Fanfic: Entre o amor e a amizade (Adaptada) AyA [Finalizada] | Tema: Romance, AyA, Anahí e Poncho

Quero dar as super boas vindas às minhas novas leitoras:emyportilete17 e dessita.Muitoooo obrigada por favoritar à web,flores!Finalmente para vocês o capitulo hot!!!

Alfonso narrando:

As minhas mãos foram gentis ao abrirem os botões da roupa dela. Tateei a pele macia quase com reverência, antes de deslizar a blusa pelos seus ombros delicados.

— Isso é estranho... Eu o conheço tão bem, mas...

— Sim, é estranho — Concordei. — Deliciosamente estranho.

Beijei-a novamente e mergulhei os dedos nos seus cabelos sedosos. Tomei-a pela mão, levei-a para a cama. Antes de me unir a ela, retirei a camiseta e joguei-a no chão.

— Lembra-se daquela vez em que pisei num anzol de pesca? — Annie perguntou de repente.

Havia surpresa nos meus olhos quando a encarei, sentada seminua na cama, com as pernas dobradas e abraçada aos joelhos. Após um instante, eu sorri e deitei-me ao lado dela. Quase como por mágica, eu era de novo seu velho amigo Poncho.

— Claro que me lembro. Foi no verão em que você tinha quatorze anos. Eu a levei para o hospital, carregando-a por quase cinco quilômetros. Você gritou durante o caminho todo.

— Estava apavorada. Doía muito.

Apoiei-me em um cotovelo, estendendo o braço para acariciar os pés descalços de Annie.

— E quando a levei para casa, sua mãe teve uma crise, expulsou-me e disse para eu nunca mais voltar.

Anahí narrando:

Olhei para a mão forte que tocava meus dedos. Como um gesto simples podia ser tão sensual?

— Você subiu a escada de incêndio e foi ao meu quarto naquela noite.

— Estava preocupado. Do jeito que sua mãe reagiu, achei que você morreria de tétano ou algo parecido. Queria ter a chance de me desculpar.

— Você se lembra do que disse?

— Não.

— Disse que não deveríamos ter ido pescar, que fora uma ideia estúpida e que era culpa sua que eu tivesse me machucado.

— Talvez a culpa não tivesse sido totalmente minha. Você não foi exatamente um gênio ao não olhar por onde andava. Mas o fato é que fui eu quem teve a brilhante ideia de ir pescar. Se não fosse por isso, você não teria se machucado.

— Se não tivesse nascido, eu nunca me machucaria. Fico brava ao pensar que nunca mais tentamos pescar.

A mão continuava as carícias suaves, mas ele franziu o cenho.

— Não fui feito para ser pescador, ao menos do tipo que se senta no píer e espera que o peixe fisgue o anzol. Depois que você se machucou, pareceu sem sentido tentar novamente. Mas por que estamos falando de pescaria?

Eu fechei os olhos e respondi honestamente.

— Porque estou me esquivando. Estou assustada.

Poncho permaneceu em silêncio por um momento.

— Eu também estou — disse por fim. — Mas é um tipo de medo bom, um estímulo, como andar na montanha-russa.

Ele girou o corpo e puxou-me para perto. Beijou-me com gentileza, e a ternura logo se transformou em paixão.

Correspondi e o abracei, agarrando-me a ele, segurando-o pelo pescoço como se a minha vida dependesse daquilo. Eu sempre gostei de montanhas-russas. Mas era uma relação de amor e ódio. Temia o pensamento da subida pelos trilhos. E a primeira queda era um tipo de tortura. Ainda assim sempre me pegava querendo mais...

— Annie, qual é o problema? — A voz suave de Poncho interrompeu meus pensamentos. Abri os olhos e vi que ele me fitava. Ele me conhecia muito bem. — Não temos que fazer isso. Podemos esperar. — Após dizer aquilo, ele revirou os olhos e sorriu. — Nossa, eu disse mesmo isso? — perguntou. — Quem poderia acreditar que tais palavras sairiam dessa boca? — Ele parou de sorrir, e o brilho divertido em seus olhos se transformou em calor, refletindo o desejo que o tomava. — Na verdade, querida, eu não quero esperar. Eu a desejo. Nunca fiz amor antes da forma como quero fazer com você. — Ele respirou profundamente. — Porém, se não estiver preparada...

