Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy
— Derrick? — Eu digo cautelosamente, olhando para os meus irmãos para trás. Ele está sentado em frente a Ucker em sua mesa, e ele vira ao som do seu nome. — O que você está fazendo aqui? — As consequências astronômicas bruscas de sua visita me batem duro.
— Ei, garota. — Ele está todo sorrindo, e faz o seu caminho para mim, inclinandose para me abraçar. — Parabéns.
— Eu poderia começar a contar a alguém eu mesma em breve. — Eu resmungo, pousando em Ucker um olhar de reprovação por cima do ombro do meu irmão. Ele dá de ombros timidamente e soletra um eu te amo, puxando o paletó e sua camisa, como se estivesse me lembrando que ele estava vestido com o que eu escolhi esta manhã, assim eu deveria ir devagar com ele.
— Então o que você está fazendo aqui? — Repito, inclinando a cabeça para Ucker, mas ele apenas deu de ombros novamente e permaneceu quieto. É uma novidade.
— Fazer as pazes. — Derrick me libera e passa a mão pelo seu semblante escuro.— Eu não quero ir para casa sem classificar isso.
— Oh?— Olho para Ucker, mas p/orra que ele apenas deu de ombros novamente. — Então vocês são amigos?
— Algo assim. De qualquer forma, eu preciso ir. Vou me encontrar com Harvey pelo oeste. — Ele se vira para Ucker. —Obrigado.
— Não há problema. — Ucker balança a cabeça, sem se preocupar em ser civil em ver Derrick ir embora. Isso e o indiferente encolher de ombros me deixam muito desconfiada.
— Quando você vai voltar? — Eu pergunto quando ele está de frente para mim novamente.
— Eu não tenho certeza. Depende de voos. Eu ligo para você, tudo bem. — Ele beija a minha bochecha e cabeça passando por mim, atendendo à grande cara na porta. John balança a cabeça ameaçadora para mim antes de escoltar o meu irmão do escritório de Ucker. O que ele está fazendo aqui, afinal?
Eu aponto a minha desconfiança em Ucker, e eu sei que ele sabe o que eu estou pensando, porque ele está se recusando a atender meus olhos.
—O que foi aquilo?
—O quê? — Vou até o sofá e solto minha bolsa no chão antes de tomar o assento que meu irmão acabou de desocupar.
— Olhe para mim. — Eu exijo. Essas três palavras sempre fazem o truque, mas não porque ele está me obedecendo. É porque ele sempre se choca ao ouvi-las.
Eu não me importo. Ele pode olhar para mim surpreendido tanto quanto ele quiser.
— Por que Derrick esteve aqui? — Ele se levanta e pega o telefone de cima da mesa.
— Ele pediu desculpas. — Eu ri na cara dele. Derrick nunca iria pedir desculpas, não para Ucker. Eu o conheço toda a minha vida, e eu sei que ele é orgulhoso demais para voltar atrás, especialmente para um homem como Ucker. Derrick se sente inferior, como a maioria dos homens. Só porque ele é meu irmão, não elimina as rebatidas de testosterona entre eles.
— Eu não acredito em você.
— Isso me deixa triste, baby. — Ele faz uma cara solene, o que aumenta ainda mais as minhas suspeitas.— Agora, diga-me. O que Patrick disse? — Eu sei que meu olhar suspeito ameaçador acabou transformado em culpa, e está iludindo seus olhos agora.
— Você não disse a ele, não é? — Ele pergunta com uma ponta de raiva em seu tom. — Dulce?
— Ele não estava no escritório, — Eu digo rapidamente. — Mas ele estará amanhã, então eu vou falar com ele depois.
— Muito tarde, senhora. Você teve sua chance. Uma e outra vez e outra vez.
— Isso não é justo. — Defendo. — Eu disse a Rodrigo que não vou mais trabalhar com ele, por isso não posso dizer que eu não estou tentando resolver isso. — Eu sei imediatamente que cometi um erro grave quando ele endureceu seus ombros e seus olhos verdes ampliaram.
— Você fez o quê?
— Eu não acho que ele me drogou, Ucker. Ele disse que me queria, então por que ele iria me machucar? — Eu preciso calar a boca. Aquelas palavras acabaram de fazer sua boca cair aberta.
— Que m/erda você está fazendo falando com ele? — Ele descansa com o punho na mesa, como um gorila prata apoiado se preparando para atacar. Faz-me sentar na minha cadeira.
— Ele sabe que você tem... — eu começo uma torneira frenética no meu dente da frente com minha unha—, entretido outras mulheres enquanto nós estivemos juntos. — Eu prendo a respiração, sabendo que eu estou aumentando a construção de fúria.
— Nós concordamos nunca falar isso de novo. — Ele praticamente mói as palavras, sua mandíbula tenciona a ponto de estalar.
— É difícil quando as pessoas continuam me lembrando disso. — Estou inclinada para frente agora, encontro um surto momentâneo de bravura. Eu não sou feita para me sentir como um pé no saco com isso. — Como ele sabe? — Eu acho a resposta antes que ele possa negar, mesmo sabendo. O lábio mastigado e algumas outras coisas, a compreensão mental, principalmente, me trazem a uma conclusão rápida. A ex-mulher de Rodrigo. — Ela era uma delas, não era? — Eu peço. Seus olhos se fecham e eu levanto e me inclino sobre a mesa, refletindo sua postura ameaçadora. Ele não precisa responder. — Você disse meses. Você disse que não estava com ela há meses, que não entendia por que ela de repente estava farejando. Você dormiu com ela mais de uma vez, também!
