e balanço para encará-lo.
— Porque eu sabia que você não gostaria! — Eu grito, chamando um pouco de atenção dos transeuntes.
— Você está certa! — Ele grita para mim.
— Bom! Essa é a única razão pela qual você está chateado, ou é porque eu estou bêbada, ou é porque eu beijei outro homem?
— Todos os itens acima, mas beijando outro homem você conseguiu a p/orra de ouro! — Ele está tremendo de raiva.
— Você teve a mão na b/unda de outra mulher!
— Eu sei! — Ele olha para mim, e eu olho de volta.
— Por que? Ficando entediado de manter isso por apenas uma mulher?— Eu grito, e, em seguida reteso, olhando ao redor para ver quem já ouviu a minha pequena explosão.


Estou aliviada ao ver que todos os nossos amigos escaparam da cena. Eu poderia ter escolhido repreendê-lo por sua possessividade e ciúmes, mas não, eu seleciono a sua história sexual.
Ele aperta os olhos verdes em mim, os lábios formando uma linha reta.
— Você f/odidamente pediu por isso, mulher!
— Eu? Como?
— Você me deixou! Você prometeu que nunca iria me deixar! — Estamos frente a frente, encarando um ao outro como um par de lobos circulando, nem um de nós recua. Nós dois temos motivo de queixa. Claro, o meu é o argumento mais forte, mas eu não estou preparada para ficar no meio da rua a noite toda, só para provar um ponto. Eu não sou tão teimosa como ele é.
— Você não deveria ter tomado para si a decisão do meu futuro. — Eu digo com mais calma e sigo em frente, em direção ao carro, cambaleando ligeiramente em direção ao meio-fio.
Eu não tenho nenhuma ideia de onde ele está estacionado, mas eu não tenho nenhuma dúvida de algumas direções serão latidas para mim em breve.
— Você é uma maldita dor na b/unda. — Ele estala. — E eu estava pensando sobre o nosso futuro. — Ele me apanha por trás e me carrega em seus braços.
— Ucker me coloca no chão. — Eu reclamo fracamente. Minha escassa tentativa de me serpentear para me libertar é realmente patética.
—Eu não vou colocar você no chão, senhora.— Eu cedo. Meu corpo está fraco e minha mente, ainda mais fraca, e a minha garganta está doendo e rouca de tanto gritar. Eu deixei ele me levar para o carro e me colocar no banco do passageiro, nem mesmo fazendo barulho quando ele se inclina para me afivelar dentro. Ele murmura incoerentemente, quando ele puxa a barra do meu vestido para baixo e, em seguida, bate a porta. Estou ciente dele entrando no carro, e eu estou vagamente consciente dos sons agradáveis de Ed Shearan, mas, em seguida, o esgotamento mental me oprime e não consigo mais encontrar a energia para gritar com ele. Minha testa atinge a janela do passageiro e eu vou olhando, fixamente, para as luzes brilhantes de Londres à noite, piscando pela janela.



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Autor(a): dricapentas

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— Oh, querida! — Eu ouço o tom de desaprovação de Clive, quando eu passo, subindo e descendo ao tempo dos passos de Ucker. — Devo pegar o elevador para você, Sr. Uckermann? — Não, eu pego. — A voz de Ucker vibra através de mim. — P/orra de vestido ridículo. — Ele murmura, quando chama o ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 722



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  • gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41

    Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.

  • larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33

    Já li e Reli, não me canso dessa história 💖

  • aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27

    Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13

    Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20

    Ele é muito mandão

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23

    Esse homem é louco com certeza kkkkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15

    A possesividade dele as vezes me irrita kkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45

    Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente

  • nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20

    La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades

  • thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19

    Amo essa história, segunda vez que releio S2


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