— Alfonso, eu não quero apenas uma noite. — As palavras escaparam antes que eu conseguisse reprimi-las.

— Quando eu disse que amo você, estava falando sério — ele disse. — Também não quero que seja apenas uma noite. Quero que seja para sempre.

Para sempre. Eu encarei, surpresa com a escolha das palavras. Para ele, qualquer coisa que durasse mais de três meses era eterna. Não me permitiria sonhar com algo duradouro. Ainda assim, aquelas palavras me deram esperança de que ele ficasse até o verão, talvez um pouco mais, até que fosse novamente seduzido pela liberdade e se afastasse de mim. No que me referia a Alfonso Herrera estava disposta a aproveitar ao máximo o que ele estivesse disposto a me oferecer.

Eu o beijei, puxando-o para cima de meu corpo, entreabrindo as minhas pernas, então escutei-o gemer, um som que era uma mescla de dor e prazer.

— Quero que tenha certeza disso — sussurrou ele.

— Tenho certeza. — Eu nunca quis ninguém daquela forma. Porém, sabia também que depois que ele partisse passaria o resto da vida procurando um homem que me fizesse sentir a metade do que sentia no momento. E tinha certeza de que não encontraria ninguém que se aproximasse. Mas o futuro ainda estava distante, e não pensaria mais naquilo. — Sabe do que não tenho certeza?

Ele meneou a cabeça em silêncio.

— Não sei por que ainda não estamos sem roupas.

Ele relaxou e sorriu.

— Posso cuidar disso. A não ser que você queira falar sobre, não sei..., a primeira vez que jogamos boliche?

Poncho me beijou de maneira possessiva e faminta, transformando o som do riso em um gemido de prazer. E cumpriu a promessa. Num instante, fez com que as roupas desaparecessem. A sensação do corpo quente de encontro ao dele era muito melhor do que qualquer outra que eu tinha imaginado. As mãos eram gentis e me acariciavam sem pressa, tocando-me em lugares secretos, sendo logo substituídas pela língua.

Queria que ele preenchesse meu corpo da mesma forma que preenchia minha alma. Agarrei os cabelos macios e arquejei quando ele sugou um mamilo. Não podia mais esperar. Ergui os quadris, pronta para recebê-lo.

Mas ele se afastou, prosseguindo com a exploração sensual, percorrendo meu ventre, inserindo a mão entre minhas coxas. Eu me entreguei às deliciosas sensações provocadas pelos dedos hábeis.

— Por favor — sussurrei. — Alfonso, por favor, eu preciso de você agora.

Alfonso narrando:

As palavras suaves fizeram com que eu me lembrasse de procurar o preservativo que carregava comigo desde que decidi viajar até Phoenix para declarar meu amor. Ao me afastar um pouco, percebi que ela me observava. Deitada no travesseiro, os cabelos formavam um halo dourado ao seu redor, a pele brilhava sob a luz tênue e os mamilos intumescidos pareciam esperar o meu toque. Tinha os olhos semicerrados e a intensidade daquele olhar me excitou ainda mais. Quando nos fitamos, um sorriso de expectativa iluminou o lindo rosto.

— Se eu acordar de manhã e descobrir que isso não passou de um sonho erótico, ficarei deprimida.

— Ah, querida... Há quanto tempo tem tido sonhos libidinosos a meu respeito? — Provoquei, deitando-me novamente ao lado dela.

Annie baixou os olhos, consciente de que se entregou.

— Há uns dez anos, mais ou menos — respondeu ela honestamente.

— Meu Deus, Annie, todo esse tempo? Eu não tinha ideia — disse, espantado.

— Claro que não. Eu nunca falei e... bem, você sabe, naquela época eu era totalmente ignorante no que dizia respeito à linguagem corporal.

Eu sorri, percorrendo seu corpo nu com um olhar faminto.

— Você parece ter resolvido seu problema de comunicação. No momento, posso dizer, pela linguagem do seu corpo, exatamente no que você está pensando.

Annie riu.

— Estou deitada aqui sem roupas. É melhor você saber mesmo, ou estarei em apuros.

— Você está pensando que tem fome — brinquei. — E quer pedir uma pizza.

Ela me atingiu com o travesseiro.

