Fanfic: amor bandido_dyu -aya-myc {TERMINADA)
ULTIMO CAP
Mulher: O que foi? (acariciando o rosto dele)
ucker : Estava pensando... vc não fica bem de morena Dulce... (tirando a peruca dela e jogando dentro do carro) Vc é linda de qualquer jeito mas... sempre preferi vc ruiva. (voltando a beijar ela com vontade)
Dul: (dando uma risada) Eu pensei que Dulce estivesse morta... esqueceu que meu nome agora é Marcela?
ucker: Apenas para os outros... eu acho lindo o seu nome... sempre que estivermos sozinhos a chamarei de Dulce o nome da mulher que eu amo...
Dul: Nossa... (ela sorriu) Vc está dizendo um eu te amo? Entendi direito?
ucker: Eu acabei de matar vc... preciso ser claro? (dando uma risada e mais um beijo)
Dul: Eu sempre quis ouvir as palavras... (dando um sorriso fofo)
ucker: Não seja por isso... eu te amo...
Dul: Eu também te amo... vc é o homem perfeito para mim... mesmo me matando... (rindo)
ucker: Eu jamais conseguiria matar vc... ainda bem que vc acreditou em mim, como disse que faria... eu ia morrer se acontecesse alguma coisa com vc.
Dul: Eu disse que ia acreditar, não disse... e vc me ama tanto só porque transamos no hiate ?
ucker : Não se esqueça do trem fantasma. (os dois riram) Eu te amo por vários motivos... especialmente o seu temperamento... é o que eu mais gosto em vc.
Dul: Eu pensei que fosse outras coisas, mais corporais... eu amo vc por... putz, estou precisando de um outro motivo além do seu corpo sarado...
ucker: Se esforça... (dando um chupão no pescoço dela)
Dul: Eu amo seu jeito... e amo sua coragem... sério, vc foi muito corajoso em fazer o que fez... por mim.
ucker : Eu faria tudo de novo... obrigado por acreditar em mim...
Dul: De nada... vc faria tudo de novo... e eu arriscaria acreditar em vc de novo... parece que foi há dois minutos que a Anahí apareceu com aquela carta...
ucker : Estava pensando... vc não fica bem de morena Dulce... (tirando a peruca dela e jogando dentro do carro) Vc é linda de qualquer jeito mas... sempre preferi vc ruiva. (voltando a beijar ela com vontade)
Dul: (dando uma risada) Eu pensei que Dulce estivesse morta... esqueceu que meu nome agora é Marcela?
ucker: Apenas para os outros... eu acho lindo o seu nome... sempre que estivermos sozinhos a chamarei de Dulce o nome da mulher que eu amo...
Dul: Nossa... (ela sorriu) Vc está dizendo um eu te amo? Entendi direito?
ucker: Eu acabei de matar vc... preciso ser claro? (dando uma risada e mais um beijo)
Dul: Eu sempre quis ouvir as palavras... (dando um sorriso fofo)
ucker: Não seja por isso... eu te amo...
Dul: Eu também te amo... vc é o homem perfeito para mim... mesmo me matando... (rindo)
ucker: Eu jamais conseguiria matar vc... ainda bem que vc acreditou em mim, como disse que faria... eu ia morrer se acontecesse alguma coisa com vc.
Dul: Eu disse que ia acreditar, não disse... e vc me ama tanto só porque transamos no hiate ?
ucker : Não se esqueça do trem fantasma. (os dois riram) Eu te amo por vários motivos... especialmente o seu temperamento... é o que eu mais gosto em vc.
Dul: Eu pensei que fosse outras coisas, mais corporais... eu amo vc por... putz, estou precisando de um outro motivo além do seu corpo sarado...
ucker: Se esforça... (dando um chupão no pescoço dela)
Dul: Eu amo seu jeito... e amo sua coragem... sério, vc foi muito corajoso em fazer o que fez... por mim.
ucker : Eu faria tudo de novo... obrigado por acreditar em mim...
