Fanfics Brasil - 629 - 3ª temporada Mi Hombre (Adaptada)

Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: 629 - 3ª temporada

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— Quero dizer sobre o que estamos jogando. — Seus olhos verde terra estão em mim. — Deus, eu te amo fodidamente.
— Eu sei. O que estamos jogando? — Estou gostando deste jogo cada vez mais.
— Quantas peças de roupa você tem vestida? — Seus olhos correm por toda a extensão do meu corpo, como se ele estivesse mentalmente calculando isso.


Jogando cartas não parece tão ruim agora.
— Três. Vestido, sutiã e calcinha. Ah, e calçados, vai para cinco. — Eu aponto para o meu chinelo.
— Tire o chinelo. — Ele comanda. — Eu tenho dois. — Ele puxa a sua camiseta e calção.
— E as suas boxers?
— Elas são muito para bloquear. — Ele vira casualmente, dando duas cartas para cada. Eu absolutamente sei onde isso vai dar. Sem bloqueios. — O primeiro que ficar nu
perde—, ele sorri para mim.—O vencedor leva o poder. — Eu suspiro em sua expressão divertida.
— O que aconteceu com o para onde, quando?
— Eu estou sendo razoável. — Ele encolhe os ombros, balançando a cabeça para minhas cartas. — Não force a barra. Eu sempre posso retirar minha oferta de energia potencial.


Pego minhas cartas com cuidado e as mantenho perto do meu rosto. Ele está tão confiante como sempre, dando-me um item extra de roupa.
— Não há nada razoável em barganhar pelo poder em nosso relacionamento. — Eu olho para as minhas cartas, vendo dois setes. —Eu vou fazer o twist. — Ele desliza uma carta para mim, mantendo seu sorriso.
— Tudo isso faz parte do nosso normal, senhora. Lá vai você.
— Obrigado. — Eu respondo educadamente, puxando minha carta do chão e a coloco com as minhas outras. É um oito. Eu dramaticamente xingo e a atiro entre nós.— Fracasso.—Eu resmungo.


Ele sorri e vira suas cartas, revelando um Jack e um nove.
— Eu acho que eu fiz um stick. — Ele brinca. — Você perde. — Eu balanço minha cabeça, quando o vejo colocar as cartas para baixo e lentamente rastejar em minha direção, seus olhos queimando os meus com a intenção extasiada. Meu coração está se acelerando com a visão de sua estrutura rondando e aproximando, e quando ele está perto, ele lentamente levanta as mãos na parte de trás do meu pescoço. — Vamos perder o vestido. — Ele sussurra, puxando as alças livres do nó.—Levante-se.— Eu me forço a levantar, quando tudo que eu quero fazer é cair nas minhas costas e deixá-lo me levar agora. Ele pode manter a energia. Eu não quero isso. Nunca. Eu assisto com luxúria enchendo os olhos quando ele agarra a barra do meu vestido e o ergue sobre a minha cabeça, de pé enquanto ele sobe e o joga no sofá quando é separado do meu corpo.


Inclinando-se em minha orelha, ele morde meu lóbulo.
— Renda. — Ele murmura, soprando um fluxo suave de ar quente na minha pele. Eu reteso, apesar de meus esforços para não, e assim, ele me deixa de pé, como um saco lotado de desejo e retoma posição em sua b/unda. —Sente-se.


Eu fecho meus olhos e recolho meus sentidos. Eu preciso ser forte, porque este é realmente um jogo para ele. Eu me sento na minha renda e como uma sedutora completa que eu sou, eu espalho minhas pernas amplas e magras por trás das minhas mãos. Se ele vai jogar, então, eu também vou
—Dá as cartas novamente, Senhor. — O sorriso de conhecimento que se arrasta em seu rosto bonito indica sua consciência. Sua mulher sedutora está se divertindo de acordo com a sua reputação. Ele dá as cartas, eu cautelosamente olho, e, em seguida, declaro imediatamente a minha intenção de fazer stick. Ele balança a cabeça, pensativo e vira suas próprias cartas. Ele tem um nove, e uma rainha.
— Stick. — Ele olha para mim, e eu sorrio, lançando meus dois reis para baixo, pretensiosamente, antes de fazer meu caminho em minhas mãos e joelhos.


Eu escarrancho em suas coxas e pego a bainha de sua camiseta.
— Perde a camiseta. — Eu sussurro, puxando-a para cima. Ele levanta os braços por vontade própria, e eu a jogo para trás, suspirando e inclinando-me para beijar-lhe o peito. — Hmmm, duro. — Eu me esfrego em seu colo perversamente, instigando uma ingestão aguda da respiração dele, mas depois eu me retiro de seu colo e retomo a minha posição em todo o tapete. — Dê as cartas. — É óbvio que ele está lutando contra o desejo de me enfrentar ao tapete. Eu posso dizer a partir do ajuste discreto de sua virilha e o vício de morder seu lábio.
Ele está realmente se concentrando, e eu estou adorando isso de verdade. A vista está melhorando com cada mão que eu ganhar, também. Só mais uma, e ele é meu, poder e tudo mais.
Ele distribui as cartas novamente, e eu varro meus cartões, calculando rapidamente um total de quatorze anos.
— Twist, por favor. — Faço um gesto para ele passar uma carta. Um dois. Total: dezesseis anos. M/erda, eu realmente não sei o que fazer agora. — Stick. Não twist!— Ele vai me passar outra carta em um sorriso.— Não! Não, eu vou fazer stick. — Eu aceno para longe a carta, e seu sorriso se transforma em um sorriso largo.
— Indecisa? — Ele pergunta, tendo o seu corpo inclinado para trás na posição vertical, colocando demasiada ênfase naquele peito.