— Eu estava brincando — protestei, agarrando-me à ela para impedi-la de repetir o gesto.

Ela prendeu meus pulsos com uma das mãos, mantendo meus braços acima da cabeça. Sentia a suavidade dos seios e ventre enquanto a fitava nos olhos.

— Você me ama mesmo? — ela perguntou em voz baixa.

— Sim. É tão difícil de acreditar?

Annie ficou em silêncio um instante, e então riu.

— Bem, na verdade, é. Acho que preciso ser convencida.

Sorri e beijei-a, perdendo-me no calor daquela boca.

— Eu te amo — sussurrei.

Ela era tão doce e suave. Abraçou-me e retribuiu cada beijo com ardor.

— Convencida? — perguntei, acariciando-a.

— Ainda não. — Ela ofegou quando eu voltei a tomar um seio na boca.

Anahi narrando:

Nós ardiamos de desejo. Os lábios de Poncho eram ávidos, o toque intenso, e havia um brilho febril em seus olhos. Envolvi-o com as pernas, aproximando-me ainda mais. Senti o membro rijo pressionando-me. Arqueei os quadris, incitando-o a possuir-me. Ele investiu com ímpeto, profundamente, completando-me à perfeição, fazendo com que eu me sentisse realizada. Prestes a perder o controle, ele parou de se mover, e mergulhou nos meus olhos.

— Estava imaginando se chegaríamos nesse momento ou se passaríamos o resto da vida apenas nos beijando — sussurrei.

— Ou falando sobre pescaria. Foi você quem começou, lembra?

 Eu ri e me mexi. Poncho respirou profundamente.

— Annie, quero fazer amor com você devagar. Saborear cada segundo. Quero que dure horas, mas, querida, você me excita tanto que acho que não vou...

As palavras dele me estimularam ainda mais. Puxei-o pelo pescoço para beijá-lo enquanto retomava os movimentos. Ele gemeu e passou a acompanhar o ritmo. As investidas eram profundas e cada vez mais rápidas. Estava completamente envolvida nas sensações proporcionadas pelo corpo quente, macio e receptivo, cada vez mais próxima do clímax. Senti a explosão de prazer atingir-me com força e ouvi a própria voz à distância, gritando o nome de Alfonso. Senti-o estremecer, tomado pelas ondas da própria liberação, e vi o êxtase estampado no rosto adorável.

Abracei-o até recuperamos o fôlego.

Finalmente a hot que vocês tanto queriam *-------------* Espero que tenham gostado!!Amanha tem outro capitulo,boa noite,beijos,Bella.

franmarmentini:Tadinha de você!!Desejo melhoras,flor!Nossa vc não pode infartar senão o que eu farei sem os seus comentarios?Pose o Poncho so se lembra das partes boas hahaha Senti falta dos seus comentarios,Fra!Bjs <3

scarlettdl:Estou te segurando,você pode desmaiar kkkkk Calma,nao vai infartar pelo menos amor de DEUS!!!Amo ver as minhas leitoras traumatizadas felizes!Bjss <3

vondy4everponny:Pera, eu vou chamar a SAMU,se acalma,por favor!Vamos rezar agradecendo a nossa senhora das traumatizadas!!Tbm te adoro,mulher <3 Ah que isso não exagera,mas fico feliz por achar isso da minha humilde web *---* Sim,sim ele chorou quando Annie disse que o ama,fofo,ne?Beijos <3

edlacamila:Ueeeeeeee parandoooooooooo kkkkkkkkkkkk Pode deixar que eu vou postar mais!Não, pelo amor de Deus, não infarta!O que sera de mim sem os seus comentarios?Olá alma kkk Vamos agradecer a nossa senhora das traumatizadas!Bjs <3

vanessap.:Desculpa,mas eu não aguento, tenho que parar na melhor parte.Diz ao seu coração aguentar,pleaseee!!Desse capitulo para fente muitaaaaaaaa coisa vai mudar!Pode deixar que eu irei continuar!Bjsss <3

carlaaya:Owntt,tbm te amoooooooooo <3 Vamos comemorar,tuts,tuts,tuts....Vamos agradecer a nossa senhora das traumatizadas!! Vou pensar,bjss <3

brendacocatti:O seu pedido foi realizado teve hot,pode comemorar,flor! Eu tbm traumei *-----* Beijinhosss <3