Dul: De nada... vc faria tudo de novo... e eu arriscaria acreditar em vc de novo... parece que foi há dois minutos que a Anahí apareceu com aquela carta...
flasch do plano completo
Dulce saiu e se escorou na árvore mais próxima. "Seja o que Deus quiser." Respirando fundo, ela foi para casa. Precisava descansar e se preparar para o que estava por vir.
---
Maite: (no telefone observada pelos outros) Alô? ( pausa/franziu a testa) Vc? (pausa)Mas o que quer com ele?(pausa) Sim, ele está aqui. (ela olhou para Christian) Telefone mano...
Christian: (no telefone) Alô?(pausa) O que vc quer comigo? (pausa) Sim, eu me lembro... tá, eu e ela vamos... (pausa) Entendi. Sei onde fica.
may: O que houve?
Christian: Temos que sair...
Maite: amor ... onde vamos ?
Christian: Agora não dá Maite..., vamos...
may e Christian chegaram no café do Porto, no centro do México. ucker estava sentado em uma mesa, com boné e óculos escuros. may e Christian o avistaram e se sentaram.
may: Por que telefonou Chris?
ucker: Lembra quando eu pedi a ajuda de vcs? Naquele dia que eu saí da casa da Dulce?
Christian: Sim... nós topamos ajudar vc...
ucker : Pois é... (ele olhou para os dois) preciso de ajuda para salvar a Dulce. (falando baixinho)
may: Explique isso direito ucker .
---
Maite: (no telefone observada pelos outros) Alô? ( pausa/franziu a testa) Vc? (pausa)Mas o que quer com ele?(pausa) Sim, ele está aqui. (ela olhou para Christian) Telefone mano...
Christian: (no telefone) Alô?(pausa) O que vc quer comigo? (pausa) Sim, eu me lembro... tá, eu e ela vamos... (pausa) Entendi. Sei onde fica.
may: O que houve?
Christian: Temos que sair...
Maite: amor ... onde vamos ?
Christian: Agora não dá Maite..., vamos...
may e Christian chegaram no café do Porto, no centro do México. ucker estava sentado em uma mesa, com boné e óculos escuros. may e Christian o avistaram e se sentaram.
may: Por que telefonou Chris?
ucker: Lembra quando eu pedi a ajuda de vcs? Naquele dia que eu saí da casa da Dulce?
Christian: Sim... nós topamos ajudar vc...
ucker : Pois é... (ele olhou para os dois) preciso de ajuda para salvar a Dulce. (falando baixinho)
may: Explique isso direito ucker .
Chirstopher contou rapidamente e em voz baixa tudo o que havia dito para Dulce na carta. may e Christian olharam para eles assustados.
Christian: Como quer que a gente acredite nisso?
ucker: A Dulce acreditou. Isso basta?
may: Basta. Mas como ela pode ter acreditado em vc? Ela é desconfiada ao extremo.
ucker: Acho que ela viu sinceridade... não sei impulso. Quem se importa?
Christian: Nós nos importamos. E se vc estiver mentindo e enganando minha prima?
ucker: Olhem bem para a minha cara: vcs acham que eu estaria aqui desse jeito, se estivesse enganando vcs?
may: (fitando Chris atentamente) Eu acredito nele Christian...
Christian: Inferno, eu também acredito nele... tá ucker, me diga logo o seu plano... antes que eu mude de idéia...
ucker: Obrigado gente... bom a idéia é a seguinte: eu pretendo convencer o victor a organizar um grande assalto no Centro Comercial onde vcs estão procurando a sala. Esse assalto seria a desculpa para ele matar a Dulce.
may e Christian assentiram.
ucker : Bom... se vc Christian, colocasse uma das armas que vcs usam no cinema... e aquela bombinhas de sangue que estoram no corpo da pessoa para simular uma morte...
