Fanfics Brasil - 661 - 3ª temporada Mi Hombre (Adaptada)

Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: 661 - 3ª temporada

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Quando eu estou estabelecida com segurança no Range Rover com John e já se afastou do meio-fio, eu registro o meu telefone na minha mão e lembro-me de que ele está do outro lado da linha. Eu não quero ouvi-lo, eu quero vê-lo.
— Ucker?


Está em silêncio por um tempo, mas eu sei que ele está lá. Sua presença percorre a linha e beija minha pele.
— Eu não mereço você. —Diz ele calmamente. — Ele está certo, mas eu sou muito egoísta para lhe dar a alguém que mereça. Nós nunca vamos ser quebrados e você nunca vai ficar sem mim, então você vai viver para sempre, baby.— Lágrimas fincam em meus olhos e penso em como sou grata por ele ser um homem tão egoísta.
— Fechado.— Sussurro.
— Eu vou vê-la no banho.
— Fechado. — Repito, porque eu sei que nunca vou conseguir mais do que uma palavra sem tossir tudo sobre ele. Ele desliga o telefone e me perco no pensamento, enquanto eu assisto Londres voar pela janela. Eu sinto uma incrível sensação de alívio. Pela primeira vez, há um completo silêncio no carro de John. Não há nenhum zumbido e não há nenhuma gravação do volante. Nós viajamos em uma viajem tranquila e confortável para Lusso.


***


— Vamos ficar em você, garota. — John estaciona e salta para fora, deixando-me a desatar e me juntar a ele na frente de seu carro.
— Você não tem que me acompanhar—, eu digo, mas ele faz uma cara que sugere que ele vai. — Ucker disse-lhe para varrer a cobertura, não foi?
— Basta um pouco de verificação, isso é tudo, menina. — Ele pega meu cotovelo e me leva para o hall da Lusso. Eu poderia reclamar, mas eu não me incomodo. Ele está sendo completamente mais cauteloso, mas se mantém meu marido neurótico feliz, então eu vou cumprir.


Estou surpresa de ver Casey aqui, mas ele não está no uniforme.
— Oi, Casey. — Eu chamo enquanto eu passo, não sendo dado um momento para conversar, ou talvez avisá-lo que ele vai estar enfrentando a ira de Ucker muito em breve. Eu noto o quão inteligente ele olha em seu terno, embora, e eu definitivamente identifique o olhar de alarme em seu rosto ao ver o grandalhão, me acompanhando. John tem esse efeito sobre a maioria das pessoas, assim como ele tem em mim.


John soca o código e está de volta para me deixar entrar no elevador antes de ele se juntar a mim. Ele bate o código novamente.
— Você sabe o código? — Eu pergunto, esperando a Deus que ele não saiba o significado do código.


Ele sorri para mim, e eu não consigo descobrir se é um olhar sabendo ou não.
— O filho da p/uta era sensato neste momento, mas você acha que ele seria um pouco mais criativo.— Eu tusso um pouco, pensando o quão criativo Ucker pode ser quando ele chega a zero. Maravilhosamente criativo, na verdade. Criatividade de explodir a mente. Eu preciso executar aquele banho, mas quando as portas do elevador se abrem, eu impiedosamente
lembro-me que ainda é cedo e Cathy é mais do que provável que ainda está zanzando em torno da cobertura.


Quando ele me deixa, imediatamente viro a cabeça em direção à cozinha e despejo a minha bolsa na ilha, mas não acho Cathy, por isso fui para cima em busca dela, definir em aliviar ela para o resto do dia.
— Dulce, menina, — os passos trovejantes de John vem atrás de mim. — Deixe-me ver.
— John, realmente? — Eu paro e deixo-o passar. — Você me cuidando até que Ucker chegue em casa? — Eu realmente espero que não. Eu quero tomar um banho antes do meu banho com Ucker.
— Não. Paz de espírito.—Ele ronca.—Pare com a reclamação.


Eu recuo um pouco em sua falta, mas eu não discuto com o gigante de um homem.
Eu deixo em aberto e fecho as portas enquanto eu me escoro contra o corrimão de vidro, de braços cruzados sobre o peito, esperando pacientemente. Não há nenhuma maneira de
eu me lamentar sobre isso, dada a nossa visita surpresa esta manhã.
— Tudo limpo.
—Isso é um alívio— , eu sorrio, empurrando minhas costas para longe do vidro.


John interrompe repentinamente, as sobrancelhas pairando em algum lugar entre o topo dos seus óculos escuros e o topo de sua cabeça.
— Não me de voltas conversando, garota. — Ele é muito mal-humorado, só quando eu pensei que ele e eu tínhamos chegado a um entendimento.—Eu vou chamar a segurança e obter o código de classificados. — Eu o vejo pisar fora lá embaixo.
— Não Cathy? —Peço as suas costas.
— Não Cathy. — Ele confirma, indo para o sistema de telefone da cobertura, mas suas partidas móveis tocam antes que ele chegue ao telefone fixo. — Pois não? —Ele resmunga, desviando para a cozinha. — Estamos aqui agora. Cathy já está à esquerda, mas vou ficar até você chegar. — Sua voz está ficando mais quieta, quando a distância entre
nós cresce, e eu sei que ele está falando com Ucker.
— Porta Azul, precisa de pintura. — John diz em um silêncio proposital. Eu ainda posso ouvir perfeitamente, no entanto. Essa é a desvantagem de ter tal, voz retumbante baixa. Ele pode parecer ameaçador, mas ele não pode sussurrar para merda. — Lansdowne Terraço. Eu não posso ter certeza. Eu só tenho um vislumbre, mas se não for ela, então ela tem um sósia.


