Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy
— Nossos filhos serão quem eles querem ser, — eu mordo seu queixo. — Enquanto eles não quiserem ser playboys. — Minha b/unda é apertada nas palmas das mãos em um aperto com força.
— Sarcasmo não combina com você, senhora.
— Eu acho que ele faz. — Eu réplico calmamente.
— Você está certo, ele faz. — Ele me desliza para cima e beija meu mamilo. — Minha marca está desaparecendo.
— Refresque, então. — Eu empurro meu peito para ele, como a pequena mulher sedutora que ele sabe que eu sou, e ele envolve os lábios em volta do meu broto enrugado e voltas suavemente. Eu gemo longo, baixa e profundamente satisfeita, meu nariz esfregando através de seus bloqueios molhadas e tomando uma batida de seu delicioso aroma.
— Agradável? — Pergunta ele, reprimindo com os dentes.
— Hmmm. — Eu me sinto tranquila, iluminada.
Os lábios dele deriva todo o site da minha marca de fading, e ele começa a sugar delicadamente, tirando o sangue para a superfície.
— Dul, eu não sei como me sinto sobre os nossos bebês desfrutando de seus seios. — Ele me libera, e desliza para baixo, roçando algo muito difícil. Seus olhos se expandem, e ele inala bruscamente. — Oh, não, não podemos. — Ele me muda e se senta. — Eu não vou, Dul. E não se atreva a chutar em modo sedutora, também.
Eu faço carranca para ele.
— Cornwall. — Eu ameaço, e ele recua em horror, mas logo se combina com o minha careta, provavelmente a sua mais feroz.
— Você não vai a lugar nenhum! — Afirma em um grunhido como ele está, sua bela, barra de ferro lisa de carne apenas no nível certo para a minha forma de joelhos. Eu agarro rapidamente antes que ele possa sair da banheira, passando a palma da mão em torno dele e reprimir.
— F/oda-se você, pequena p/orra de tormento.
— Você vai se afastar de mim? — Eu puxo um longo, lento empate. Eu sou tão ruim.
Ele balança a cabeça.
— Dulce, não há uma maldita chance neste planeta que eu vá levar você.
— Sente-se, — Eu aceno ao lado da banheira e agito a minha língua em toda a cabeça molhada de seu p/au enorme.
Ele assobia e olha para o teto.
— Dulce, se você me deixar esperando para jogar, eu vou perder a p/orra da minha mente. — Ele empurra para frente com cuidado.
— Eu não vou, — eu não sei ao certo, mas há outras maneiras de fazer isso. — Sente-se. — Eu o empurro para baixo para o lado da banheira e ajoelho-me entre suas coxas, mas eu não tenho a chance de ser criativa com a forma como eu faço isso.
Ele agarra meus braços.
— Se eu estou sentado deste lado, então você está sentado do outro. — Ele me bate com um beijo faminto e se afasta ofegante, os olhos saltando completamente para fora.
Antecipação está fazendo minha barriga apertar.
— Com as pernas abertas.— Eu suspiro um pouco, e amaldiçoo imediatamente para ele. Ele está me atraindo para aquele lugar onde ele tem todo o controle. Ele está me incitando com aqueles olhos que estão cheios de promessas e prazer, me desafiando a recusar. Deslizando as mãos sob meus braços, ele me levanta para os meus pés antes de me empurrar suavemente para trás.
Acho que o meu lugar e descanso minha b/unda na beirada da banheira gigante. É difícil em minha carne molhada, não é que eu estou particularmente preocupada. Eu não consigo
concentrar em nada, que não seja esse homem sentado à minha frente, todo latente e duro.
Então ele corre a língua em seu lábio inferior, e eu encontro-me imitando ele.
— Lambe os dedos, Dul. — Ele ordena. Não há baixinho é baixinho abordagem, que eu temia. Ele está em modo de Ucker dominante. Estou no meu elemento. Eu sei que não haverá f/oda difícil de acabar com isto, mas é esse olhar, essa postura, o tom de comando.
Eu levo meus dedos à boca e deslize-os entre meus lábios, lenta e precisamente, nunca removendo os meus olhos dos dele. Eu não poderia se eu tentasse. A dependência usual é forte o suficiente para se afastar, mas quando eles são todos encapuzados, os cílios se espalharam e fome escorrendo deles... impossível.