Christian: Vc está querendo que a Dulce simule a própria morte?
ucker : Sim... o victor nunca vai deixar ela em paz. Meu plano é forjar a morte da Dulce. No momento em que o assaltante fosse matar a Dulce, ela se "suicidaria" com essa arma. victor pensaria que ela morreu e eu e ela sairíamos do México.
may: Isso é loucura... vc acha que eles não vão verificar o pulso dela?
ucker : Há uma droga que deixa as pessoas inconscientes e com o pulso baixo. Somente um médico pode identificar a pulsação. Se a Dulce tomasse uma dosagem dessa droga, pouco antes da invasão, ao cometer o suicídio, o bandido e até mesmo os policiais acreditariam na morte dela.
Christian: E como a Dulce conseguiria um atestado de óbito? E a troca de identidades?
Christian: Como quer que a gente acredite nisso?
ucker: A Dulce acreditou. Isso basta?
may: Basta. Mas como ela pode ter acreditado em vc? Ela é desconfiada ao extremo.
ucker: Acho que ela viu sinceridade... não sei impulso. Quem se importa?
Christian: Nós nos importamos. E se vc estiver mentindo e enganando minha prima?
ucker: Olhem bem para a minha cara: vcs acham que eu estaria aqui desse jeito, se estivesse enganando vcs?
may: (fitando Chris atentamente) Eu acredito nele Christian...
Christian: Inferno, eu também acredito nele... tá ucker, me diga logo o seu plano... antes que eu mude de idéia...
ucker: Obrigado gente... bom a idéia é a seguinte: eu pretendo convencer o victor a organizar um grande assalto no Centro Comercial onde vcs estão procurando a sala. Esse assalto seria a desculpa para ele matar a Dulce.
may e Christian assentiram.
ucker : Bom... se vc Christian, colocasse uma das armas que vcs usam no cinema... e aquela bombinhas de sangue que estoram no corpo da pessoa para simular uma morte...
Christian: Vc está querendo que a Dulce simule a própria morte?
ucker : Sim... o victor nunca vai deixar ela em paz. Meu plano é forjar a morte da Dulce. No momento em que o assaltante fosse matar a Dulce, ela se "suicidaria" com essa arma. victor pensaria que ela morreu e eu e ela sairíamos do México.
may: Isso é loucura... vc acha que eles não vão verificar o pulso dela?
ucker : Há uma droga que deixa as pessoas inconscientes e com o pulso baixo. Somente um médico pode identificar a pulsação. Se a Dulce tomasse uma dosagem dessa droga, pouco antes da invasão, ao cometer o suicídio, o bandido e até mesmo os policiais acreditariam na morte dela.
Christian: E como a Dulce conseguiria um atestado de óbito? E a troca de identidades?
ucker : Explodirei a ambulância para desaparecer com o corpo. O atestado de óbito será dado. Anahí conversará com Alfonso Herrera, dono de uma empresa de informática. Ele fará com que todos os sistemas aceitem uma identidade falsa de Dulce. Identidade, cartão de crédito tudo... Derrick podera investigar a identidade perfeita.
may: VC realmente pensou em tudo...
ucker : Sim. A Dulce precisa sobreviver... se ela morrer... eu não sei o que fazer. Eu conheço o victor , eu sei que ele não a deixará em paz nunca.
Christian: Se é pelo bem da Dulce... nós aceitamos tudo. Diga o que temos que fazer exatamente ucker .
may: VC realmente pensou em tudo...
ucker : Sim. A Dulce precisa sobreviver... se ela morrer... eu não sei o que fazer. Eu conheço o victor , eu sei que ele não a deixará em paz nunca.
Christian: Se é pelo bem da Dulce... nós aceitamos tudo. Diga o que temos que fazer exatamente ucker .
ucker : Antes de mais nada... vcs devem atuar com perfeição. Estamos sendo vigiados. victor precisa acreditar que a Dulce não confia em mim. ajam normalmente. Chorem quando ela morrer, enlouqueçam, pirem... se não puderem fazer isso, tudo será em vão.
may : Vamos tentar... mas como vc vai falar com o Derrick ?
ucker Vcs avisam eles... não posso mais ser visto junto com vcs, ou o victor vai desconfiar.
