Fanfic: Mi Hombre (Adaptada) | Tema: Vondy
Epilogo parte 3
Essa realmente é a mais longa tarde da p/orra da minha vida. Dezenas de crianças correndo, gritando, e suas mães fingindo estar assistindo a sua prole, mas estou sob vigilância constante por parte do bando desesperado de donas de casa entediadas. Talvez eu devesse abandonar o treinamento de pessoal e investir algum tempo na assessoria aos maridos dessas mulheres como agradá-los - lições em vários graus de m/erda, talvez. Eu estou balançando a cabeça pensativamente para mim quando minha mãe aparece na minha linha de visão. Ela tem que olhar, e eu sei que estou prestes a ser lecionado.
— Filho, vá com calma. — Ela olha a garrafa de Bud na minha mão, o que levoume a tomar um gole.
Eu ando até ela e dobro seu corpo ansioso para o meu lado.
— Mãe, pare a agitação. — Eu começo levando-a para o deck, onde meu pai, Amalie e doutor David estão todos sentados, conversando alegremente. Meus bebês não conseguiam manter meus pais longe, também.
— Eu só... — ela gagueja mais de suas palavras, colocando a palma da mão enrugada na minha barriga e esfregando levemente. — Eu só me preocupo, isso é tudo. — Eu sei que ela faz, mas ela não precisa. Posso desfrutar de algumas cervejas, assim como o resto deles, e eu posso fazê-lo em um ambiente descontraído com a minha família.
Eu ainda não toquei na vodka, no entanto.
— Bem, eu disse que você não deve, de modo que você não vai. Fim. — Eu a incentivo a sentar ao lado do meu pai. — Você quer uma cerveja, papai? — Ele olha para mim com um sorriso.
— Não, meu filho. Prometi Jacob alguns saltos sobre essa coisa inflável. — Ele aponta através dos gramados e me viro, vendo dezenas de crianças, bombeando para cima e inúmeros, pulando e gritando no castelo inflável.
— Boa sorte! — David ri, descansando a mão sobre a barriga saliente de sua esposa grávida. Eu sorrio com carinho e vejo o meu pai, lentamente, fazendo o seu caminho até Jacob, que está acenando freneticamente para seu avô. E então eu vejo Blanca ajoelhar-se na frente de Maddie, amarrando seus cabelos em cachos.
— Deixa ela em paz, mãe! — Eu grito através do jardim, ganhando um olhar sujo de Blanca e uma risadinha de minha mocinha.
— Atropele, pai! — Maddie grita, batendo a mão de sua nana longe de seu cabelo e correndo para recuperar a sua casa na árvore.
Eu estou sorrindo enquanto eu assisto o sofrimento da mãe de Dul puxar-se a seus pés. Eu não posso ajudá-la. Ela vira um olhar assustadoramente sujo em mim, me fazendo sorrir ainda mais. Nada me dá mais prazer do que esfregá-la do jeito errado, mas ela não faz um mau trabalho de devolver o favor, então eu não vou bater-me por isso. Eu vou continuo gostando.
— Por que sua filha tem que ser como você? — Ela grita através de mim.
Eu quase cuspo minha cerveja fora.
— Eu?
— Sim, você! Desafiando!
Eu zombo. Ela tem que estar brincando.
— Eu acho que você vai achar que a minha pequena dama é o prodígio de sua filha. Desafiante!— Ela xinga e bufa, endireita sua blusa antes de ir para a cozinha para ajudar a Dul.
Desafiante? A mulher idiota não sabe que ela está falando m/erda.
Deixando a minha mãe com Amalie e David, eu passeio ao longo de nossos amigos, que têm tudo, obviamente, a sua residência pelo bar.
— O meu homem! — Christian bate a minha volta e John acena com a cabeça, enquanto eu mergulho para May poder beijar minha bochecha.
— Todo mundo bem? — Eu pergunto, sentando em uma das cadeiras. — Onde está Alfonso?
May ri, apontando para o castelo inflável onde Alfonso está lutando pelas massas de crianças para encontrar sua filha.
— Ele está certificando-se de que a Geórgia retorne para sua mãe, sem cortes ou hematomas.
— Falando de crianças—, eu aponto a minha garrafa entre May e Christian, e não consigo manter minha seriedade quando o corpo de John começa a tremer, fazendo com que toda a casa do c/aralho vibre atrás de mim com aquela profunda risada, rolando.
— Ucker, — ela respira, exausta pela pergunta constante. — Eu já lhe disse. Não há um osso maternal neste corpo.