— Eu não queria incomodá-la. — Ele ainda é hostil. É um mecanismo de defesa descarada.
— Diga-me. Será que você as chama e as manda fazerem uma fila do lado de fora de sua porta?
— Não, elas ouvem que eu estou na bebida e elas são como moscas em torno da m/erda.
—Eu odeio você.
— Não, você não.
— Sim, eu odeio.
— Não faz meu coração quebrar, Dulce. Será que isso importa quem foi?
— Não, o que importa é que você mentiu para mim.
— Eu estava protegendo você.
— E é hilário que cada vez que você faz isso, você acaba me machucando.
—Eu sei.
—Então, você já aprendeu?
— Todo dia de m/erda. — Ele pega meu queixo de forma agressiva, mas diz baixinho, — Eu sinto muito.
— Bom. — Concordo com a cabeça decisivamente em seu controle, de repente registro que nossos rostos agora estão se tocando quando nós dois nos apoiamos em cima da mesa. Estamos queimando um ao outro com olhares de raiva, misturado com uma tonelada de luxúria.
— Como isso aconteceu? — Eu faço a pergunta em voz alta, quando eu só tinha a intenção de pensar isso.
— Porque, minha linda menina, estamos destinados a ser presos juntos. Contato constante. Beije-me.
— Eu aceitei que você é um idiota, por isso não há necessidade de tentar e conseguir me apresentar ao seu toque agora. — Eu vou, no entanto.
— Eu perdi você, baby. — Eu subo na sua mesa e avanço devagar, fico mais perto de seus joelhos até que eu estou enrolada em torno dele e os meus lábios estão por todo seu.
Estupidamente, eu perdi ele, também. Um dia útil após o Paraíso e eu estou me sentindo feito dura - pouco mudou.
Eu venho sofrendo e Ucker se retratando e agora eu finalmente consegui o meu próximo acerto.
— Eu queria que você estivesse puro e intocado. — Murmuro, arrastando meus lábios sobre cada centímetro de seu rosto. De tudo, isso eu desejo mais - que ninguém tivesse vindo antes de mim, ou até mesmo durante a mim. Eu o perdoei, eu realmente perdoei, mas eu estou lutando para esquecer.
— Eu sou. — Ele se senta em sua cadeira de couro e me empurra até eu ceder e deixar que ele me sente em seu colo. — A parte mais importante de mim é intocável. — Ele pega a minha mão e gira meus anéis por alguns instantes pensativo antes de achatar minha mão e colocá-la em seu peito. — Ou era, até você entrar na minha sala. Agora ele está sendo todo gravado e está explodindo com puro amor por você. — Eu sorrio.
— Eu gosto de senti-lo bater. — Eu mudo, abrindo o casaco e abaixando minha orelha para sua camisa. — Eu gosto de ouvi-lo também. — É uma das coisas mais reconfortantes do mundo.
Seus braços envolvem em torno de mim e me puxam para mais perto.
— Como foi seu dia?
— Porcaria. Quero Paraíso.— Ele ri e beija o topo da minha cabeça.
— Eu estou no paraíso quando eu estou com você. Eu não preciso de uma casa.
— Você estava mais relaxado no Paraíso. — Eu digo-lhe como é. Eu sei que estar de volta em Londres lentamente vai chamar meu excesso de controle neurótico de volta à superfície.
— Estou relaxado agora.
— Sim, isso é porque eu estou sentada em seu colo, revestida em você. — Eu respondo ironicamente, ganhando um pouco de escavação no espaço oco acima dos meus quadris. Eu ri e me entrego em torno de seu colo, então eu estou enfrentando sua mesa. — Como foi seu dia?
Suas mãos deslizam sobre minha barriga e queixo passando no meu ombro, ficando um bocado no meu cabelo. Ele arranha e varre-o afastado.
— Longo. Como estão os meus amendoins?
— Tudo bem, — Seu bloco de notas me chama a atenção. — Porque é que o nome do meu irmão está escrito lá? — Eu chego à frente para puxá-lo mais perto, mas muito lentamente, porque é logo chicoteado debaixo do meu nariz e enfiado na gaveta de cima da escrivaninha de Ucker. Eu puxo minha mão para trás em um salto chocado em seu movimento rápido. — Derrick Espinosa Saviñón? — Eu franzi a testa para mim, pensando que eu definitivamente vi números sobre o papel, e não era um número de telefone. — Por que você tem o número da conta bancária de Derrick escrito?
— Eu não tenho. — Ele rapidamente rejeita a minha pergunta, e fica tenso. D/roga, ele não aprendeu nada.
Eu me retiro do seu colo e me coloco ao lado dele, punindo-o com um olhar igual ao seu não empurre o brilho.
— Eu estou dando-lhe três segundos Uckermann.— Seus lábios pressionam em uma linha reta agravada.
— A contagem regressiva é minha. — Diz ele, infantilmente.
Autor(a): dricapentas
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— Três—, eu mesma coloco três dedos para cima, da forma mais provocante possível. Eu sou tão ruim como ele é. — Dois—, eu perco um dedo, mas eu não chego a um ou zero, porque eu tenho um momento óbvio de lucidez. — Você está dando dinheiro a ele! — Não. — Ele balan&cc ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 722
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gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41
Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.
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larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33
Já li e Reli, não me canso dessa história 💖
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aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27
Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim
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aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13
Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história
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aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20
Ele é muito mandão
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aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23
Esse homem é louco com certeza kkkkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15
A possesividade dele as vezes me irrita kkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45
Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente
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nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20
La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades
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thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19
Amo essa história, segunda vez que releio S2