Christian: E onde vamos encontrar a tal droga que precisamos dar para a Dulce?
may: Deixem isso comigo... conheço as pessoas que podem nos fornecer isso...
Christian: Vou providenciar o equipamento necessário...
ucker : E a minha tia Any falará com o amigo dela.
Christian: Nós nunca mais vamos ver a Dulce não é verdade?
ucker : Se tudo correr bem... não.
may: Pelo bem dela vale tudo... vamos preparar tudo. .
may : Vamos tentar... mas como vc vai falar com o Derrick ?
ucker Vcs avisam eles... não posso mais ser visto junto com vcs, ou o victor vai desconfiar.
Christian: E onde vamos encontrar a tal droga que precisamos dar para a Dulce?
may: Deixem isso comigo... conheço as pessoas que podem nos fornecer isso...
Christian: Vou providenciar o equipamento necessário...
ucker : E a minha tia Any falará com o amigo dela.
Christian: Nós nunca mais vamos ver a Dulce não é verdade?
ucker : Se tudo correr bem... não.
may: Pelo bem dela vale tudo... vamos preparar tudo. .
Poncho: Any? O que vc está fazendo aqui? Nós íamos nos ver essa noite minha linda... (dando um beijo nela)
Any: Poncho... eu preciso da sua ajuda... (abraçando ele)
Poncho: O que foi? (preocupado) Vc está bem, quer alguma coisa? Como eu posso te ajudar?
Any: É algo sério Poncho... se vc não puder me ajudar, eu entendo...
Poncho: Eu faço tudo por vc Any... vc sabe disso. Senta e me conta, como eu posso te ajudar?
Any: Preciso que vc me faça um grande favor Poncho antes de ir embora comigo... (se sentando em uma cadeira e entregando uns papéis para ele)
Poncho pegou os papéis que Anahí lhe passou e leu.
"Não repita isso em voz alta. Preciso que vc registre essa identidade em todos os sistemas de informática no qual a sua empresa tem acesso. Isso é muito importante para mim, pois ajudará o meu sobrinho ucker a salvar a mulher que ele ama.... eu te suplico Poncho... mas irei entender se vc não puder me ajudar"
Depois do bilhete, se seguia uma lista com o que Poncho deveria passar para o sistema de informática: identidade, seguro social, certidão de nascimento, passaporte, tudo sobre Marcela Carvalho.
Poncho: (depois de ler os papéis) Eu posso fazer isso... mas se algum dia descobrirem...
Any: Eu entendo que vc não queira me ajudar... tudo bem... (nervosa)
Poncho: Eu não disse que não ia ajudar... apenas estou intrigado... por que quer que eu faça isso?
Any: Pelo ucker, Poncho... tudo pelo meu sobrinho. (muito chateada)
Poncho: (relendo os papéis) Entendi... vc sabe que isso é ilegal não sabe?
Any: Eu sei... mas o ucker só tem a mim Poncho... preciso ajudá-lo...
Poncho: Mesmo que ele seja um criminoso e que vai fazer algo hediondo?
Any: Mesmo assim...
Poncho: Tudo bem então... eu vou te ajudar.
Any: Mas Poncho... se a sua consciência não deixa...
Poncho: Eu nunca fiz nada por ninguém Any... e não vou deixar vc sofrendo desse jeito... (dando um beijo nela) depois, mesmo sem conhecer o seu sobrinho direito, eu devo algo para ele...
Any: Como assim?
Any: Poncho... eu preciso da sua ajuda... (abraçando ele)
Poncho: O que foi? (preocupado) Vc está bem, quer alguma coisa? Como eu posso te ajudar?
Any: É algo sério Poncho... se vc não puder me ajudar, eu entendo...
Poncho: Eu faço tudo por vc Any... vc sabe disso. Senta e me conta, como eu posso te ajudar?