— Você cuida dos meus bebês muito bem. — Eu indico. Ela é ótima com eles.
— Sim, isso é porque eu tenho que entregar as criaturas adoráveis de volta para você quando eu estou de saco cheio delas. — Ela força uma risada, e compreendo, levantando a garrafa para ela brindar.
— Eu vou encontrar minha esposa. — Eu estou de volta, ansioso para localizá-la e aconselhá-la sobre o que exatamente eu planejo fazer com ela depois.
Onde ela está?
Eu a encontro na cozinha com Cathy, que assumiu as preparações alimentícias.
— Não é o meu garoto! — Minha velha governanta canta, chegando a beijar minha bochecha antes de sair da cozinha com uma bandeja cheia de pequenos sanduíches, crostas cortados. — Eu vou dizer a Clive para reunir os filhos. Maravilhoso dia! — Observando-a sair, eu viro lentamente até que meus olhos encontram o que estão procurando. Ela está me observando de perto, e aqueles olhos estão saltando para fora. Ela nunca vai ter o suficiente de mim.
— Eu perdi você. — Eu ando para frente, colocando a minha garrafa na bancada quando eu passo. A toalha de chá cai de suas mãos, e ela está recostada no balcão, querendo me ligar, um pouco sedutora.
Eu não sou gentil. Eu a agarro e a fixo na parede, minha boca caindo para a carne doce de seu pescoço.
— Ucker, não. — Ela exala, arqueando-se em meu peito.
— Mais tarde, eu estarei rasgando o vestido e eu vou t/ransar com você pelo próximo ano.
Ela geme, levantando o joelho nu e esfregando-o levemente sobre o meu p/au duro.
Controle, controle, controle. P/orra controle.
— Fechado. — Ela concorda com sabedoria, não que ela tenha uma escolha. Onde, quando, ela sabe disso. Mas nem f/odendo agora.
Eu resmungo minha frustração e rasgo meu corpo do dela.
— Eu te amo p/orra.
— Eu sei. — Ela sorri, mas não faz seus olhos brilharem como de costume.
— O que foi, amor? — Eu abaixo para obter o meu nível de face a face com ela. — Diga-me.
Ela suspira e filma meus olhos quase nervosos.
—Gostaria que Derrick estivesse aqui.
Levo todo o meu amor por essa mulher, não reviro os olhos ou rosno de frustração.
O cara que persegue o caminho errado, eu não posso ajudá-lo.
— Ei, você sabe que ele está bem. — Lembro-a. F/oda-se, me custo da picada perto de meio milhão de m/erda desde que eu o conheço, não que eu nunca vá compartilhar isso com Dul.
Ela sabe sobre o primeiro resgate, mas não os dois subsequentes. Ela só vai ter sua calcinha em uma torção. Ele simplesmente não pode manter-se longe de problemas.
— É muito difícil para ele, — Eu digo o que eu sei que vai facilitar a ela. — Com May e Christian, você sabe.
—Eu sei —. Ela concorda. — Eu estou sendo estúpida.—
— Não, você não está. Beije-me, mulher. — Eu preciso distraí-la. Ela não perde tempo. Ela está imediatamente, gemendo em minha boca e puxando o meu cabelo. Isso sempre funciona.
— Você tem um gosto delicioso. — Estou rosnando. P/orra, eu vou perder a p/orra do meu espírito. Mordo os lábios e empurro os quadris para as curvas de seu corpo perfeito. —Eu vou me livrar delas. — Declaro. — Impostores do ca/ralho.— Ela sorri aquele maldito sorriso, endurecendo-me ainda mais.
— Pare de ser irracional. — Ela ri. — É o seu dia de bebês.
— Não há nada de irracional sobre mim querendo você e meus filhos só para mim. — Eu tento me concentrar em arrefecer o meu disco furioso, mas com o meu corpo empurrado para cima do dela, os olhos implorando para eu reclamá-la, é uma p/orra impossível. — Eu não posso olhar para você. — Murmuro, afastando-me e saindo da cozinha drasticamente antes de eu dobrar sobre o balcão.
Estou prestes a pisar a festa.
***
Eu praticamente chuto as últimas pessoas para fora, e acontece que os pais de Dul estão levando meus filhos para a noite, assim que eu sou quase delicado. Eu me inclino para a parte de trás do carro de Joseph, meu coração batendo alegremente ao som de meus bebês rindo quando me revezam para sufocá-los.
