Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy
O grito de Tom é a primeira coisa que eu ouço.
—Oh, meu Deus! Dulce! — Então eu ouço Anahi.
— Oh wow, você tem um bronzeado real! — Então, eu vejo a espumante Zoe, brilhando novamente.
— Dulce, você parece tão bem.
Então, eu registro minha mesa e paro morta em meu caminho. Balões... em todos os lugares. Com os bebês sobre eles. Há um pacote de fraldas na minha mesa, também, e como me orientar sobre como se tornar uma mãe. Mas o pior de tudo, e eu os pego para verificar se estou vendo direito, são as calças de brim de maternidade gigantescas que colocam sobre as costas da minha cadeira, ou cobrindo minha cadeira completamente, mais direto ao ponto. Como se a minha manhã não tivesse sido deprimente o suficiente, com o meu vestido não cabendo e à falta de uma chamada de despertar de Ucker, eu fui lembrada agora que eu vou parecer uma baleia. Ele, realmente, disse a todos. Eu vou matá-lo.
— Eu sabia! — Tom corre precipitadamente sobre a minha mesa. — Eu sabia que estava grávida. Mas gêmeos! Oh wow, isso é tão emocionante! Você depois vai nomear um de mim? — Eu descarto o desgaste da maternidade e caio na minha cadeira. Eu estava aqui há dois minutos e eu já tinha tido o suficiente. Bebês duplos significam emoções duplas, bem
como o ganho de peso duplo e dupla ansiedade.
—Não, Tom —. Ofega dramaticamente. — O que há de errado com Tom?—
— Nada — Eu dou de ombros. — Eu só não nomearei qualquer um dos meus bebês. — Ele bufa seu desgosto e pisa fora, sem nem mesmo me desejar parabéns.
— Parabéns, Dulce —. Zoe se abaixa e me abraça. Eu sabia que podia contar com Zoe.— Café?
— Por favor. Três açúcares. — Volto seu abraço, ficando as grandes tetas do Zoe enfiadas no meu rosto por causa da minha posição sentada. — Como você está, Zoe?
— Incrível —. Ela jorra, dançando até a cozinha. Eu rapidamente concluo que a vida amorosa de Zoe deve estar de volta ao caminho certo.
— Onde está o Patrick? — Eu pergunto a ninguém em particular, porque não há mais ninguém em pé na minha mesa infestada com meu bebê. Tom está de mau humor em todo o escritório, obviamente, me ignorando e Anahi está sonhando acordada, olhando para mim. — Olá . —Eu aceno minha mão para ela.
—Oh, desculpe! Eu só estava me perguntando de que tom você chamaria isso.
—O quê?
— O seu bronzeado. Eu diria bronze profundo. — Ela rabisca algo e eu sei que diz bronze profundo. — Então, bebês agora? — Aproveito a defesa imediata a seu tom de voz.
— Sim. —Minha resposta curta, malhumorada puxa a cabeça dela, rapidamente, de seu bloco de escrita. Os cabelos loiros longos estão jogados por cima do ombro e ela sorri. Se é falso, então, ela está fazendo um ótimo trabalho.
— Parabéns, Dulce.
— Obrigada — Eu sorrio, fazendo um trabalho terrível. — E obrigado por tudo isso.—Eu gesticulo para os balões flutuando em volta da minha cabeça.
— Oh, isso foi Tom. —Ela retorna ao seu computador.
— Obrigado, Tom! — Eu jogo um lápis através do escritório, pegando ele em um deleite ao lado de sua cabeça. Bate em seus óculos fora de ordem, e ele ofega em estado de choque. —Desculpe!—Eu pressiono meus lábios para reprimir minha risada.
— Assédio moral no trabalho! — Ele grita e eu perco a batalha para manter a calma. Eu começo empurrando na minha cadeira, quando Zoe coloca meu café na minha frente em uma cara feia e depois se vira para ver do que estou rindo. Ela começa a rir também.
— Onde está o Patrick, Zoe? — Eu pergunto, não tendo obtido qualquer resposta de
Victoria.
— Ele vai estar ao meio-dia. — Ela responde. — Ele não tem estado muito ao redor.
— Não? — Ela balança a cabeça, mas não diz mais e retorna para a pilha de faturas no armário.
— Dulce — Tom começa, endireitando seus óculos da moda. — Você precisa ligar para aquela Ruth. Ela perseguiu o telefone do escritório ontem, procurando por você.— Meu riso diminui rapidamente. Eu tinha esquecido minha admiradora.
— O que ela disse? — Pergunto casualmente, procurando em minha bolsa pelo meu telefone, quando me ocorre que eu ainda não o liguei. Tem estado desligado desde quinta de manhã, quando Ucker o confiscou.
— Não muito. — Ele endireita sua gravata. — Está tudo bem com as obras. Eu mantive o seu agendamento com ela na quinta-feira, mas ela não ficou impressionada em me ver.
Eu encolho em minha cadeira em um estremecimento, quando o meu telefone vem à vida na minha mão e imediatamente começa a me alertar de dezenas de chamadas não
atendidas, textos e e-mails. Eu filtro, respondendo ao texto de Bem-vindo a casa! de May, e texto da minha mãe Chame-me quando estiver instalada, antes de contar as chamadas não atendidas de Ruth. Há onze anos, mas, apesar do bombardeio de chamadas da minha cliente lésbica, são as duas chamadas não atendidas de Rodrigo que fazem meu coração
começar a bombear rápido. Eu não posso evitar isso por mais tempo e, pela primeira vez, eu sento e penso muito sobre quem poderia ser responsável por me drogar, tentando me
tirar da estrada. E depois há as flores mortas. Elas foram de uma mulher, eu não duvido nem por um momento, o que me leva à mesma conclusão: Rodrigo não poderia ser responsável. Ele é um homem de negócios, e respeitado nisso. Mas o que acontece com as imagens de CCTV? Talvez os incidentes não estejam ligados em tudo. Minha aposta está
em Marian, ou talvez em Belinda. As flores vieram após o pedido de desculpas de Belinda, no entanto. Assim, fez a perseguição de carro. Ela está jogando ainda? Eu largo meu telefone
na mesa. Meu cérebro dói.
