Fanfics Brasil - 19 - Monterrey  A SECRETÁRIA - Vondy

Fanfic:  A SECRETÁRIA - Vondy | Tema: vondy


Capítulo: 19 - Monterrey 

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POV Christopher


 


 


Felizmente, nenhuma das amigas de Dulce estava em casa quando passamos no apartamento dela. Isso me permitiu fuçar o quarto de Dulce sem qualquer pudor enquanto ela tomava banho e colocava roupas limpas, e aproveitei para fazer notas mentais do gosto dela em música e livros para futuras referências. Isso também significava que não havia ninguém por lá para me ver andando de um lado para o outro como um maníaco, por causa da suspeita de que Dulce estaria se acariciando debaixo do chuveiro.


Eu não tinha planejado que Dulce me pegasse no flagra mais cedo, só que fiquei tão desesperado para me tocar que sequer pensei em fechar as portas apropriadamente.


Era tudo minha culpa. Eu não deveria ter colocado Dulce para dormir no meu quarto. Foi a parte doentia e desvirtuada da minha mente que não me permitiu deixar que ela dormisse em qualquer outro lugar, a mesma parte que a queria na minha cama, dormindo nos meus lençóis, mesmo que eu não pudesse estar ao seu lado. Uma cama é apenas uma cama, certo? Bem, aparentemente não, para o meu lado primitivo.


Eu fechei a porta do meu quarto, deixando-a lá dentro após lhe dizer aonde iríamos e depois fiquei completamente incapaz de sequer considerar tirar uma noite de sono, imerso demais na explicação que ela havia dado sobre seus ressentimentos com relação a mim. Imerso demais pelo modo sincero como ela havia dito eu te odeio, e em como, partindo do que ela pensava, estava certa em se sentir assim. Eu me senti culpado por não leva-la para casa, mas sabia que não permitiria que mais uma noite se passasse com a raiva dela crescendo a meu respeito.


Passei a noite toda no corredor do lado de fora do meu quarto, não fazendo nada exceto os arranjos necessários para nossa viagem até o México, e pensando em círculos.


Por volta das quinze para cinco da manhã, ouvi Dulce gemer. Quando dei por mim, eu já estava abrindo a porta do quarto silenciosamente e entrando no cômodo, antes mesmo que meu cérebro pudesse processar meus movimentos, e o que eu vi fez minha virilha se contorcer de forma angustiante.


Dulce estava tendo um – pelo que dava para entender – sonho muito erótico, gemendo na cama, e arqueando a coluna deliciosamente. Eu me senti um intruso, ou como um voyer assistindo, então rapidamente saí de lá.


Depois de uns bons dez minutos.


Dulce me encontrar no meio de uma masturbação, saciando a mim mesmo até os meus pensamentos mais loquazes dela, deveria ter sido um daqueles pesadelos em que você acidentalmente vai para o colégio sem roupa. Ao invés, ver o quanto ela ficava excitada de me observar, e como me deixou louco por ela ver o quanto eu a desejava, acabou sendo um dos melhores orgasmos da minha vida.


Isso tudo me fez ainda mais determinado a esclarecer toda essa história em Monterrey.


Eu me desculpei profusamente com Dulce por ter que trabalhar no avião, embora boa parte disso tenha sido apenas coordenar Christian e Alfonso. Ela tentou oferecer sua ajuda profissional para mim, até mesmo fazendo piadinha, dizendo que talvez eu não tivesse sido avisado previamente, mas que ela, na verdade, trabalhava como secretária. Eu recusei inflexivelmente qualquer ajuda dela, lhe dizendo para apenas sentar e aproveitar o champanhe que o comissário havia servido.


Nenhum de nós havia verbalmente admitido o que havia acontecido mais cedo, e também não mencionamos o que aconteceria mais tarde. Era como se toda nossa relação estivesse se equilibrando sobre a ponta de uma faca, e ambos sabíamos que a queda poderia acontecer para qualquer um dos dois lados.


