Fanfic: A SECRETÁRIA - Vondy | Tema: vondy
Para meu espanto, tão logo as portas do elevador iam se fechando, a pasta de Christopher se chocou entre elas, dando espaço para que ele entrasse.
Eu fiquei ali estacada de frente para as portas fechadas, esperando conseguir sobreviver aos próximos quarenta e cinco segundos, quando ele se virou de frente para mim.
Eu me recusava a olhar para Christopher, embora pudesse sentir seu olhar intenso sobre o meu rosto.
"Dulce Maria – Dulce. Por favor, olhe para mim. Por favor."
Como eu não fiz nada a não ser continuar a fitar meus próprios pés, vi Christopher estender o braço e apertar duramente o botão de emergência do elevador, largando sua pasta no chão.
"Estou pedindo gentilmente, Dulce." Ele me avisou, indicando que isso poderia mudar se eu não fizesse conforme ele ordenava. "Mas, não vou pedir de novo."
Sabendo que isso era bem verdade, ergui a cabeça, levantando o queixo, desafiante. "Eu não vou fingir ser sua se você vai ficar me tratando como lixo a semana toda."
Ok.
Então, provavelmente, isso foi a coisa errada de se dizer.
Eu poderia chamar Christopher de qualquer nome que pudesse imaginar de filhinho de mamãe até filho da mãe bastardo, e ele não ia se importar. Mas, não acho que falar para Christopher que eu não era dele foi à ideia mais brilhante que já tive. Especialmente quando eu estava confinada neste ínfimo espaço com ele.
O olhar penitente que havia em seu rosto mudou, até que finalmente tudo o que eu podia ver era apenas uma máscara inexpressiva. Somente o lampejo predador, remanescente em seus olhos amendoados, me dizia no que eu havia me metido.
"Eu queria me desculpar com você, anjo. Queria te fazer se sentir melhor, te mostrar como eu estava arrependido." Christopher falou de forma amorosa, doce, enquanto se aproximava de mim. Instintivamente, recuei até estar de costas para a parede. Ele parou quando seu corpo estava a centímetros de distancia do meu, trazendo seu rosto para baixo, nós dois na mesma altura, olho no olho. "Mas, claramente, você ainda não aprendeu sua lição. Você. Pertence. A. Mim."
A ponta da língua aparecia entre seus lábios, tamanha era sua antecipação enquanto falava, "Eu vou te levar para casa e foder essa sua boquinha linda com ele bem duro. Isso te faz minha." A mão dele puxou bruscamente meu vestido para cima, até a cintura. "Vou te comer todinha e tão forte que você vai ficar tremendo por uma semana. Isso te faz minha." Ele encostou todo seu corpo no meu agora, e eu senti sua ereção empurrando dolorosamente na minha barriga. "E, o mais importante de tudo, não vou te deixar go/zar até a por/ra do sol nascer, amanhã de manhã. Porque você é minha pra eu fazer o que quiser."
Ele colidiu sua pélvis contra mim, e mais uma vez senti seu membro empurrando minha pele de forma incômoda. "Sente isso? O que acontece comigo quando fico perto de você?" Ele empurrou seu quadril para frente de novo, me esmagando com mais força contra a parede. "Vamos ter que cuidar disso antes de eu te levar para casa, não é mesmo, anjo?"
E, assim rápido, senti seus lábios se grudando nos meus, seus dentes me mordiscando, até que eu automaticamente abri a boca para respirar, totalmente sem fôlego. Christopher se aproveitou dos meus lábios abertos, imediatamente me invadindo com a sua língua que se curvou ao redor da minha. Ele estava me beijando como se quisesse me devorar, se chocando contra a minha boca como se eu fosse uma ferramenta para ser usada à sua vontade.
Eu adorei cada segundo daquilo.
Ainda mais quando as mãos dele deslizaram pelo meu corpo para agarrar meu bumbum, praticamente me levantando do chão com esse movimento. Christopher tomou vantagem desse novo ângulo, dobrando um pouco os joelhos para que pudesse encaixar seu corpo no meu em mais um empurrão. A cabeça grossa de seu membro, impedido somente pela minha calcinha fina e a calça dele, se esfregava diretamente sobre o meu clitóris.
"Oh, Deus..." – eu resmunguei, desfalecendo contra a parede. A mão dele impacientemente subiu do bumbum para as minhas costas, para que ele pudesse me segurar um pouco acima e continuar a usar meu corpo para produzir aquela deliciosa fricção.
