Fanfics Brasil - 570 - 3ª temporada Mi Hombre (Adaptada)

Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: 570 - 3ª temporada

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Passamos a maior parte do sábado fazendo as pazes. Eu aprecio o sexo sonolento, mesmo discordando com quase tudo do que Ucker dizia, só dei algum sentido no momento da f/oda em si. E, então, rapidamente me esqueci de que tinha concordado sobre a p/orra do bom senso, instigando as mínimas lembranças.
Tivemos uma f/oda ao ar livre, logo depois que comemos no terraço, seguida por uma f/oda de punição, quando Ucker decidiu que quebrar uma promessa minha justificava. Mas eu sei que ele só me queria algemada e, francamente, eu merecia. Tenho f/odido em todos os sentidos, formas e jeitos, e eu amo cada segundo delas, mesmo que eu esteja um pouco
dolorida agora. Estou de volta para relaxar docemente na Central Extase de Ucker. Com a ausência de uma gravidez, ele está de volta para tomar-me como, quando e da maneira
que ele queira, também. Hoje, Ucker tinha mais do que compensado a falta que senti, nas últimas semanas, do seu domínio. Eu não poderia estar mais feliz. Mas realmente há uma
gravidez.


May conferiu e, em seguida ela veio me perguntar se Ucker e eu tínhamos feito sexo. E eu tenho certeza também que ouvi meu irmão ao longe, perguntando à May, mas ela negou. Sim. Ela também perguntou se eu tinha dito a Ucker que eu ainda estou grávida.
Não. Depois de um dia inteiro sendo o centro das atenções dele, e de ter as coisas completamente de volta ao normal assim como devem ser, eu tenho certeza que esta é a decisão certa.
— Você vai ficar assim o dia todo, ou você vai se vestir para podermos ir ao Manor? — Ele está na porta do banheiro, gloriosamente nu, esfregando uma toalha sobre os cabelos loiros escuros.


Eu me empurrei para cima e rastejei para o fundo da cama, e depois dou uma volta parando para sua frente, apoiando-me em meus cotovelos e descansando meu queixo na palma da mão. Eu sei o que estou fazendo, e ele também, pelo olhar verde brilhante. Não é que eu não queira ir para a Manor. Com a ausência de uma determinada bruxa empunhando um chicote, a propriedade rural de Ucker é um lugar muito mais agradável de se estar.
— Eu posso. — Minha voz é baixa e convidativa, exatamente como eu pretendia que fosse. — Você está duro. — Eu aceno para sua virilha e volto meus olhos para ele, lutando
para segurar o meu sorriso. Eu mordo meu lábio ao vê-lo de perto.
— Isso é porque eu estou olhando para você. — Ele abre a toalha sobre os ombros e se inclina sobre a moldura da porta.


Eu começo a babar sobre a massa de puro deslumbramento tentador, e sorrio.
— Você é duro em toda parte.
— Exceto aqui. — Diz ele, todo profundo e rude, batendo em seu peito. — Aqui, eu sou tão suave como m/erda. Mas só para você.


Meu sorriso se alarga.
— Pode ser duro de coração às vezes. — Eu brinco, rolando sobre minhas costas, minha cabeça pendurada para fora da extremidade da cama.
— Você é uma mulher sedutora, Sra. Uckermann.


Eu vejo a sua cabeça para baixo olhando seu corpo lentamente, até que ele está parado olhando para mim, o seu eixo de aço escova meu lábio superior.
— Você quer isso? — Pergunta ele, apertando a base e passando-o de lado a lado em meus lábios. A umidade quente chama a minha língua a se lançar com gosto, mas ele puxa para trás, os lábios levantados nos cantos. — Diga por favor.
— Por favor. — Eu chego e corro meus dedos para baixo do centro do seu peito, e ele geme, guiando seu p/au direto para os meus lábios. Abro lentamente enquanto assisto seu
rosto se contorcer em antecipação, então eu fecho meus lábios em torno dele.
— Dulce, que m/erda de boca maldita você tem. — Ele geme, cerrando os olhos.
— Devo parar? — Eu mordo levemente e arrasto meus dentes em sua carne macia.— Você quer que eu pare?
—Eu quero que você cale a boca e se concentre no que está fazendo.