Apesar de que – considerei pervertidamente – não acho que eu seria capaz de fisicamente me separar dela de um modo ou de outro.


Nós mal nos falamos quando comecei a viagem de uma hora de carro, do aeroporto até as propriedades da nossa família nos limites da cidade, exceto por quando eu, oh, muito casualmente coloquei um cd da Motion City Soundtrack. Dulce fez um som de satisfação – que eu gravei nos meus pensamentos para arrancar dela novamente em breve – e mencionou de forma curta que essa era uma de suas bandas favoritas.


Eu sabia disso, é claro. Vi o disco, bem batido, ao lado do som dela no quarto. E eu nunca falei que jogaria limpo.


Quando chegamos na minha casa, a chuva tinha aumentado e havia uma cortina de água tão espessa que parecia madrugada, ao invés de três horas da tarde. A mansão branca e afastada parecia lugubremente linda contra o fundo de árvores e chuva, e eu esperava que Dulce pudesse apreciar esses detalhes quando passássemos o estágio do nervosismo.


Eu me virei para ela assim que estacionei o carro na garagem, vendo milhares de dúvidas em seu olhar.


"Minha mãe está aqui." Afirmei inseguro.


As sobrancelhas dela se uniram numa expressão confusa enquanto ela brincava, como de hábito, com as mangas do seu vestido de malha cinza, que evidenciava cada curva do seu corpo.


"Ok... então, estamos aqui por quê?"


Eu suspirei fundo. "Como tenho certeza que você já sabe, a aposentadoria iminente do meu pai está se aproximando. Tanto ele quanto a minha mãe decidiram se mudar permanentemente de NY para nosso lar aqui. Meu pai normalmente passa a maior parte de seu tempo aqui agora, e Alexandra já havia se mudado anteriormente."


Eu podia ver as informações dando giros na cabeça dela enquanto Dulce ponderava meu breve sumário da situação.


"Então, nós estamos aqui para falar com Alexandra?" – Dulce esclareceu, parecendo não entender de que forma isso explicaria tudo.


"Correto. Eu já mandei uma mensagem para ela sobre o propósito de nossa visita, então, estamos sendo aguardados."


Dulce me olhava como se eu tivesse todos os tipos possíveis de loucura, mas apenas assentiu e falou "Ceeerto", num tom afetado.


Eu abri a porta do carro para Dulce, deixando nossas malas no bagageiro por ora, porque eu realmente queria resolver essa situação o quanto antes, outra observação que eu fiz questão de apontar para Alexandra, também.


Minha mãe nos aguardava na entrada, tão linda como sempre, e erguendo uma sobrancelha para mim. Não tinha como culpá-la. Eu nunca tinha trazido uma garota para casa, para Monterrey, e nunca havia me dado a tanto trabalho por alguém antes.


Soltei minha mão da de Dulce, e dei um passo até Alexandra, abraçando-a muito apertado para lhe mostrar minha gratidão.


"Obrigada, mãe." Sussurrei no ouvido dela, baixo o suficiente para que Dulce não ouvisse.


"Hmph." Alexandra, por outro lado, não tinha receios em falar alto o suficiente para que Dulce escutasse mesmo que ainda estivesse em NY, imagine a dois passos de distancia. "Bem, vamos falar dos seus agradecimentos depois de eu me esclarecer com essa moça bonita aqui."


Quando me afastei de Alexandra, Dulce já corava profusamente, tanto pela reprimenda nas palavras da minha mãe, tanto pelo elogio que acabara de ganhar.


"Anjo, essa é Alexandra; mãe, esta é Dulce Maria Saviñon." Eu gesticulei entre as duas enquanto minha adorável Dulce estendia nervosamente sua mão. Alexandra revirou os olhos numa expressão tão familiar a uma das que eu normalmente faço que sorri, e em seguida, ela puxou Dulce para um abraço.