Any: Preciso que vc me faça um grande favor Poncho antes de ir embora comigo... (se sentando em uma cadeira e entregando uns papéis para ele)
Poncho pegou os papéis que Anahí lhe passou e leu.
"Não repita isso em voz alta. Preciso que vc registre essa identidade em todos os sistemas de informática no qual a sua empresa tem acesso. Isso é muito importante para mim, pois ajudará o meu sobrinho ucker a salvar a mulher que ele ama.... eu te suplico Poncho... mas irei entender se vc não puder me ajudar"
Depois do bilhete, se seguia uma lista com o que Poncho deveria passar para o sistema de informática: identidade, seguro social, certidão de nascimento, passaporte, tudo sobre Marcela Carvalho.
Poncho: (depois de ler os papéis) Eu posso fazer isso... mas se algum dia descobrirem...
Any: Eu entendo que vc não queira me ajudar... tudo bem... (nervosa)
Poncho: Eu não disse que não ia ajudar... apenas estou intrigado... por que quer que eu faça isso?
Any: Pelo ucker, Poncho... tudo pelo meu sobrinho. (muito chateada)
Poncho: (relendo os papéis) Entendi... vc sabe que isso é ilegal não sabe?
Any: Eu sei... mas o ucker só tem a mim Poncho... preciso ajudá-lo...
Poncho: Mesmo que ele seja um criminoso e que vai fazer algo hediondo?
Any: Mesmo assim...
Poncho: Tudo bem então... eu vou te ajudar.
Any: Mas Poncho... se a sua consciência não deixa...
Poncho: Eu nunca fiz nada por ninguém Any... e não vou deixar vc sofrendo desse jeito... (dando um beijo nela) depois, mesmo sem conhecer o seu sobrinho direito, eu devo algo para ele...
Any: Como assim?
Poncho: Graças a ele eu conheci vc... mesmo indiretamente, ele nos juntou...
Any: Poncho... (ela abraçou ele) alguém já disse que vc é um fofo?
Poncho: Várias vezes... mas eu prefiro ouvir de vc...
Any: Então tá... fofo, fofo, fofo!
Poncho: (após dar um beijo em Any) Quando iremos embora daqui?
Any: Dia 25 de agosto... (encostada nele) ordens do meu pai.
Poncho: Estou com quase toda a papelada pronta... farei o que vc me pediu depois sairei da empresa definitivamente... Mário já receberá o seu dinheiro e continuará administrando a empresa depois que eu partir... tudo está acertado.
Any: Obrigada por tudo Poncho... por estar comigo, por ter entrado na minha vida e por me ajudar... e agora por ser fofo...
poncho: A única pessoa que tem que te agradecer sou eu... sem vc, minha vida seria um vazio completo... eu amo vc Anahí Giovanna...
Any: E eu amo vc, Alfonso Herrera...
---
Tudo foi perfeitamente planejado.
Antes de Dulce entrar no Centro Comercial, may injetou a droga nela. A droga demorava algum tempo para fazer efeito.
may : Não esqueça drogada (rindo) quando vc começar a suar frio é o momento de "se matar".
Dul: Já estou suando frio... como me meti nessa?
dul: Sendo Dulce maria... vamos logo... hoje vc morre esqueceu? Tem que chegar na hora.
Dulce olhou uma última vez para o apartamento onde morara e vivera grandes momentos. Ela se despediu de cristian e Maite. Não os veria mais depois daquilo. Maite chorou um pouco, mas sabia que se Dulce não fizesse aquilo, morreria. Ela deu um abraço na prima e outro no cristian.
Dul: Cuida bem da nossa querida sentimental cristian... ou eu volto até da tumba para te capar.
cris: Pode deixar... eu cuido sim... adeus Dulce.
Any: Adeus.
Any: Poncho... (ela abraçou ele) alguém já disse que vc é um fofo?
Poncho: Várias vezes... mas eu prefiro ouvir de vc...