"Você está tão molhada para mim," ele rosnou enquanto criava ritmo com nossos quadris, sem dúvida podendo sentir como eu já estava pronta para ele, mesmo com a roupa nos separando, "você vai ficar desse jeito a noite toda, sua provocadora."
Ele tentou me beijar de novo, mas o prazer parecia estar ficando demais para ele, e tudo o que Christopher conseguiu fazer foi engasgar por oxigênio sobre a minha boca quando seus quadris aceleraram os movimentos.
"Posso gozar?" Eu implorei, porque ele continuava a atingir aquele ponto perfeito, e eu estava tão molhada que tinha certeza que ficaria uma manchinha úmida nas calças dele.
"Me diz a quem você pertence" – Christopher rosnou, agora usando uma mão para sustentar meu quadril, sob o meu bumbum, melhorando o ângulo para as investidas dele, enquanto se esfregava para cima e para baixo.
Eu queria dizer de uma vez a quem pertencia, porque, francamente, era a mais completa verdade, mas o orgulho ferido latejando durante toda aquela semana conseguia vencer de muito pouco – muito pouco – a frustração da necessidade que eu sentia crescendo em mim.
"Vai pro inferno," eu ralhei para Christopher, mesmo enquanto meus quadris rebolavam com o dele.
"O azar é seu, querida. Eu ainda vou conseguir o que quero." E o filho da mãe mudou o ângulo de suas investidas mais para baixo, distante demais do meu ponto de ebulição que fervia por ele. Aquela fricção se tornou torturante demais, o suficiente para me manter no extremo, porém não o bastante para me fazer extravasar meus limites.
Não demorou muito até que vi os quadris de Christopher estocar na forma de espasmos, e ele se movia para frente e para trás num ritmo alucinante.
"Me beija. Me beija agora." Ele ordenou, erguendo sua cabeça que estava no meu pescoço, onde ele molhava e mordia com seus lábios quentes e uma língua ávida.
Eu pressionei minha boca sobre a dele, permitindo que ele sugasse meu lábio inferior.
O corpo de Christopher convulsionou e ele deu um último empurrão em mim, mordendo meu lábio enquanto gozava. Ele levou um minuto para se acalmar, embora tivesse levado menos tempo se não estivesse lambendo meu lábio para aliviar a dor da mordida ali.
Finalmente, ele se afastou, descendo a minha saia com um olhar cheio de segundas intenções para a minha calcinha molhada. Eu ficaria daquele jeito a noite toda, como ele queria.
Meu corpo seguia as instruções daquele homem automaticamente, mesmo se minha mente gritasse o contrário.
-
Meus sonhos estavam se tornando progressivamente mais freqüentes. E, também, mais dominantes, mais agressivos. No meu subconsciente, eu estava deixando Christopher me usar e abusar, me torturar e insultar, transar comigo sem um pingo de sensibilidade.
E eu estava viajando longe com esses sonhos.
Três noites disso – de imaginar nossa descida de elevador acontecendo muito diferente – e eu me sentia leve, disposta e ansiosa para ver Christopher na segunda de manhã.
Quando entrei na cozinha do meu apartamento naquela manhã, Anahí e Maite estavam bem despertas, já sentadas tomando café e super bem vestidas para aquela hora do dia.
"Dul, você parece... dez categorias diferentes de... comível!" Maite elogiou, assim que passei pela porta.
Eu estava usando um vestido cinza colado no corpo, que enfatizava minha cintura fina e num decote que valorizava os meus seios redondos. Bem, pelo menos é o que Anie disse. Eu teria aceitado o elogio pelo que ele era, mas sabia perfeitamente bem que ela estava tentando me distrair do óbvio. Franzi a testa de forma suspeita para elas e falei enquanto pegava uma torrada das mãos de Anahí.
"Obrigada, Mai, mas você pode explicar para mim o que as duas estão fazendo de pé," eu olhei dramaticamente para o meu blackberry, "às 6:15h da manhã, vestida como quem vai pra balada na sexta à noite, quando nenhuma de vocês precisa sair deste apartamento antes das dez?"
Para a defesa de Anie, ela não se incomodou em tentar me distrair como Mai.