Enquanto assisti minha mãe conhecer, abraçar e aprovar a mulher que eu amava, senti um aperto prazeroso no peito.


Por Deus, eu estava virando um verdadeiro maricas.


"Bem," Alexandra falou numa voz animada, soltando do abraço de Dulce, "vamos pendurar a roupa suja, então?"


Ela se afastou de Dulce nos guiando até a cozinha. Dulce e eu seguimos o caminho que minha mãe fazia, ou mais especificamente eu a seguia guiando Dulce, que parecia estar incrivelmente confusa sobre o envolvimento de Alexandra nessa bagunça.


Quando chegamos à cozinha, Alexandra indiciou para que sentássemos em dois bancos à frente do balcão, enquanto ela se ocupava em nos servir café. Dulce e eu nos sentamos lado a lado em movimentos tão sincronizados que minha mãe me deu outra encarada, erguendo novamente a sobrancelha.


"Então, Dulce," Alexandra começou enquanto trabalhava no café, "por que você não me conta exatamente o que acha que meu Christopher fez?"


"Mãe, não é culpa da Dulce." Eu a censurei, porque se eu tivesse as informações que Dulce tinha, eu teria concluído o pior, exatamente igual.


Dulce ergueu a mão me silenciando enquanto observava minha mãe de um lado para o outro pela cozinha. Ela parecia estar ponderando algo muito seriamente e, não pela primeira vez, eu me vi morrendo para saber o que se passava pela cabeça dela.


"Tudo bem, Christopher." Bella falou, sem olhar para mim. Ela então prosseguiu contando como Carla havia escutado uma parte da conversa entre meu pai e eu na quinta-feira e, para minha surpresa, contou também como havia encontrado a foto de Ninel comigo na minha gaveta.


Eu me contorci internamente, imaginando como a mensagem no lado de trás da fotografia deve ter soado aos ouvidos dela.


Alexandra se apoiou do outro lado do bancada a nossa frente enquanto ouvia, até que sorriu compreensivamente para Dulce.


"Eu posso ver como você acabou chegando a algumas suposições dessa forma. Eu espero, no entanto, que você não tenha torturado Christopher demais por causa disso."


Eu corei – uma reação que possivelmente apenas minha mãe e essa garota ao meu lado conseguiam arrancar de mim. Não tinha como evitar, ainda mais lembrando particularmente do método que Dulce escolheu para me torturar na noite passada.


Eu me virei um pouco sobre o banco para observar o rosto dela com mais liberdade, e Dulce me respondeu com um olhar que só poderia ser descrito como provocativo. "Nada que ele não pudesse suportar", ela falou, piscando para minha mãe.


A mulher era atrevida!


Alexandra riu do meu desconforto. "Bom, eu acho que você vai querer recompensá-lo por isso depois que ouvir a verdade, querida."


"Por Deus, mãe." Eu murmurei, enquanto ela e Dulce riam ainda mais. Era uma coisa quando eu e Dulce conversávamos sobre sexo, eu só realmente não precisava minha mãe metida nessa equação.


A risada de Dulce morreu primeiro, sua impaciência era evidente. Alexandra, percebendo isso também, tomou um longo fôlego e se virou para pegar a chaleira.


"Certo, querida, por favor, não me interrompa e ouça com atenção. Durante os últimos anos, meu marido e eu temos discutido muito sobre os horários que ele passa trabalhando. Eu achava que ele estava se cansando demais, sempre viajando a negócios, às vezes nem vinha para casa no final do dia. Meu pensamento era o seguinte: eu tinha três filhos maravilhosos que seriam perfeitamente capazes de lidar com um pouco mais de responsabilidade," neste ponto, Alexandra se virou para o café, fazendo esforço para manter um sorriso gentil no rosto, "para que talvez Vítor pudesse se aposentar. Quando eu sugeri isso para ele..."