— Seja ruim para vovó. — Eu pisco, obtendo outra risada coletiva e uma repreensão de Belinda antes de fechar a porta e correr de volta para a casa à espreita.
— Dul? — Eu grito, cutucando minha cabeça em torno da porta da cozinha. — Dul?
— Você tem que me encontrar! — Ela ri, mas eu não consigo descobrir de que direção que a voz sedosa veio.
D/roga, ela está jogando, p/orra.
— Dul, não me deixe louco furioso. — Eu adverti.
Onde diabos ela está?
— Dul? — Ela está silenciosa agora, e assim amarelando quando eu colocar minhas mãos em seu corpo. — Pelo amor p/orra! — Eu grito, tomo as escadas quatro de cada vez e bato em nosso quarto. — Dul? — Nada.
Eu estou no meio do quarto contemplando o meu próximo passo. Isso não vai levar muito tempo.
— Três—, eu digo isso de forma uniforme e com ótima confiança. Estou confiante. Ela não pode resistir a mim. — Dois—, eu mantenho ainda, atento a qualquer sinal de movimento. Nada. — Um—, eu digo baixinho, meu p/au contraindo loucamente.
Eu sei que ela está perto.
— Zero, baby. — Ela sussurra atrás de mim, sua voz sedutora puxando os cantos dos meus lábios para cima. Viro-me e quase cambaleando para trás, ao vê-la de pé diante de mim, em apenas um pequeno par de calcinhas de renda. F/oda-se, ela fica mais bonita a cada dia. Apesar da minha urgência, eu tomo meu tempo absorvendo-a em toda a sua perfeição, meus olhos se arrastando sobre seu corpo, seios perfeitamente formados, ao longo do seu estômago ridiculamente plano e para baixo as pernas fabulosas. Estou pulsando quando eu a vejo deslizar a renda para baixo de suas coxas, e eu levo o meu tempo para desabotoar minha camisa e retirar meus jeans. Ela não pareceu se importar.
Seus grandes olhos castanhos ficam fascinados com a minha magreza. Nada muda.
— Você gosta do que vê? — Minha voz é baixa e tentadora, mas essa mulher não precisa de tentador quando se trata de mim.
Seus lábios partem e sua língua se arrasta ao longo de seu lábio inferior cheio. Eu estou duro. Em todos os lugares.
— Eu estou acostumado com isso. — Ela sussurra, seus olhos piscam em meu peito.
Estou com ela num piscar de olhos, a minha boca atacando a dela com força bruta.
Ela não me para e ela nunca parará. Suas pernas envolvem em torno de meus quadris, com os braços em volta do meu pescoço e ela é toda minha de novo.
— Quão alto você pensa que vai gritar quando eu te f/oder? — Eu pergunto, forçando-a contra a parede, respirando em seu rosto.
— Eu diria que muito alto? — Ela calça, lutando pelo meu disco de volta antes de passar as mãos no meu cabelo e puxar com força.
Eu sorrio, agarro sua b/unda e bato nela, sua cabeça cai para trás em um grito, minha audição vai ser saturada pelo som de seus gritos.
Eu não exijo ver os olhos mais. Eu não preciso de verificar que ela é real.
Enquanto meu coração continua batendo, eu vou saber que ela é.
Fim.
Quando comecei a postar essa adaptação, ainda postava no sucesso que tinha sido Peça-me O Que Quiser e não havia muitos comentários nem reconhecimento dessa adaptação, e eu meio que desanimei, sabem? Fiquei pensando que ela não era tão boa como Peça-me O Que Quiser. Então eu meio que a abandonei, confesso. Daí surgiu a minha leitora mais exigente de Mi Hombre me implorando para postá-la, me seguindo no twitter para eu postar. Essa pequena stalker, a minha linda Wan, sempre me apoiou e me acompanhou em fics minhas, até nas que eu começava depois excluia, essas que nem o nome lembro mais mas ela sim.. Obrigada Wan, por nao me fazer desistir dessa fic. Depois lá começou a ser reconhecida e muita gente começou a seguí-la e comentá-la e isso encheu o meu coração de esperanças. E, sim, Leticia, você tinha razão de inicio existe pouca gente, mas depois vai chegando, como você chegou e obrigada por me dar essa motivação. Depois vieram muitas mais. A Débora, A Samira, a Taiciane (que espero nao descumprir com a nossa promessa), a Carol, a Jaque, a Quel, a Vanessa, a Amanda e muitas mais. Como a Jessica e mais as meninas que comentam através do facebook, sempre sendo fieis a mim. Obrigada do fundo do meu coraçao por terem vivido À flor da pele todas essas emoçoes comigo que esse casal louco nos provocou. Espero que nao os esquecem, porque eles jamais esqueceram vocês que sempre admiraram eles. Para sempre, na eternidade. Como nossa diva diz: Lo que es eterno no se puede matar.