Eu pisco de volta meus olhos espiando, determinada a não perder a minha concentração. Eu não vou me distrair, mas é infernal ficar resistindo ao impulso de roubar uma olhada. Ou mesmo apenas olhar para isso.
— Não, eu vou fazer o stick. — Eu afirmo presunçosamente.
— Ok — Ele está lutando desesperadamente com um sorriso, ele vira as cartas de novo.— Hmmm, dezesseis anos. —Ele brinca. — O que fazer? — Eu dou de ombros.
— Sua vez. — Eu não reforço suas palavras de nosso ensaio.


Estou morrendo de vontade, mas eu não. Eu quero ver como o Sr. Incrível em tudo joga isso.
— Eu vou fazer o twist. — Diz ele, virando uma carta de novo.


Eu não sei como, mas eu consegui manter uma cara séria quando ele revela um seis.
— Oh querido. — Eu sussurro, tiro os olhos de suas cartas, o seu torso, seu pescoço, e depois para o seu lindo rosto. — Você arriscou — Eu atiro minhas cartas para ele - as que juntas totalizam dezesseis. — Eu não. Perde os shorts.


Ele examina as minhas cartas em uma curva leve de seus lábios, balançando a cabeça.
— Você me derrotou, baby.
— Eu tenho o poder. — Eu começo a rastrear o meu caminho até ele, não querendo demorar em colocar minhas mãos sobre ele. Esse foi o jogo mais longo de carta, que nunca.
— Como você se sente sobre isso? — Eu desabotoo o botão do short.


Ele não tenta me parar. Ele empurra as costas no sofá para levantar a b/unda para que eu possa arrastá-lo para baixo de suas coxas. Com a revelação de sua excitação, eu me esforço para me conter.
— Eu vou lhe fazer a mesma pergunta. — Ele ronca, baixo, voz rouca e com cem por cento de sexo em seu tom.
— Eu me sinto poderosa. — Eu jogo os shorts por cima da cabeça e pego o baralho de cartas da sua mão, colocando-os cuidadosamente para um lado.


Ele chega para frente e esfrega o polegar sobre meu lábio inferior, arrastando-o, e seus lábios se separando e seus olhos sacudindo para os meus.
— O que a minha pequena mulher sedutora tem planejado?


Eu deveria empurrar a mão dele, mas não.
— Ela vai entregar o poder. — Eu sussurro, colocando minhas mãos em suas coxas e chegando até nós estarmos tocando os narizes. — O que meu Deus diz sobre isso? — Ele sorri, aquele sorriso glorioso.
— Seu Deus diz que sua mulher sedutora aprendeu bem. — Suas mãos grandes enrolam em volta dos meus pulsos e puxam minhas mãos para cima, para descansar em seus ombros. — Seu Deus diz que sua mulher sedutora não vai se arrepender, se rendendo a ele. — Seus lábios pressionam os meus e, sua língua faz uma varredura lenta através da minha boca. — Mas esse Deus e sua sedutora sabemos como funciona o nosso relacionamento normal. — Ele coloca a mão em concha sobre minha calcinha de renda e descansa sua testa na minha. — E isso funciona perfeitamente.


Eu vou rígida, mas abaixo na palma da mão dele para obter algum atrito.
— Você é perfeito. — Meus lábios encontram os seus e minhas mãos procuram automaticamente seu cabelo. Estou puxando de volta. Eu não posso ajudá-lo.
— Eu sei. — Ele murmura em torno de meus lábios exigentes, deslizando as mãos em volta da minha cintura e na minha bunda. — Achei que você tinha entregado o poder.


Eu não conseguia parar nem se minha vida dependesse disso, e eu estou mentalmente orando em todas as coisas sagradas que ele não carimbe a sua autoridade, porque estou desesperada de desejo e necessidade.
— Por favor, não me pare. — Eu estou completamente sem vergonha, ainda dirigindo a minha língua em sua boca.



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Autor(a): dricapentas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 722



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  • gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41

    Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.

  • larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33

    Já li e Reli, não me canso dessa história 💖

  • aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27

    Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13

    Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20

    Ele é muito mandão

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23

    Esse homem é louco com certeza kkkkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15

    A possesividade dele as vezes me irrita kkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45

    Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente

  • nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20

    La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades

  • thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19

    Amo essa história, segunda vez que releio S2


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