"Oh, por favor, Dul! Você está atrás desse cara como uma cadelinha pelos últimos quatro meses e meio; eu acho que é nosso dever como suas melhores amigas conhecer o rapaz. E tivemos que nos vestir bem porque Poncho me contou que Christopher considera importante as primeiras impressões." Eu revirei meus olhos – tudo o que eu e Mai ouvimos desde sexta-feira era como "Poncho contou" isso e "Poncho falou" aquilo.
Eu estava começando a me arrepender de contar para as duas sobre o que nós agora chamávamos de "incidente-do-anjo". Por elas saberem do modo maravilhoso como Christopher me tratou no elevador, e depois de como ele flertou comigo no carro e na porta do apartamento, elas se recusaram a sair da sala quando Christopher me ligou na tarde de ontem.
No minuto em que vi "Chefão" aparecer no identificador de chamadas, cometi o grande erro de gritar histérica, o que, claro, me entregou para Anie e Mai.
Quando eu atendi, a voz de veludo de Christopher pareceu enviar uma carga elétrica pelo meu corpo, descendo diretamente para a minha... é, lá mesmo.
"Alô?" Tentei manter minha voz calma e desinteressada, e as meninas gesticularam os dedões para cima, me encorajando.
"Olá, Dulce. É Christopher." Sua voz tinha um tom de satisfação, e eu percebi que ele estava gostando dessa coisa de nos chamarmos pelos primeiros nomes.
"Oi, Christopher. Como você está?" Anie revirou os olhos por causa da minha formalidade, enquanto Mai teclava algo furiosamente em seu próprio telefone.
"Melhor." Eu podia senti-lo sorrindo, e me senti perdendo algum tipo de piada interna. "Mas, mais importante é, como você está? Você estava tão abalada na sexta-feira."
Eu corei, lembrando de como paquerei sem pudores com ele na noite de sexta, e ignorei o texto de Maite digitado rapidamente na tela do celular "diz que você quer que ele venha pra cair de boca nele."
"Eu estou ótima. Só não espere que eu vá pegar um elevador tão cedo," eu ri, embora isso fosse realmente algo com que me preocupar. Tentei entrar no elevador do meu prédio mais cedo naquele dia e tive um belo ataque de pânico.
"Isso vai ser um problema interessante considerando os arranha-céus da nossa cidade. Vamos ter que ver como você se sai amanhã. Posso te buscar às seis e meia?" Eu fiz uma dança da bundinha mental, feliz que ele ainda lembrava dessa oferta.
"Claro, me dá um toquinho no celular quando estiver esperando lá embaixo." Minha voz casual me premiou com mais duas duplas de dedões para cima de Anie e Mai.
"Não seja ridícula, por favor. Eu vou até sua porta – mulheres bonitas devem sempre estar acompanhadas."
Essa frase destruiu qualquer tentativa minha de permanecer fria e despreocupada, mas felizmente ele desligou antes que eu fosse forçada a responder.
Agora, esperando por Christopher, eu estava armada com duas garrafas térmicas de café, uma cópia do livro "O Castigo da Bela Adormecida" – o segundo da série de novelas eróticas que havíamos discutido na semana anterior – e, uma pasta de mão Berkin pra lá de chiquetérrima debaixo do braço.
Exatamente às seis e meia em ponto – não que eu estivesse checando o horário como uma pessoa que tem transtorno obsessivo compulsivo – a campainha tocou, e Anahí, movendo-se incrivelmente rápido, correu e abriu a porta.
Christopher estava perfeito como sempre, em seu terno meticulosamente bem passado e caro. O sorriso educado que ele deu para Anie se abriu largamente quando ele me avistou. Eu me senti sorrindo em resposta, um sorriso que iluminou meu rosto cegando qualquer outro pensamento.
"Oi, eu sou Anahí Portilla, esta é Maite Perroni, nós somos as colegas de apartamento da Dulce." Eu podia ver que ela estava doida para acrescentar e nós duas vamos dar tudo e mais um pouco para Poncho e Christian, respectivamente, assim que passarmos do estágio do terceiro encontro.
"É um prazer conhecer vocês duas," Christopher murmurou. Meio trêmulo, ele rapidamente ofereceu a mão para elas.
Mas, os olhos dele não me deixaram por um segundo, e eu fiquei inesperadamente ansiosa para ficar sozinha com Christopher, para percorrer aquela distância entre nós.
"Bom dia, Dulce." Ele suspirou, e o modo como me olhava, me fazia lutar contra um rubor no rosto, o que acabaria estragando a imagem extrovertida e paqueradora que eu queria retratar.