Eu sorrio e o libero antes de lançar-me mais, sentada na extremidade na cama entre suas coxas. Pego seu p/au e aperto... duro.
— Pare de me provocar, senhora. — As mãos dele encontram o meu cabelo, seus punhos cerrados, e ele me empurra para baixo, para ele.


Eu não coloco qualquer resistência. Eu adoro levá-lo assim. Minha cabeça flutua para baixo e minha unhas apertam em seu traseiro firme, puxando-o para a frente.
— Oh m/erda. — Ele grita, segurando a minha cabeça no lugar. — Basta ficar aí.


Ele escova na parte de trás da minha garganta, e eu luto para controlar a convulsão no meu estômago. Eu fico quieta enquanto ele se contrai contra mim, sua cabeça cai para
trás e os punhos se apertam no meu cabelo. Preciso manter o controle aqui. Eu não posso vomitar, eu nunca conseguiria explicar isso, então, ao invés de me concentrar em minha
boca cheia do seu p/au duro, eu me concentro unicamente em manter-me longe de vomitar. Eu fecho meus olhos e inspiro pelo nariz. O que há de errado comigo? Se a gravidez traz aversões, e a minha, é uma intolerância súbita a masculinidade de Ucker na minha boca, então eu não quero nunca mais ficar grávida de novo.


Eu relaxo um pouco quando ele se retira e rapidamente o deixo sair da minha boca subindo o meu corpo e envolvendo as pernas em torno dele. Eu preciso fazer isso perfeitamente, especialmente a julgar pelo olhar incrédulo no seu rosto bonito. Ele não gosta que eu trave as coisas. Essa é a sua chamada. Eu me inclino e mordo o lábio.
— Eu quero você dentro de mim.
— Eu estava muito feliz onde estava. — Ele balbucia em descrença. Faz-me rir.— Estou feliz que você ache engraçado, Dul.
— Eu não, eu sinto muito. — Empurrando meus lábios nos dele, eu demonstro o meu jeito necessitado. É a minha única opção.—Eu preciso de você dentro de mim agora.


Ele se puxa para trás e estreita os olhos. Isso me preocupa. Mas então ele me surpreende com o seu sorriso, reservado apenas para mim.
— Você nunca tem que me pedir duas vezes, baby.—Ele me abaixa até a cama e desce comigo.
—Se livre da toalha. — Eu arranco a toalha de banho e a arremesso pela sala.
— Ponha as mãos no meu cabelo. — Ele ordena. Eu cumpro imediatamente, entrelaçando meus dedos em sua massa loira molhada. — Puxe-o. — Ele se inclina para baixo e lambe meus lábios enquanto eu dou um puxão no cabelo dele com um gemido. — Beije-me duro, Dulce. Seu tom severo apenas aumenta ainda mais minha necessidade. Euenfrento sua boca com desespero e convicção. — Pare. — Ele ordena, e eu paro, embora realmente não queira. — Beije-me suavemente. — Ele sussurra, e eu suspiro, varrendo suavemente minha língua pela sua boca, de forma muito preguiçosa. É o céu. — Chega.


Diz ele asperamente e, novamente, eu paro. Ele se afasta e deixa cair um beijo carinhoso em meus lábios.
—Por que você não consegue fazer tudo o que eu peço rapidamente? — Eu sorrio e o puxo para mais perto, me reafirmando em sua boca.
— Porque a sua personalidade faminta, é que está esfregando-se na sua esposa.


Ele ri e rola, por isso, estou montada em seus quadris.
— Fique com o poder, baby.
— Ok. — Concordo rapidamente, me levantando de sua virilha. Ele chega por baixo, e eu bato na mão dele. —Desculpe-me.
— Oh, sinto muito. — Ele sorri timidamente. — Não brinque aí, apesar que você pode.
— Você está se esquecendo de Deus. — eu pego sua ereção e a guio para mim. — Você só renunciou ao poder. — Eu abaixo suavemente, seu sorriso logo desaparece, sendo
substituído por uma análise aprofundada.