"Ele não quis parar de trabalhar?" Dulce adivinhou, absorvendo as palavras de minha mãe, embora eu pudesse ver, com meu olhar obsessivamente fixo sobre seu rosto, que ela ainda não compreendia onde isso tudo estava indo.


"Exatamente," minha mãe concordou, virando-se para colocar duas xícaras enormes de café na nossa frente. Num movimento tão jovial e despreocupado que me fez sorrir, Alexandra subiu numa das banquetas para ficar de frente para nós. "Foi uma das piores brigas que tivemos. Nós dois falamos muitas coisas no calor do momento das quais nos arrependemos quase instantaneamente; a pior parte de tudo foi quando eu falei para ele ir embora e nunca mais voltar. Eu estava magoada e agi de forma estúpida, e Vítor foi teimoso e orgulhoso... assim como seus filhos." Ela adicionou intencionalmente, para meu benefício.


O rosto de Dulce estava se transformando numa imagem de lento despertar e compreensão enquanto a história parecia se fazer entender. Hesitante, eu estendi meu braço e coloquei minha mão sobre a de Dulce, quase tonto de alívio quando ela virou sua mão para que pudéssemos entrelaçar nossos dedos, embora permanecesse olhando atentamente para Alexandra, e não para mim.


Alexandra observou nossas mãos unidas por um instante e eu ganhei mais uma sobrancelha erguida enquanto ela retomava sua fala.


"Vítor e eu nos separamos, apesar de ambos termos ficado completamente devastados e ainda nos mantínhamos juntos em aparições públicas. Então, uma noite, numa festa de despedida de um dos membros do conselho da empresa, Vítor bebeu demais, muito além da conta, assim como Ninel, e eles cometeram o erro de dormir juntos."


Dulce soltou um resfôlego de surpresa e olhou para Alexandra mortificada. "Eu sinto muito, muito."


"Bem, sim, e eles também sentem." Alexandra falou numa voz exageradamente solene, me fazendo ver como ela havia melhorado pelo modo como se apresentava para sua platéia. "Ambos concordaram na manhã seguinte que aquilo havia sido um erro, e Vítor veio para mim naquele mesmo dia, explicando o que tinha acontecido. Eu não vou te dar os detalhes sórdidos de tudo que tivemos que passar para superar isso, agora, porque essa não é a questão. A questão é que Ninel engravidou, e na minha insegurança, me recusei a deixar que Vítor assumisse publicamente a criança. Vítor sentia o mesmo, embora nós dois soubéssemos que Ninel precisaria de algum apoio enquanto resolvíamos nossos problemas. Então, Vítor buscou o auxílio de Christopher, que, hmm, não reagiu muito bem."


"O que ela quer dizer é que eu arrebentei o nariz dele," esclareci de forma casual para Dulce, que soltou um suspiro de choque. Definitivamente uma bela platéia. Ela tinha a reação certa para tudo. Eu teria que pensar em alguma outra história interessante para contar para Dulce em breve.


Alexandra franziu o cenho para mim, em repreensão. "Sim, certo, então Vítor sabia que Christopher era mais próximo de Ninel pelo fato de trabalharem juntos, e ele confiou na discrição do filho. Christopher tem ajudado Ninel com o bebê, fazendo os arranjos financeiros e no mais, ele simplesmente têm estado lá para os dois, até que eu e Vítor estejamos prontos para lidar com isso. Christopher, sendo o cavalheiro que é, não quis lhe contar tudo isso da própria boca, porque sabia que se trata de um assunto delicado para mim. Logo, é o motivo de você estar aqui."


Dulce voltou seus olhos chocados para mim, e eu podia praticamente ver os bulbos de luz se acedendo sobre a cabeça dela enquanto as peças se encaixavam em sua mente.


"Então, Vítor, quando ele estava falando com você na quinta-feira..." – ela tentou, mas deixou no ar o resto de sua frase.


Eu me apressei em finalizar o resto da conversa. "Vítor desaprovou o fato de eu sair com você, porque ele temia que eu acabasse nessa mesma situação."