"Bom dia, Christopher. Estou pronta agora, se você quiser." Eu me perguntei se isso soou tão baixo para ele quanto para mim. As próximas palavras de Christopher me responderam.
"Sim, eu quero." Ele concordou polidamente, virando-se para o lado da porta, me dando espaço para passar. Eu abanei um adeus para as meninas enquanto saía, e vi que Mai já teclava algo no celular.
Eu lhe entreguei seu café enquanto caminhávamos pelo corredor e vi Christopher erguer a sobrancelha quando viu o livro na minha mão.
"Sim?" – eu questionei na minha voz mais séria. Agora que ele já tinha visto, pude guardar o livro na minha bolsa.
"Eu pensei que ser submissa no primeiro livro fosse punição suficiente para a Bela Adormecida."
Eu quase quis jogar na cara de pau/ dele que era tudo balela. Se eu já não soubesse, jamais teria a mínima ideia de que ele já tinha lido toda a série.
"Perspectiva interessante," eu falei casualmente, ignorando outra franzida no cenho dele quando o conduzi pelas escadas, ao invés do elevador, "mas, eu penso que todo o objetivo da série é mostrar que ser submissa pode ser libertador, e não uma punição."
"Seja mais específica, Dulce," ele respondeu sem pestanejar, facilmente acompanhando meu ritmo na escadaria.
Bem, se Christopher queria que eu ficasse falando através de duplos sentidos com ele, então que venha a Dulce-perva à tona. Fingi estar pensando numa resposta, já matutando em falar exatamente no momento em que ele estivesse se curvando ao meu lado para abrir a porta para mim. Ouvi meu blackberry bipar, mas o ignorei pelo momento.
"A Bela Adormecida é impedida de ter qualquer alívio ou prazer sexual até que seja uma necessidade absolutamente física." Eu falei para Christopher pensativa, chamando atenção para os meus lábios enquanto o tocava com as pontas dos meu dedos. Olhei Christopher diretamente em seus olhos quando disse, "Imagine isso. Imagine desejar tanto alguém, que você se torna animal. Uma criatura irracional, agindo por instinto e necessidade somente, capaz de qualquer coisa, de agradar qualquer um, se isso significa se libertar, pegar vôo, ver estrelas. Completamente livre das restrições da sociedade."
"Você já quis algo, alguém, tanto assim, Dulce?" Com Christopher Uckermann inclinando-se sobre mim, me fitando de uma forma que só poderia ser descrita como pura luxúria, era um momento estranho para o meu estômago resolver bailar à realização de que Christopher estava tentando colocar meu nome na sua frase tanto quanto era possível.
Eu fiz o que esperava ter parecido uma piscada bacana, e não um olho com tique meio retardado. Se eu tivesse que ser a Incrível-Dulce-das-Bolas-Azuis, teria que praticar essas coisas na frente do espelho.
"Se eu quisesse alguém tanto assim, seria meu pequeno segredo." Dividido com Anahí, Maite, Alfonso e Christian... "E quanto a você? Já quis alguém com tanto ímpeto, Christopher?" Eu coloquei o nome dele no final porque claramente ele adorava me ouvir falando seu nome, e eu naturalmente, adorava dize-lo também.
"O seu apartamento é no meu caminho para a empresa. Nós sempre chegamos e saímos no mesmo horário; acho que eu deveria simplesmente te levar e trazer sempre." Soou como uma ordem, e me incomodava saber que eu ficava completamente mole nas pernas só de ouvir Christopher me dando ordens.
Além do mais, a mudança repentina de assunto, e o modo como ele inclinava sua cabeça para mim, me deixou vacilante. Eu me perguntei como ele ligava o que estávamos conversando antes com me dar carona para o trabalho, e eu esperava que fosse porque ele estava planejando em me deixar pegar uma carona com ele no banco de trás, também.
"Não vai responder minha pergunta?" Eu o provoquei, na intenção de deixá-lo esperando pela minha resposta mais alguns minutos, embora eu preferisse mastigar vidro a recusar alguns minutos na companhia de Christopher diariamente.
"Não vai responder a minha?" – Ele devolveu imediatamente. Porra, o homem era rápido.
"Ao mesmo tempo?" – Eu sugeri.
Christopher assentiu, e nós dois soltamos nossas respostas juntos.
"Sim, já quis."
