Fanfic: Entre o amor e a amizade (Adaptada) AyA [Finalizada] | Tema: Romance, AyA, Anahí e Poncho

Quero das as super boas vindas as minhas nova leitoras:Angélica e Angel_rebelde.Muitooo obrigada por ter favoritado e acompanhado à web!!

Alfonso narrando:

Beijei-a intensamente, pegando-a de surpresa, e conduzi-a para um canto isolado do bar.

Anahí narrando:

Eu nem sequer percebi que nós movemos até que eu me vi de costas para a parede. E ele continuava avançando, beijando-me aproximando-se de mim.

Uma das mãos mergulhou em meus cabelos, segurando-me com força. Os beijos longos e íntimos enviavam ondas de calor pelo meu corpo, incendiando meu sangue e fazendo-me derreter. A outra mão acariciava as minhas costas, apertando-me de encontro ao abdômen rijo. Eu senti a inconfundível força da ereção pressionando-me no ventre.

Ele me desejava... A certeza me fez delirar, e eu correspondi às carícias com paixão. Movi os quadris de maneira lenta e provocante, roçando o meu ventre em sua virilha, provocando um gemido baixo e sensual. Sim, ele me desejava.

Alfonso narrando:

Eu não suportaria aquela situação por muito tempo. No canto escuro do bar, nós éramos apenas duas sombras, fundidas em uma só. Eu podia beijá-la na privacidade proporcionada pela escuridão, mas sabia que não seria o suficiente. Queria tocá-la, sentir a sua pele nua se arrepiar sob meus lábios, inalar o perfume doce e tentador sem nenhuma barreira que nos separasse.

Porém, sabia que havia barreiras maiores entre nós do que as roupas. Precisávamos conversar. Mas quando eu me afastei, Annie beijou-me de novo, deslizando as mãos sob minha camiseta. A sensação dos dedos dela em minha pele quente me fez ofegar.

Ouviu-a gemer de prazer quando corri as minhas mãos por suas costas e envolvi-as com uma das pernas.

— Annie... — sussurrei. Podia sentir o calor do corpo macio e a pressão torturante dos seios firmes em meu peito. Ela sabia o que estava fazendo comigo? Quanto ela tinha bebido? Quase quatro cervejas, lembrei, fechando os olhos com desespero. Ela bebera demais. Aquilo não era justo.

— Não podemos ficar aqui — gemi, à beira da insanidade.

— Então, vamos para o quarto.

Mal consegui respirar ao ver o sorriso provocante quando ela me tomou pela mão e me puxou para a porta.

Eu tentei resistir. Pretendia sentar e conversar, colocar alguma distância entre nós, permanecer em um lugar seguro, que evitaria que eu a tomasse de novo nos braços.

— Querida, espere...

Porém, ela não parou até que tivéssemos saído de lá. A noite estava fria e o perfume dos pinheiros pairava no ar.

Anahi narrando:

Eu respirei fundo sem soltar a mão dele, e senti a palma úmida. Eu tinha mesmo feito Alfonso Herrera suar? Fitando-o, percebi que sim e sorri.

— Annie, você sabe, eu acho que...

— Poncho, não diga nada. Apenas me beije.

Não queria que ele pensasse nem analisasse o rumo que estávamos tomando. Teríamos tempo para isso no dia seguinte. Naquele momento, tudo o que eu queria era seduzi-lo. Se conseguisse, ao partir, ele ao menos saberia como eu me sinto. Tinha certeza de que ele me desejava.

— Vamos — sussurrei, tentando aproximá-lo de mim.—Beije-me novamente.

— Por quê?

Eu sustentei o olhar intenso. Porque eu te amo. Não consegui, porém, pronunciar as palavras.

— Rodrigo está olhando — respondi, escolhendo a saída covarde.

Alfonso narrando:

Não era o que eu queria escutar, então desviei o rosto para que ela não visse a decepção em meus olhos. Rodrigo. Naquele momento, não me lembrei de alguém que odiasse tanto.

Sentiu-a envolver meu pescoço e gemi. Annie, não faça isso comigo. Porém, antes que pudesse falar, ela ficou nas pontas dos pés e pressionou-me os lábios. Fechei os olhos e deixei-me perder num turbilhão de emoções. Diabos, eu amava ela. Desejei afastá-la, gritar e implorar que ela não me usasse daquela maneira. Mas também queria permitir que fizesse comigo o que ela desejasse.

Por isso, correspondi ao beijo com paixão, rezando para conseguir parar quando ela pedisse, rezando também para que ela não pedisse. Através da bruma do desejo, percebi que, de alguma forma, havíamos nos afastado da varanda e seguíamos na direção do hotel. Annie apertou a minha mão e subimos os degraus. Mas eu não conseguia parar de beijá-la. Havia passado da hora de me declarar. Inseri a língua na boca macia, saboreando-a, invadindo-a, sucumbindo aos sentimentos que mantive escondidos durante tantas semanas.