Eu não gostava nada de contar isso para Dulce, ainda lembrando do modo como ela havia se referido a si mesma como uma "transa fácil". Eu sabia que teria que revelar meus sentimentos para ela o quanto antes para remediar a situação.


Além de que, claro, eu queria gritar isso do topo da por/ra de um prédio.


"E quando ele falou que parecia que eu estava com mais de uma mulher ao mesmo tempo, ele simplesmente quis dizer que eu poderia ser fotografado com Ninel e meu... irmão, enquanto era visto na sua companhia." Como se eu jamais pudesse querer outra mulher.


Eu estava flexionando meus dedos forte demais, esperando que ela processasse todas as informações, então a contra-gosto, retraí minha mão da pele suave e quente de Dulce.


"Você compreende agora?" – Minha mãe sorria abertamente para nós, também esperando.


"O homem que vai ser um grande papai..." Dulce sussurrou, ainda numa voz de torpor. Eu sabia que ela estava citando a frase atrás da foto de Ninel.


"Ela quis dizer que algum dia, eu vou ser um grande papai." Com você, anjo, eu adicionei silenciosamente.


Tanto eu quanto Alexandra ficamos aguardando, prendendo o fôlego, por uma reação de Dulce, qualquer que fosse. Quando ela finalmente reagiu, não foi do modo que esperei.


Foi ainda melhor, muito melhor.


Num segundo, ela estava sentada lá, chocada e embasbacada; no instante seguinte, Dulce estava se jogando nos meus braços com tanta força que quase me derrubou do banquinho, passando de raspão pela xícara de café enquanto eu me equilibrava com ela nos meus braços.


"Oh, Christopher, eu tenho tanto para te recompensar." Eu escutei sob meu ouvido, bem antes de sentir os lábios dela no meu pescoço.


Eu tinha a impressão de que esse seria o melhor final de semana de todos.


 


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Autor(a): Jorge_DyC

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

POV Dulce   Eu era tão idiota. Uma boba. Uma estúpida. Uma cabeça de fósforo, nas palavras de Christian. Eu havia passado meses acreditando que Christopher era um homem fantástico e maravilhoso, que tratava bem todas as pessoas. Eu tinha visto sua relação com Ninel, constatado com meus próprios olho ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • kfer Postado em 03/01/2022 - 12:50:53

    Mulher, posta mais, pelo amor de Deeeus! Li sua fic em 1 dia hehehe. Quero mais!

  • janaynafarias Postado em 19/04/2016 - 16:05:23

    📢📢📢flor cadê VC,contttttttttttttt POR FAVOR!!!!!!!!

  • janaynafarias Postado em 13/01/2016 - 23:04:22

    Amada li sua fic em três dias estou amado...simplesmente estou apaixonada pelo o jeito d ucker pela dul tão fofo ahhhhhhh conttttttttt amada! ♥♡♥

  • vondyfforever Postado em 24/07/2015 - 00:03:50

    Poxaa mais de um ano e vc nao voltoo! E definitivoo? ;'( ;'( ;'(

  • traumadaa_ Postado em 04/05/2015 - 11:29:08

    Cadê você?? É ansiedade que não cabe dentro de mim! Beijos!

  • traumadaa_ Postado em 29/04/2015 - 15:05:21

    Hey. Nova leitora aqui, to apaixonada pela web. Posta mais! 😘

  • e51 Postado em 22/12/2014 - 11:56:50

    Continua por favor!!!!!!!!

  • vondyfforever Postado em 01/11/2014 - 14:44:05

    heeeey cade vc? posta mais

  • senhorita_ackles Postado em 18/08/2014 - 14:22:37

    Ahh continua por favor :)

  • jacquevondy Postado em 10/08/2014 - 08:25:39

    Heeeeeeey posta maaaaaaaiis pliiiiix to pirando com essa fic mds volta loooogooo ^_-


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