Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy
Cautelosamente engatinhando sobre a cama, eu me assento com cuidado em torno de tubos e curativos. Sou puxada para mais perto.
— Ucker, tenha cuidado.
— Dói mais, se eu não estou tocando em você.— Seu dedo se conecta com meu queixo e puxa meu rosto para ele, e eu chego a pegar uma lágrima perdida antes de passar a palma da mão em todo seu rosto coberto.
— Eu te amo —. Digo baixinho, empurrando os meus lábios suavemente aos dele.
— Estou feliz.
— Não fique assim. — Eu puxo para trás e dou-lhe um olhar decepcionado. — Eu não quero que você diga isso.
Sua confusão é clara.
— Mas eu estou.
— Isso não é o que você costuma dizer. — Eu sussurro, dando ao seu muito longo cabelo um puxão de advertência.
Minhas dicas selvagens no canto dos lábios.
— Diga que você me ama. — Ele exige, provavelmente usando demais de sua energia ao som severo.
— Eu te amo. — Eu cumpro imediatamente, e ele invade seu completo, glorioso sorriso, reservado apenas para mim. É a visão mais incrível, mesmo se houver lágrimas que o acompanham e ele está um pouco pálido.
— Eu sei — Ele me beija docemente, em seguida, chia, perdendo sua força, em seguida, monta a dor de me beijar novamente.
— Eu vou chamar a enfermeira agora. — Digo-lhe com determinação. — Vocêprecisa de alguns analgésicos.—
— Eu preciso de você. —Ele resmunga.— Você é a minha cura.— Relutante, liberando seus lábios, eu me sustento e aperto o rosto com as duas mãos.
— Então, por que você ainda está tenso e chiando em desconforto?
— Porque dói p/orra. — Admite.
Eu dou-lhe um último beijo e descasco o meu corpo para longe dele antes de reorganizar os lençóis sobre sua cintura. Enquanto é horrível vê-lo tão fraco e indefeso, o pensamento de cuidar dele e alimentá-lo de volta à saúde é algo que eu vou amar.
— O que você está rindo? — Ele pergunta, levantando os braços para dobrar os lençóis.
— Nada—, eu chego mais e, finalmente, pressione o botão de chamada para a enfermeira.
— Você vai adorar isso, não é?
Faço uma pausa no meio gordo de seu travesseiro e saio em um sorriso quando eu pego seu rosto descontente. Ele é um homem grande e poderoso, que foi reduzido a uma fraca, alma ferida. Isso vai ser difícil para ele.
— Eu tenho o poder.
— Não se acostume com isso. — Ele resmunga, assim como a porta se abre e a enfermeira entra as pressas.
— Oh! Oh meu Deus! — Ela está ao lado da cama e verificando a máquina em um segundo, andando ao redor e sentindo a sua pulsação. — Bem-vindo de volta, Christopher. —Diz
ela, mas ele só resmunga um pouco mais e olha para o teto. Ele vai odiar isso. — Sentindo-se tonto?
— M/erda —. Ele confirma. — Quando eu posso ir para casa?
Meus olhos rolam, e a enfermeira ri.
— Não vamos ficar à frente de nós mesmos. Olhos, por favor. — Ela tira a caneta luz do bolso e aguarda meu Senhor ranzinza soltar seus olhos verdes para ela. Quando ele faz, ela hesita um pouco antes de retomar a missão médica. — Sua esposa contou-me tudo sobre os olhos. — Ela reflete, sacudindo a caneta de um para o outro. — Eles são realmente bastante coisa.
Eu sorrio com orgulho e levanto na ponta dos pés para olhar por cima do seu corpo dobrado, encontrando-o com um sorriso de orelha a orelha.
— É tudo o que ela lhe contou, enfermeira? — Ele pede descaradamente.
A alegre mulher rola uma sobrancelha em aviso.
— Não, ela me contou sobre aquele sorriso maroto, também. Banho de leito? — Ele recua em uma careta, e eu dou risada.
— Não, eu vou tomar banho. — Ele revela, me piscando os olhos horrorizados.
— Não posso fazer, meu jovem. Não até que o médico verifique direto e retire o cateter. — Ela está colocando-o firmemente em seu lugar.
Seu horror aumenta, e a enfermeira levanta o quadro do cateter para demonstrar o obstáculo. A mortificação toma conta de todo o seu rosto bonito, cabeludo é realmente uma imagem.
— Fala sério. — Ele murmura, caindo a cabeça no travesseiro e fechando os olhos para esconder seu constrangimento.
— Eu vou chamar o médico. — Ela ri quando ela sai da sala e eu estou mais uma vez sozinha com o meu pobre marido dependente.
— Tirem-me aqui, baby. — Ele pede.
— De jeito nenhum, Uckermann. — Eu derramo-lhe um pouco de água e enfio um canudo no copo de plástico, em seguida, o coloco em seus lábios secos. — Beba.
—É engarrafada? — Pergunta ele, olhando o jarro ao lado.
— Eu duvido. Pare de ser um esnobe com a água e beba. — Ele segue através de minha procura e toma alguns goles.
— Não deixe que a enfermeira me de um banho de cama.
— Por que não? — Eu pergunto, colocando o copo na mesinha ao lado da cama.— É o trabalho dela Ucker, e ela vem fazendo isso muito bem pelas duas últimas semanas.