Em um momento desesperado, soube exatamente o que tinha de fazer. Precisava levá-la para cima e contar-lhe a verdade. Se ela tivesse bebido demais para entender, eu a colocaria na cama e a deixaria dormir. E então conversaríamos de manhã.

Annie se pressionava contra meu corpo, enlouquecendo-me. Céus, ela sabia como eu a desejava. Bem, minha ereção era mais do que evidente. Mas ela não parava de provocar-me. A linguagem corporal dela era inconfundível. Com um gemido estrangulado, peguei-a no colo e subi as escadas de dois em dois degraus. Logo, abri a porta do quarto e coloquei-a no chão.

Anahí narrando:

Apesar de não tê-la soltado, percebi que mentalmente ele recuou um passo. A porta estava fechada, assim como as cortinas, e, a menos que Rodrigo Ruíz tivesse visão de raio-X, não havia maneira de usá-lo como desculpa. Poncho soltou-me, e eu soube que não tinha escolha. Teria que revelar a verdade.

Quando o vi afastar com expressão séria percebi que precisava falar. Naquele momento. Aproximei-me dele e respirei fundo.

— O que você faria se eu pedisse para não parar?

Poncho congelou, então dei mais um passo em sua direção. Estava perto o bastante para sentir a vibração do corpo quente. Porém, ele não me tocou. Em vez disso, fitou-me intensamente, e a conexão entre nós era quase palpável.

— Suponho que teria de perguntar por quê. A menos que você me dê uma boa razão para não parar, terei de presumir que está agindo assim por causa das cervejas que tomou.

Os olhos dele eram lindos. Ao observá-lo, percebi que ele os desviava para meus lábios. Foi um movimento muito rápido, mas transmitiu uma mensagem inequívoca. Apesar das palavras de cautela, ele queria beijar-me. Saber disso deu a mim uma confiança necessária.

— Alfonso... — A minha voz não passava de um murmúrio. — Qual seria uma boa razão? Quero dizer, você pode me dar um exemplo...?

Eu umedeci os lábios, atraindo o olhar dele novamente.

— Sim. Por exemplo, se você dissesse que me deseja. A mim, e não a Rodrigo. Essa seria uma boa razão.

— Se eu dissesse isso, o que você diria, então?

Poncho fechou os olhos por um breve instante, e quando os abriu, olhou diretamente para mim,

— Eu amo você, Annie — sussurrou. — Eu diria que estou apaixonado por você.

Alfonso me ama. Eu mal posso respirar.

— E então — ele acrescentou suavemente —, se você me convencesse de que não bebeu muito, se eu tivesse certeza de que você sabe o que está fazendo, eu a tomaria pela mão a levaria até aquela cama e faria amor com você.

Eu o encarei por longos segundos, enquanto as palavras dele pareciam ecoar no quarto. Percebi, então, que ele esperava uma resposta.

— Tomei apenas uma cerveja. Ele franziu o cenho.

—Mas...

— Sim, havia quatro canecas na mesa — eu respondi antes que ele formulasse a pergunta. — Porém, três delas continham refrigerante. Estou sóbria. E você?

Se ainda quiser fazer amor comigo quando estiver sóbrio, me avise.

— Não foi um sonho, então?

Apenas meneei a cabeça.

— Eu também estou sóbrio. — Ele sorriu. — Deus, acho que nunca estive tão sóbrio em toda a minha vida!

— Então, não pare... Faça amor comigo, Alfonso.

— Por quê? — Poncho perguntou.

Olhei para mim mesma, dando-me conta da minha postura, e franzi a testa de leve. Relaxei os braços e estendi as mãos para ele, com as palmas para cima.

— Porque eu quero você. Porque eu te amo.

Eu prendi a respiração, espantada com o brilho de lágrimas nos olhos dele. Poncho tomou-me nos braços.

— Eu amo você — repetiu, antes de dar-me um beijo longo e profundo.

Finalmente os dois se declaram,acabou a tortura dos traumatizados.Amanha tem mais um capiutulo,boa noite,beijos,Bella.

scarlettdl:Aleluiaaaaaaaa,um milagre aconteceu!!!Eu tbm fiquei muitooooo feliz com isso tbm!!Beijinhoss <3

edlacamila:Clamaaa eles vao dizer,pode ficar tranquila!Logo eles nao vão ter mais medo de rejeição.Beijinhoss <3

vondy4everponny:Ameemm,a nossa senhora das Traumatizadas atendeu nossos pedidos!Pode comemorar, a cegueira do Poncho acabou uhuhuhuuh Beijinhos <3

carlaaya:Sou má mesmooooooooooooo hahaha.Ue parando kkkk Pode comemorar o Poncho finalmente tomou uma atitude!!!Nao sei, vou pensar no caso de postar 2 capitulos,vou pensar.Beijinhos <3

vanessap.:Clarooo que vale apena terminar assim,porque vocês ficam ansiosas e ai querem ler sempre!Fico feliz por estar adorando *---------* Beijinhos <3

layaneponny:Ue parando no meio da bagaça kkkkkkk Vou pensar se eu posto mais capitulos!!Não fique doida,linda!Fico feliz por estar amandoooo.Beijinhos <3