Any: Então tá... fofo, fofo, fofo!
Poncho: (após dar um beijo em Any) Quando iremos embora daqui?
Any: Dia 25 de agosto... (encostada nele) ordens do meu pai.
Poncho: Estou com quase toda a papelada pronta... farei o que vc me pediu depois sairei da empresa definitivamente... Mário já receberá o seu dinheiro e continuará administrando a empresa depois que eu partir... tudo está acertado.
Any: Obrigada por tudo Poncho... por estar comigo, por ter entrado na minha vida e por me ajudar... e agora por ser fofo...
poncho: A única pessoa que tem que te agradecer sou eu... sem vc, minha vida seria um vazio completo... eu amo vc Anahí Giovanna...
Any: E eu amo vc, Alfonso Herrera...
---
Tudo foi perfeitamente planejado.
Antes de Dulce entrar no Centro Comercial, may injetou a droga nela. A droga demorava algum tempo para fazer efeito.
may : Não esqueça drogada (rindo) quando vc começar a suar frio é o momento de "se matar".
Dul: Já estou suando frio... como me meti nessa?
dul: Sendo Dulce maria... vamos logo... hoje vc morre esqueceu? Tem que chegar na hora.
Dulce olhou uma última vez para o apartamento onde morara e vivera grandes momentos. Ela se despediu de cristian e Maite. Não os veria mais depois daquilo. Maite chorou um pouco, mas sabia que se Dulce não fizesse aquilo, morreria. Ela deu um abraço na prima e outro no cristian.
Dul: Cuida bem da nossa querida sentimental cristian... ou eu volto até da tumba para te capar.
cris: Pode deixar... eu cuido sim... adeus Dulce.
Any: Adeus.
Enquanto olhavam a sala, Christian sorrateiramente, colocou a arma falsa na escrivaninha. Dulce ia precisar daquilo. Do jeito que o pessoal iria estar em alvoroço, ninguém se perguntaria como a arma havia ido parar ali. Logo depois que Dulce cometesse o suicídio, Christian deveria desaparecer com aquela arma o mais rápido possível.
---
Christopher foi falar com Anahí no acampamento. Ela estava nervosa e ansiosa, com Poncho do seu lado.
Any: Claro que poderemos cuidar dela enquanto a situação se acalma Chris... mas tem certeza que é seguro?
Chris: Se não for, não fará diferença Any... quando a Dulce sair da ambulância, ela se jogará no mato e caminhará até aqui. A fumaça da bomba demorará para sumir, fiz isso propositalmente. Vai dar tudo certo. Posso contar com vc?
Any: Vc sabe que sim... (dando um beijo no rosto dele) Torço pela sua felicidade sobrinho.
Chris: Obrigado... (ele sorriu) nunca mais vamos nos ver Any... quero que saiba que torço pela sua felicidade. (olhando para Poncho) Vc é um rapaz de sorte.
Poncho: Eu sei... e vou cuidar muito bem dela.
Any: Então... adeus sobrinho... espero que seja feliz com essa mulher que conseguiu conquistar o seu coração.
Chris: Obrigado tia... (ele deu um beijo no rosto dela) Preciso ir... o nosso plano já vai começar.
Any: Cuide-se... e vê se para de me meter em furada.
Chris: Vou tentar.
---
Christopher foi falar com Anahí no acampamento. Ela estava nervosa e ansiosa, com Poncho do seu lado.
Any: Claro que poderemos cuidar dela enquanto a situação se acalma Chris... mas tem certeza que é seguro?
Chris: Se não for, não fará diferença Any... quando a Dulce sair da ambulância, ela se jogará no mato e caminhará até aqui. A fumaça da bomba demorará para sumir, fiz isso propositalmente. Vai dar tudo certo. Posso contar com vc?
Any: Vc sabe que sim... (dando um beijo no rosto dele) Torço pela sua felicidade sobrinho.
Chris: Obrigado... (ele sorriu) nunca mais vamos nos ver Any... quero que saiba que torço pela sua felicidade. (olhando para Poncho) Vc é um rapaz de sorte.