Ele geme e agarra o topo das minhas pernas.
— Eu poderia dar-lhe o poder com mais frequência.


Eu levanto e lentamente afundo de volta para baixo, passando minhas mãos por todo seu peito.
— Você gosta?
— Oh, eu amo. — Ele olha para mim e começa a passar suavemente as mãos sobre o topo das minhas coxas.
— Você é tão bonito. — Eu levanto e abaixo suavemente, novamente com um suspiro.
— Eu sei. — Diz ele simplesmente.
— Você é arrogante.
— Eu sei. — Suba agora.


Eu levanto minhas sobrancelhas.
—Quem tem o poder?
— Você o tem, mas você não vai tê-lo por muito tempo se abusar. Levante. — Ele está segurando um sorriso, e eu faço uma careta, mas levanto-me de qualquer maneira. — Boa
menina. — Ele ofega. — Mais rápido.


Afundando de volta, eu me contorço suavemente.
— Mas eu gosto assim.
— Mais rápido, Dulce.
— Não. Eu tenho o poder. — Eu trabalho o meu caminho de volta, mas não tenho a chance de provocar novamente. Eu sou virada sobre as minhas costas e presa.
— Você perdeu sua chance, senhora. — Ele me penetra em linha reta com um propósito.—Eu estou tomando o poder de volta.


Bang!
Eu grito, minhas pernas se abrindo.
Bang!
— F/oda-se! — Eu grito quando ele bate no meu ventre.
— Boca!


Bang!
— Ucker!
— Você empurrou a sua sorte, baby. — Ele grunhe, flexionando seu aperto em meus pulsos e me batendo mais e mais e mais. Meus olhos se fecham. — Olhos! — Eu os abro
arregalados com um grito chocado. — Melhor. — O suor está escorrendo pelo seu rosto, e pinga sobre minhas bochechas. Eu preciso segurá-lo sobre mim, arranhá-lo e mordê-lo,
mas estou completamente impotente, é assim que ele gosta de mim.
—Deixe-me te abraçar. — Eu choro, puxando seu aperto quando ele troveja adiante.
—Quem tem o poder?
— Você tem, seu maníaco f/odido por controle!
— Cuidado, bang! — Sua, — bang!— Boca!


Eu grito.
— F/oda-se! — ele grita. —Venha para mim, Dulce!


Eu não posso. Estou tentando focar no clímax que é persistente em algum lugar profundo, mas toda vez que eu acho que já está capturado, ele me bate novamente com esses quadris me punindo. Meus olhos se fecham e não posso fazer nada mais do que aceitar a agressão na parte de baixo do meu corpo.
— Jesus, Dulce. Vou g/ozar!


E com isso ele grita, mexe e cai em cima de mim, liberando as mãos do seu aperto feroz. Sua respiração é caótica, seu corpo se contraído e sua pele molhada. Estou todas essas coisas, também, menos num clímax satisfatório.
— Você não g/ozou. — Ele deita em meu pescoço. Eu não posso falar, então eu cantarolo e balanço minha cabeça, meus braços caem inertes ao lado da minha cabeça.— Baby, eu sinto muito.



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Autor(a): dricapentas

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Eu cantarolo novamente e tento levantar meus braços para abraçá-lo, assim ele sabe que eu estou bem, mas meus músculos estão no modo desligado. Nossos peitos suados estãocomprimidos juntos e nossa respiração irregular está alta. Nós dois estamos completamente destruídos. Eu quero ficar na cama, mas ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 722



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  • gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41

    Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.

  • larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33

    Já li e Reli, não me canso dessa história 💖

  • aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27

    Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13

    Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20

    Ele é muito mandão

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23

    Esse homem é louco com certeza kkkkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15

    A possesividade dele as vezes me irrita kkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45

    Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente

  • nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20

    La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades

  • thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19

    Amo essa história, segunda vez que releio S2


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