— Duas semanas?— Ele diz. — Eu estive fora por duas semanas?
— Sim, mas parecia mais de duzentos anos. — Eu descanso minha b/unda na beirada da cama e tomo sua mão, girando a sua aliança de casamento, pensativa. — Nunca reclame comigo sobre ter um longo dia de novo.
—Ok—. Ele concorda.—Ela não tem realmente lavado a parte de baixo, tem?— Eu sorrio.
— Não, não tem. — Estou atordoada quando seus olhos brilham e ele faz beicinho de brincadeira. Como é que ele pode até mesmo pensar sobre isso? — Então, enquanto eu estava nu e inconsciente, quem estava... me acariciando?
— Não, eu estava lavando você.
— E você não deu nenhum toque oculto?
— Claro. — Eu preparo minhas mãos em ambos os lados de sua cabeça e flutua sobre o seu rosto presunçoso. — Eu precisava levantar seu pi/nto mole para chegar a suas bolas flácidas. — Eu não sou capaz de evitar o meu sorriso, especialmente quando seus olhos se arregalam antes de estreitar ferozmente. Este é um homem que se orgulha de seu corpo e capacidades sexuais. Eu não deveria provocá-lo assim.
— Eu estou no inferno. — Ele resmunga. — Inferno na terra. Arranja-me um médico. Eu estou indo para casa.
— Você não está indo a lugar nenhum. — Eu beijo-o castamente e deixo-o pensando e resmungando sobre a cama enquanto eu belisco para o banheiro. É a primeira vez em semanas, provavelmente toda a minha vida, que eu vou realizar uma tarefa mundana com um enorme sorriso no meu rosto. Meu coração está batendo forte no meu peito. Eu poderia até mesmo estar dando nossos bebês com dor de cabeça.
Quando eu volto a entrar no seu quarto, o médico está examinando Ucker. Eu fico em silêncio para o lado ao ouvir as perguntas e respostas, algumas palavras que são trocadas entre os dois homens. Eu faço notas mentais e observo cuidadosamente como o médico revestiu a ferida e remove os drenos. Ele parece feliz com a cura e encantado com a vigilância de Ucker. O médico não está tão interessado em retirar o cateter de Ucker, embora, e nem mesmo cinco minutos, de discussão acalorada de palavras entre eles o convence.
— Talvez amanhã—, ele tenta apaziguar Ucker. — Vamos ver se você está pronto para dar uma voltinha com o amanhã. Você acabou de chegar de volta, Ucker.
— E sobre isso, então? — Ucker indica a agulha em seu braço, mas o médico balança a cabeça e Ucker bufa seu desgosto.
Depois de ver através de suas observações, o doutor sai e eu resolvo voltar na cadeira.
— Quanto mais você cooperar, mais cedo você vai ser liberado.
— Você parece cansada. — Diz ele, mudando de assunto e direcionando a preocupação para mim.— Você está comendo?
— Sim—, Meus dedos traidores mergulham no meu cabelo bagunçado, totalmente me entregando.
— Dul —, ele geme.— Vá agora e coma alguma coisa.
— Minha mãe me alimentou com uma salada. Eu não estou com fome.— Seus olhos se arregalam com a menção de minha mãe. Eu sei o que está por vir.
— O que você disse a eles? —
— Tudo—. Admito. Eu soluçava meu caminho através de tudo isso, enquanto a minha mãe me acalmou e abafou. Ela estava em silêncio tolerante. Foi bizarro. — Exceto sua ausência de quatro dias.
Ele balança a cabeça, pensativo, quase receptivamente. Ele deve saber que eu nunca poderia ter evitado isso.
— OK. —Diz ele calmamente. — Vá e coma alguma coisa.
— Eu não estou com fo...
— Não me faça dizer de novo, senhora, — ele se encaixa. — Porque mijando no saco ou não, eu vou marchar você até a p/orra do restaurante e enfiar um pouco de comida em sua garganta!
Eu sabiamente suspendo todos os outros argumentos. Eu realmente não estou com fome, mas eu sei que ele absolutamente iria, então eu arrasto o meu corpo cansado da cadeira e recupero os vinte que meu pai deixou para mim no armário de cabeceira de Ucker.
— Vou pegar alguma coisa, também.
— Eu não estou com fome. — Ele nem sequer olha para mim. Ele está perdido em seus pensamentos. Ele tem vergonha, mas ele não deve ter. Eu não tenho, por isso ele não deveria.
Eu escondo meu olhar de espanto em sua resposta curta. Eu não vou discutir com ele, porque isso não vai me dar absolutamente nada e apenas salientá-lo. Vou pegar-lhe algo e forçá-lo a se alimentar, se ele se recusar a comer.
Seu humor e meu estado ofendido não passam nem perto de amortecer a dança euforia através de mim. A presença de sua arrogância e caminhos difíceis é realmente um sinal de que eu tenho o meu Ucker de volta. Eu não de outra maneira.
Autor(a): dricapentas
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 722
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gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41
Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.
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larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33
Já li e Reli, não me canso dessa história 💖
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aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27
Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim
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aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13
Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história
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aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20
Ele é muito mandão
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aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23
Esse homem é louco com certeza kkkkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15
A possesividade dele as vezes me irrita kkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45
Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente
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nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20
La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades
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thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19
Amo essa história, segunda vez que releio S2