Las amo ♥♥♥
Me acompanhem na minha nova adaptação que irá substituir Mi Hombre... é da mesma autora, espero vos ver lá comentando e vivendo essa historia com vocês.
Uma Noite (adaptada) : http://fanfics.com.br/fanfic/45001/uma-noite-adaptada-christopher-uckermann-dulce-maria
E, mais uma mas da minha autoria... Betrayal:
http://fanfics.com.br/fanfic/40623/betrayal-vondy Me acompanhem :)
vondypalacio: infelizmente tudo tem o fim, mesmo as coisas maravilhosas :/ Obrigada por viver essa historia tao intensamente como eu! E por me estar sempre acompanhando. :)
♕ Tata_Uckermann ♕: Há coisas sem explicações que nos fazem sentir de um jeito inexplicavel.. Tambem tive essa sensação boa. Beijos :*
sweetpink: Meu coraçao tbm está triste pelo final. Ucker mudou muito e fico contente que eles acabaram felizes com os seus bebes. :D
saah_: JAJAJA nao sei so espero que eles se aguentem financeiramente. Acho que a escritora devia fazer mais 1 ou 2 livros a relatar essa parte de como sobreviverão... Ficariamos agradecidas, não é ? :P
Rebeca: Fico feliz que tenha conseguido :p Tbm ja to com saudades deles.
dayvondy99: finalmente serão felizes sem mais ninguem atrapalhando nem o passado de Ucker.
Autor(a): dricapentas
Este autor(a) escreve mais 4 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Olá gostosas(os). Espero que esteja tudo bem com vocês e que continuem relendo essa fic que eu tanto amo e que tenho saudades de adaptar para vocês. Pois é.. mas tudo o que é bom, acaba unf! Mas deixo-vos aqui uma fic da minha autoria... Para quem não a acompanha, gostaria que dessem uma olhada e se gostassem que ficassem a acompanhan ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 722
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gaby_vondy Postado em 30/07/2021 - 07:52:41
Meu Deus, eu tô em choque com isso. Como assim, as pessoas não percebem o quão tóxica e irritante essa história é? É totalmente abusiva e machista. Em um todo mesmo. É doentia. Não é culpa sua querida adaptadora, mas não tem como romantizar isso, eu li bastante até, me forçando a esperar que a Dulce tivesse alguma atitude de valor, tivesse amor próprio, mas não aconteceu, ela sempre recua e só vive com medo dele, totalmente manipulada, submissa, aceitando absurdos e mais ninguém na história, nem mesmo a melhor amiga a ajuda, vendo ela ser obviamente maltratada ???!!! Honestamente não consigo entender quem gosta disso, parece um inferno esse relacionamento tóxico onde ele faz o que bem quer, xinga, controla até o que ela pode falar, comer, vestir e pra piorar, ela volta pra esse personagem horrível que é o Christopher. É uma história grave, não tem graça, eu desisti de ler porque estava com raiva de tudo já, tenho certeza que mulheres que sofrem esse abuso psicológico teriam gatilho.
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larissa_de_sousa Postado em 22/12/2020 - 01:04:33
Já li e Reli, não me canso dessa história 💖
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aucker Postado em 14/12/2020 - 18:37:27
Finalmente terminei, emocionante do começo ao fim
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aucker Postado em 11/12/2020 - 21:41:13
Não entendo pq essa fic tem poucos comentário, é extremamente surpreendente a história
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aucker Postado em 11/12/2020 - 02:41:20
Ele é muito mandão
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aucker Postado em 11/12/2020 - 01:49:23
Esse homem é louco com certeza kkkkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 22:39:15
A possesividade dele as vezes me irrita kkk
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aucker Postado em 10/12/2020 - 20:08:45
Comecei a ler e já tô amando kkkkk Quanto esse Ucker é prepotente
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nathalia_muoz Postado em 09/11/2020 - 19:16:20
La leí 2 veces, me encantó la historia Felicidades
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thayna_chagas Postado em 14/05/2020 - 11:14:19
Amo essa história, segunda vez que releio S2