Poncho: Eu sei... e vou cuidar muito bem dela.
Any: Então... adeus sobrinho... espero que seja feliz com essa mulher que conseguiu conquistar o seu coração.
Chris: Obrigado tia... (ele deu um beijo no rosto dela) Preciso ir... o nosso plano já vai começar.
Any: Cuide-se... e vê se para de me meter em furada.
Chris: Vou tentar.
Quando Dulce foi posta na ambulância, o efeito da droga começou a passar. Meia zonza, ela acordou e demorou alguns minutos para saber onde estava. Assim que se deu conta, ela bateu na cabine do motorista, um dos amigos de Christopher.
Dul: Está tudo pronto?
Amigo: Sim, a ambulância já vai explodir. Já há um corpo para substituir vc.
Dul: Ótimo. Dê a partida e pare no local combinado. (ela pulou para a cabine na frente) De quem é o corpo?
Amigo: Um dos corpos do necrotério do hospital... (ele deu a partida) não se preocupe, já está em estado de putrefação adiantado. Eles não conseguirão reconhecê-lo.
Dul: Assim espero. (ela deixou a porta entreaberta) Pronto para pular?
Amigo: Ia fazer a mesma pergunta... estamos chegando no ponto certo. É um, é dois, é três e pule!
Eles pularam quando a ambulância explodiu. Aproveitando a fumaça, Dulce rolou para dentro do matagal. Rápida, ela começou a correr mato adentro, em direção ao acampamento cigano onde Anahí a aguardava. Dulce ficou na companhia deles até o momento em que os integrantes da tribo avisaram que tudo havia se acalmado e que eles a conduziriam por um atalho até fora da cidade.
Dul: Antes preciso me despedir da Any... e do marido dela, o Poncho.
Any: (acompanhada de Poncho) Estamos aqui... (ela a abraçou)
Dul: Obrigada pela ajuda... dos dois.
Any: De nada...
Dul: Vcs sabem que se algum dia alguém descobrir... nem quero pensar.
Poncho: Vamos arcar com as consequências...
Any: Exatamente... (ela sorriu) agora entendi por que o meu pai quis ficar aqui... ele quis ajudar o neto... ele soube que isso ia acontecer.
Dul: Agradeçam a ele por mim... não sei o que será do meu futuro... pode ler a minha mão?
Any: Vc não precisa que eu leia a sua mão... seu destino com o meu sobrinho está escrito nas estrelas... vcs vão ser muito felizes.
Dul: Está tudo pronto?
Amigo: Sim, a ambulância já vai explodir. Já há um corpo para substituir vc.
Dul: Ótimo. Dê a partida e pare no local combinado. (ela pulou para a cabine na frente) De quem é o corpo?
Amigo: Um dos corpos do necrotério do hospital... (ele deu a partida) não se preocupe, já está em estado de putrefação adiantado. Eles não conseguirão reconhecê-lo.
Dul: Assim espero. (ela deixou a porta entreaberta) Pronto para pular?
Amigo: Ia fazer a mesma pergunta... estamos chegando no ponto certo. É um, é dois, é três e pule!
Eles pularam quando a ambulância explodiu. Aproveitando a fumaça, Dulce rolou para dentro do matagal. Rápida, ela começou a correr mato adentro, em direção ao acampamento cigano onde Anahí a aguardava. Dulce ficou na companhia deles até o momento em que os integrantes da tribo avisaram que tudo havia se acalmado e que eles a conduziriam por um atalho até fora da cidade.
Dul: Antes preciso me despedir da Any... e do marido dela, o Poncho.
Any: (acompanhada de Poncho) Estamos aqui... (ela a abraçou)
Dul: Obrigada pela ajuda... dos dois.
Any: De nada...
Dul: Vcs sabem que se algum dia alguém descobrir... nem quero pensar.
Poncho: Vamos arcar com as consequências...