Eu mexo meu lápis, buscando em minha mente pelo meu próximo passo. Ele não leva muito tempo. Eu esbofeteio meu telefone e disco para Rodrigo. Eu nem sequer registro antes de tocar sua suave voz, levemente, acentuada vem para abaixo na linha.
— Dulce, é muito bom ouvir você.
— Eu tenho certeza. — Eu respondo, secamente. — Você conseguiu resolver o seu divórcio? — Eu vou direto para na jugular e a julgar pelo espaço silencioso de tempo que se segue à minha pergunta, eu tive sucesso na minha estratégia.
— Eu consegui—, diz ele com cautela.
— Oh bom. O que posso fazer por você Rodrigo? — Estou chocada com a minha própria confiança. Eu poderia estar lidando com um louco aqui e eu estou falando com ele com, absolutamente, nenhum respeito, como cliente ou como um potencial louco.
Ele ri levemente.
— É hora de nos conhecermos, você não acha?
— Não, eu não. — Eu replico, rapidamente. — Eu acho que nós dois sabemos que nosso relacionamento comercial está acabado, Sr. Rey.
— Por que nunca poderia ser? — Sua pergunta me para no meu caminho, mas eu logo me recolho.
— Você disse que foi muito interessante que eu tinha estado vendo Ucker por um mês-provavelmente. — Eu não estou recuando disso.
— Sim, só que agora você está casada com ele e espera seus gêmeos. Estou com o coração partido, Dulce. — Não me refaço tão rapidamente neste momento. Como diabos ele sabe?
— Sr. Rey — eu me asseguro em manter minha voz baixa, buscando no escritório constantemente. Este não é o momento ou o lugar, mas eu comecei agora. Eu não vou terminar esta conversa até que eu tenha dito o que precisa ser dito. Levanto-me, batendo longe os balões, e me dirijo para a sala de conferência, fechando a porta atrás de mim.— Isso é sobre Ucker e sua esposa? — Eu sei que ouvi um vacilar em sua respiração, e isso aumenta a minha confiança. — Porque eu já sei, então, você está desperdiçando seu tempo.
— Oh, Sr. Uckermann confessou?
— A sua ex-mulher apareceu na casa de Christopher, Rodrigo. Sinto muito pelo que aconteceu, mas eu não vejo o que isto vai atingir. — Eu não me arrependo de todo, mas talvez, apenas talvez, eu posso fazê-lo ver sentido.
Ele ri, e isso espeta profundo na minha pele bronzeada.
— Dulce, eu não poderia me importar menos sobre a minha ex esposa. Ela é uma p/rostituta em busca de dinheiro. Eu me preocupo só pelo seu bem-estar. Christopher Uckermann não é o homem certo para você. — Eu vacilo em sua referência dura à sua esposa e descanso minha b/unda na beirada da mesa de conferência.
— E você é? — Eu gaguejo sobre as palavras, mentalmente me xingando por mostrar qualquer hesitação. Ele se preocupa com meu bem-estar?
— Sim, eu sou. — Diz ele, candidamente. — Eu não vou entreter outras mulheres por suas costas, Dulce. — Eu quase derrubo meu telefone. Ele sabe isso, também?
— No entanto, — eu estou desesperadamente tentando encontrar meu caminho de novo. — Eu acho que tem acontecido muita coisa para que possamos continuar trabalhando juntos.
— Muita coisa aconteceu? — Ele pergunta. — E você sabe o que ele preparou para quando ele te deixar?
— Sim — , eu ranjo, perguntando-me como diabos ele sabe. Eu consegui manter esse assunto quieto. — Meu relacionamento com Christopher não tem nada a ver com você, Rodrigo. Eu sei o que ele fez. — Dizer isso me mata. — Eu vou falar com Patrick e me retirar do projeto The Life Building. Você está pode levar meus projetos e ter alguém mais para ver o andamento do contrato. — Eu desligo antes que ele possa responder à mim e exalo um suspiro de alívio. Eu não sei por que me sinto como se um peso tivesse sido tirado, eu ainda tenho que dizer isso a Patrick, e ouvir Rodrigo pelos últimos minutos me provocou mais perguntas. Eu não tenho certeza se eu iria colocar minha vida nisso, mas eu não acho que ele iria para os extremos de estupro e tentar me retirar da estrada, não se ele quer me tirar de Ucker, então, eu posso estar com ele. Que utilidade eu teria morta? Eu ri alto em meu pequeno momento privado de compreensão. Alguém tentou me matar. Isso é loucura.
Autor(a): dricapentas
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Meu telefone dança na minha mão e um vislumbre rápido na minha tela me diz que o meu dia está apenas começando. Lidar com Ruth Quinn, no momento, no entanto, não parece tal tarefa.— Oi, Ruth.— Dulce! — Ela parece surpresa. — Você não disse que você estava indo embora. — Foi de ú ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 722
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gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41
Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.
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larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33
Já li e Reli, não me canso dessa história 💖
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aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27
Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim
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aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13
Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história
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aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20
Ele é muito mandão
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aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23
Esse homem é louco com certeza kkkkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15
A possesividade dele as vezes me irrita kkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45
Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente
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nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20
La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades
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thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19
Amo essa história, segunda vez que releio S2