"Parece uma boa idéia." Eu disse, louca de ciúmes de quem quer que fosse essa garota que fez Christopher a querer tanto. Provavelmente era Belinda, a mulher que as pessoas comentavam que ele namorava quando comecei a trabalhar na empresa. Fiz uma nota mental de procurá-la e chutar suas canelas.
Christopher ainda me encarava de forma introspectiva, e parecia que ele estava julgando de que forma eu responderia a alguma coisa.
"Sabe, eu acho que você faz de propósito." Ele disse enfim, segurando a porta aberta para mim.
"Faço o quê?" – Perguntei cautelosamente, paranóica que um dos irmãos dele tivesse falado alguma coisa. Eu teria entrado no carro para evitar o olhar de Christopher, mas ele estava perto demais para que eu conseguisse me mover.
"Isso..." ele falou, e, putaqueopariu, de repente ele estava pressionado contra o meu corpo, com sua ereção rígida empurrando minha barriga, e meus sonhos não lhe haviam feito justiça, porque, vamos combinar, quão grande uma garota pode realmente imaginar uma coisa dessas? Isso era certamente o Santo Graal de todas as ereções.
Mas, mais importante de tudo, eu era a razão da excitação de Christopher, me dando uma sensação tão incrível de senti-lo mesmo sob as roupas, e ele estava com o rosto um pouco afastado, medindo minhas reações, fazendo aquela coisa com os olhos, que pareciam estar pegando fogo.
Ainda me analisando, Christopher se movimentou contra o meu corpo mais uma vez antes de dar um passo para trás, abruptamente. Era como se ele fizesse isso com seus funcionários todos os dias.
Ele voltou a apoiar sua mão na porta, aberta para mim, e eu tentei me acomodar no assento sem entrar em orgasmo espontâneo.
"Obrigada," falei meio trêmula, embora eu não pudesse realmente acreditar que estava agradecendo Christopher por abrir e fechar portas depois de ter a experiência mais surreal da minha vida.
"Não por isso," ele respondeu, fechando a porta com cuidado.
Nenhum de nós ousou falar enquanto Christopher dirigia até a Torre Uckermann, e eu não sabia por que ele ficou calado, mas eu particularmente não queria quebrar ou piorar de alguma forma a atmosfera que criamos.
Para manter meus olhos longe das calças dele, procurei ler a mensagem de texto que eu havia recebido no celular minutos antes. Era de Maite, dizendo:
"Cara/lho, Dul. Ele só tinha olhos para você. Era como se Anie e eu nem existíssemos. Além disso, ele olha para você como se fosse algo de comer."
O dia de hoje iria ser ótimo.
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Autor(a): Jorge_DyC
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Christopher, Christopher, Christopher, Christopher. Com licença, Christopher, você tem uma ligação na linha um. Eu só vou dar uma saída para almoçar, Christopher. Enquanto chegávamos ao trabalho, eu fiquei cantarolando frases banais na minha cabeça, tirando o "Sr. Uckermann" delas e substituindo por Christopher ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 43
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kfer Postado em 03/01/2022 - 12:50:53
Mulher, posta mais, pelo amor de Deeeus! Li sua fic em 1 dia hehehe. Quero mais!
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janaynafarias Postado em 19/04/2016 - 16:05:23
📢📢📢flor cadê VC,contttttttttttttt POR FAVOR!!!!!!!!
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janaynafarias Postado em 13/01/2016 - 23:04:22
Amada li sua fic em três dias estou amado...simplesmente estou apaixonada pelo o jeito d ucker pela dul tão fofo ahhhhhhh conttttttttt amada! ♥♡♥
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vondyfforever Postado em 24/07/2015 - 00:03:50
Poxaa mais de um ano e vc nao voltoo! E definitivoo? ;'( ;'( ;'(
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traumadaa_ Postado em 04/05/2015 - 11:29:08
Cadê você?? É ansiedade que não cabe dentro de mim! Beijos!
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traumadaa_ Postado em 29/04/2015 - 15:05:21
Hey. Nova leitora aqui, to apaixonada pela web. Posta mais! 😘
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e51 Postado em 22/12/2014 - 11:56:50
Continua por favor!!!!!!!!
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vondyfforever Postado em 01/11/2014 - 14:44:05
heeeey cade vc? posta mais
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senhorita_ackles Postado em 18/08/2014 - 14:22:37
Ahh continua por favor :)
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jacquevondy Postado em 10/08/2014 - 08:25:39
Heeeeeeey posta maaaaaaaiis pliiiiix to pirando com essa fic mds volta loooogooo ^_-