— Deslize sua mão em sua frente. — Diz ele asperamente. — Lentamente. — Eu cumprir e preguiçosamente arrastar minha mão pelo meu corpo, roçando meus mamilos e desnatação meu estômago.
— Lento o suficiente para você?
—Eu disse para falar? — Pergunta ele, sem tirar os olhos dos meus.
Eu faço beicinho, mas continuo minha jornada para baixo, chegando no momento das minhas coxas.
— Pare — . Ele rasga os olhos dos meus e eles vagam para baixo, tomando seu tempo, bebendo em seu ativo antes de chegar a minha mão. — Um dedo, baby. Lentamente, deslize um dedo dentro — Faço como eu sou instruída, eu insiro um dedo em uma inspiração profunda de ar.
— Lembre-se que é minha, — ele agita os olhos para mim. — Então seja gentil com ela.
Essas palavras, a maneira como ele as diz, e o fato de que elas absolutamente significam, me empurra para fechar os olhos e mentalmente reunir meu juízo.
— Olhos, Dul. — Usando exercícios de respiração para tentar me acalmar, eu acompanho, através de sua ordem. — Boa menina. — Ele se abaixa e leva uma posse solta de si mesmo.
Minha frequência cardíaca multiplica.
— Gosto. — Eu não me sinto tímida. Eu nunca, não me importei o que ele faz ou me pede para fazer. Meu cérebro sempre registra um ligeiro nervosismo, talvez até um pouco de
apreensão, também, mas um olhar para aqueles olhos e sou pisoteada por toda parte.
Minha mão desliza para trás o meu corpo, e então eu lentamente, sedutoramente, provocando deslizo o dedo na minha boca e descaradamente gemo como eu.
— Bom? — Ele está desenhando traços fáceis de sua excitação quando ele me observa. Isso me deixa selvagem com desejo enviar, mas eu sei que eu não estou me movendo a partir deste lado da banheira. Eu sei que ele tem o poder.
Eu dou-lhe pesados, olhos lascivos como eu lambo e chupo meu dedo, eu trabalho até em um acidente desesperada de trêmulos nervos.
— Vou tomar isso como um sim. — Ele empurra um pouco e para com seu ritmo lento, parecendo reunir seus próprios meios. — P/orra, Dul. — Sabendo que seu autocontrole está escorregando, aproveito e derivo de volta para a minha entrada, tesouro meus dedos e começo a medida, meticulosa acariciando a mim mesma. Minhas costas arqueiam minhas pernas ainda mais e minha cabeça rola em um gemido. Estou ondulando todo e liberando explosões descontroladas de respiração como o meu prazer se constrói com o meu próprio toque rítmico.
— D/roga, Dulce. Olhe para mim. — Ele sibila. Meus olhos e cabeça soltam em seu comando. Ele está derrubando a borda também. Seu corpo tem solidificado e com o punho está trabalhando firme e rápido. Isso só me incentiva, meus próprios dedos acelerando, meu próprio corpo enrijecendo. — Você está perto, baby.
— Sim! — Estou perdendo a cabeça.
— Oh Jesus, ainda não. Controlá-lo.
— Eu não posso! — Eu grito, ao pensar que ele está me fazendo pânico ligeiramente a parar. Estou cheia. Está vindo. — Oh Deus!
— Dulce, fo/da, controlá-lo! — Agora o punho está se movendo com urgência, sua cabeça está rolando, mas ele está mantendo os olhos verdes bem em mim.
Tento de tudo. Eu tenso, minhas pernas espirrando a água como eu idiotamente tento combater as convulsões montando através de mim.
— Ucker — , eu choro desesperadamente. O zumbido no meu núcleo está ficando fora de controle.
— Dul, você está f/odidamente incrível. — Seus movimentos desenfreados tiram o melhor dele e ele geme, caindo de joelhos na água e deixando escapar um latido suprimido.
Eu movo minha mão imediatamente quando sua cabeça cai entre as minhas coxas e sua boca assume, enquanto ele continua a trabalhar-se na frente de mim. O calor de seus lábios por todo o meu sexo me empurra um pouco mais em êxtase. Eu estou brincando em seus cabelos, empurrando-o ainda mais em mim. Eu vou arrebentar pelas costuras com prazer.
E então eu faço.