Estou inconscientemente caminhando em direção a voz de John. Eu ouvi isso direito, então não é como se eu precisasse ganhar proximidade para garantir que os meus ouvidos
não estão me falhando. Mas sua tentativa de impedir que isso chegue ao meu ouvido, juntamente com a menção do discurso de Ruth Quinn e o fato de que John, obviamente, a
reconhece, me faz preciso ver seu rosto para calibrar sua expressão. Eu sei que não vai ser bom, não quando ele está falando com Ucker, o que significa que Ucker sabe sobre Ruth
Quinn, também. Meu sangue está correndo mais frio a cada passo que eu dou para baixo com o tom de voz de John, silenciando.
— Não há ninguém lá? — John está andando pela cozinha na extremidade. — Ruth Quinn. Eu já lhe disse. Eu sei que minha visão não é tão boa como costumava ser, mas eu coloquei minha vida nisso. Você precisa chamar a polícia, não ir à procura dela, você é um louco filho da mãe.


Meu sangue gela e meu corpo congela no lugar, enquanto eu assisto John girar lentamente e registrar minha presença. Ele pode ser negro, mas ele definitivamente apenas empalideceu.
—Quem é ela?—Eu lhe pergunto.


Seu enorme peito se expande e ele chega até tirar os óculos. Eu gostaria que ele tivesse os deixado por causa da rara visão que seus olhos acabam de confirmar os meus receios. Eles estão preocupados, e o grandalhão não se preocupa.
— Ucker, você precisa ter o seu traseiro de volta aqui. Deixe isso para a polícia para lidar com eles. —John deixa seu ouvido imóvel, e eu ouço o grito de raiva de Ucker desligando o telefone. Eu não posso decifrar o que ele está dizendo, mas seu grito frustrado diz mais que mil palavras. A menção de intervenção policial não pode ser boa, também.
— Quem é ela? — Eu grelho, minha respiração começa a acelerar. Estou ansiosa e em pânico, mas eu não sei o que dizer.


John suspira, derrotado, mas ele ainda não respondeu, em vez disso, vira as costas para mim.
— É tarde demais. Ela está bem aqui. É melhor voltar para casa. — Eu ouço um grito de raiva, e eu acho que pego o som de alguma coisa batendo alguma coisa, como um soco em uma porta da frente- a desgastada porta da frente azul.


Eu posso sentir a minha paciência desgastando. Minha falta de conhecimento em algo que eu estou sentindo que eu deveria saber é o reaquecimento das minhas veias congeladas.
John me dá o telefone, e eu não me atraso em pegá-lo de sua mão.
— Quem é ela? — Eu me mantenho calma e clara, mas se eu não recebo uma resposta, então eu vou ser travada muito rapidamente. E eu já sei que ele vai fazer a pressão arterial elevar tipo de furiosa.


Ele está levantando desligando o telefone, seu propósito, batendo passos evidentes no fundo.
— Eu não tenho certeza.
— O que você quer dizer? — Eu estou gritando. Ele não respondeu, e não de forma satisfatória. Ele sabe quem é Ruth Quinn.
— Eu estou no meu caminho para casa. Vamos falar.
— Não me diga!
— Dul, eu não quero dizer nada até que eu tenha certeza de que é ela. —Diz ele, o barulho de pneus fazendo-me estremecer. Isso pode ser verdade, mas a incapacidade de John para sussurrar ferrou esse plano. — Eu vou explicar quando eu puder sentar com você.
— Eu não vou gostar disso, não é? — Eu não sei por que eu estou pedindo. Ele quer sentar-me no chão - não é um bom sinal. Não há bons sinais, de fato. Mesmo o grandalhão olha todo preocupado com o que está acontecendo.
— Baby, por favor, eu preciso te ver.
— Você não respondeu a minha pergunta. — Eu o lembro tranquilamente, descansando sozinha em uma banqueta. — O que mais você poderia ter que me dizer, Christopher?
— Eu estarei em casa em breve.
— Será que vai me fazer correr?
— Eu estarei em casa em breve. — Ele repete e desliga o telefone, deixando-me com o telefone de John suspenso frouxamente por minha bochecha e um estômago revolto com trepidação. Eu quase quero correr agora. Incerteza, misturada com medo incrível, está empurrando-me para fugir, mas não fugir dele, porque o pensamento de estar sem ele queima dolorosamente em cada fragmento do meu ser. Mas há um buraco doendo, no fundo do meu estômago que está me dizendo que eu deveria me proteger de tudo o que está prestes a ter um impacto na minha vida. Nossa vida.



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Autor(a): dricapentas

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O telefone da cobertura grita, fazendo-me pular, e John bate seus pés pesados na cozinha, agora com os óculos de volta no lugar. Eu não vou perder meu fôlego tentando extrair alguma informação dele, mesmo que ele tenha a informação que eu preciso.Ele volta para a cozinha, olhando demasiado preocupado para um homem t&atil ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 722



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  • gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41

    Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.

  • larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33

    Já li e Reli, não me canso dessa história 💖

  • aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27

    Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13

    Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20

    Ele é muito mandão

  • aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23

    Esse homem é louco com certeza kkkkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15

    A possesividade dele as vezes me irrita kkk

  • aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45

    Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente

  • nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20

    La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades

  • thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19

    Amo essa história, segunda vez que releio S2


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