Minhas coxas apertam para os lados de sua cabeça, como eu deixo ir em um estremecimento alongado de felicidade reconfortante e uma corrida forte de ar. Meus pulmões estouram. Eu vou frouxa. Ele rola e voltas suavemente, sacudindo suavemente a língua, e depois trabalha o seu caminho até o meu corpo até encontrar minha boca. Ele me puxa para baixo de joelhos e pega a minha mão, substituindo as suas com as minhas em torno de seu eixo de aço. Ele não chegou.
— Minha vez. — Ele sussurra. — Segure contra você. — A ponta molhada dele encontra o meu clitóris, empurrando contra mim, tendo a borda fora o zumbido persistente. Eu assumo, segurando-o de leve e massageando-o ao clímax. Suas mãos estão livres agora, e eles estão encerrando meu pescoço, segurando minha cabeça firme como ele trabalha a minha boca com o mesmo cuidado que eu estou trabalhando com ele em minha mão. Esta não é urgente e frenético. Isto é controlado e relaxado. Ele pode controlá-lo muito melhor do que eu.
— Basta mantê-lo assim. — Ele murmura em minha boca. — Eu poderia ficar assim para sempre.
— Eu te amo. — Eu não sei por que eu sinto a necessidade de dizer isso agora, mas eu faço de qualquer maneira.
Sua língua varre suavemente através da minha boca, ele puxa de volta, ele brinca com os meus lábios, e então ele está de volta na minha boca, flertando com a minha língua.
E o tempo todo, eu só absorvo sua atenção e mantenho a minha sedução de sua dureza de veludo contra mim. Está-me a trabalhar para baixo perfeitamente e ele trabalhando até tão
bem.
— Eu sei — . Ele murmura, e com um pequeno gemido e endurecimento de seu beijo, ele vem, a essência quente dele derramando em cima de mim como ele palpita na minha
espera e gemidos em torno do nosso beijo.
— Meu trabalho aqui está feito — , eu suspiro, soltando-o e deslizando os dedos em seu cabelo molhado, não resistindo a um pequeno puxão.
— Você é uma selvagem, senhora. — Ele se senta sobre os calcanhares, me puxando para o seu colo. — A água está ficando fria. — Eu não tinha notado, mas agora ele mencionou isso, eu estou começando a tremer.
— Um pouco. — Eu dou de ombros e procurar calor, empurrando-me para ele. — Deixe-me limpá-lo. — Ele tenta me erguer longe dele, mas eu murmuro uma
queixa e cavo minhas unhas em suas costas.
— Eu vou ser rápido. Eu não quero que você pegue um resfriado. — Mais esforço é colocado para a remoção do meu corpo do dele e antes de eu conhecê-lo, eu estou sendo posta para baixo. — Minha senhora está cansada. —Ele beija meu nariz. — Aconchegante?
Concordo com a cabeça, e ele me tira do banho. Nós secamos um ao outro em silêncio e encontramos o nosso caminho para a cama, caindo juntos e imediatamente encontrando nossos lugares aconchegantes - ele de costas, me espalhar por todo o peito, meu rosto em seu pescoço e suas mãos correndo em cima de mim.
— Eu nunca vou amar mais um do que o outro. — Ele proclama em voz baixa.
Eu não lhe respondo. Em vez disso, eu beijo seu pescoço e aconchego mais profundamente.

Autor(a): dricapentas
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Eu poderia ficar aqui para sempre, apenas observando-o dormir, os fluxos pacíficos de ar mentolado intermitentemente atingindo meu rosto, reforçando o profundo sentimento de pertencimento dentro de mim. A sugestão de colocar a mão na minha barriga está fortalecendo o meu amor por este homem. E o próximo à perfeiçã ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 723
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gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41
Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.
dricapentas Postado em 07/02/2025 - 18:16:11
Desculpe se isso lhe deixou triste, ou despertou algum gatilho em você. Adaptei essa história anos atrás. Provavelmente, não adaptaria nos dias de hoje, com a visão que tenho das coisas. Mas obrigada por sua sincera opinião. Um beijinho!
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larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33
Já li e Reli, não me canso dessa história 💖
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aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27
Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim
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aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13
Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história
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aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20
Ele é muito mandão
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aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23
Esse homem é louco com certeza kkkkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15
A possesividade dele as vezes me irrita kkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45
Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente
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nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20
La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades
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thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19
Amo essa história, segunda vez que releio S2