Any: Exatamente... (ela sorriu) agora entendi por que o meu pai quis ficar aqui... ele quis ajudar o neto... ele soube que isso ia acontecer.
Dul: Agradeçam a ele por mim... não sei o que será do meu futuro... pode ler a minha mão?
Any: Vc não precisa que eu leia a sua mão... seu destino com o meu sobrinho está escrito nas estrelas... vcs vão ser muito felizes.
Poncho: (rindo) Nunca duvide dos poderes dessa cigana...
Dul: Eu nunca duvido dos poderes ciganos... obrigada mais uma vez... e adeus. (desaparecendo com um guia)
Any: (observando Dulce sumir de vista) Já nos metemos nas aventuras alheias... agora vamos viver a nossa aventura.
Poncho: Também acho... partimos hoje?
Any: Sim... hoje vamos partir para o interior... vai aguentar caminhar e não andar de moto? (rindo da cara dele)
Poncho: Vc é o meu estimulante... ando até de joelhos por vc. (beijando ela com desejo)
Any: Ah é? Então me mostre. (deitando na grama, em uma parte mais afastada do acampamento)
Poncho: (rindo) Aqui?
Any: Qual é o problema? Esqueceu que eu sou cigana?
Poncho: Isso é impossível de esquecer. (a beijando enquanto começava a tirar a roupa dela
Dul: Eu nunca duvido dos poderes ciganos... obrigada mais uma vez... e adeus. (desaparecendo com um guia)
Any: (observando Dulce sumir de vista) Já nos metemos nas aventuras alheias... agora vamos viver a nossa aventura.
Poncho: Também acho... partimos hoje?
Any: Sim... hoje vamos partir para o interior... vai aguentar caminhar e não andar de moto? (rindo da cara dele)
Poncho: Vc é o meu estimulante... ando até de joelhos por vc. (beijando ela com desejo)
Any: Ah é? Então me mostre. (deitando na grama, em uma parte mais afastada do acampamento)
Poncho: (rindo) Aqui?
Any: Qual é o problema? Esqueceu que eu sou cigana?
Poncho: Isso é impossível de esquecer. (a beijando enquanto começava a tirar a roupa dela
Dul: (abraçada a ucker) Nossa, nós dois somos doidos...
ucker : Por isso acabamos juntos... dois doidos, loucos, tarados...
Dul: Especialmente tarados... (mordendo o lábio dele)
ucker : Incrivelmente tarados... mas agora temos que deixar nossas taras de lado e sair daqui... vamos para os EUA e lá compramos nossa passagem para o Brasil... o que acha?
Dul: Perfeito. Bom, mesmo que nós fossemos para o Inferno, desde que juntos seria perfeito... (o rosto ficou sério) Vou sentir falta daquele grupo de doidos... e vou lamentar não ir no casamento da Maite... mas... é a vida.
ucker : A Maite vai casar?
Dul: A dupla de sentimentais? Claro que vão... dou mais dois meses para eles estarem na Igreja...
ucker : Eu sinto muito que vc vá perder tudo isso... (triste)
Dul: Não sinta... (ela riu) eu vou perder muita coisa... mas vou viver grandes aventuras ao seu lado... de qualquer maneira, eu ia morrer mesmo... ia perder tudo... ao menos eu tenho vc... e isso já me basta.
ucker : Basto mesmo? (cara fofa)
Dul: Nada que mais dois Ricardões não resolva... (rindo)
ucker : Dulce! (zangado)
Dul: Brincadeira... eu disse eu te amo para vc ucker ... isso é raro... acha que pode haver outro?
ucker : Dulce, vc está sendo romântica?
Dul: Só hoje... o por do sol está lindo... e vc é a minha inspiração romantica... o que acha disso?
ucker : Eu gosto de ser o homem que vc ama e a sua inspiração... (beijando ela)
Dulce: E eu gosto de amar vc... (ela se desgrudou dele) Vamos?
ucker : Vamos... Marcela Carvalho...
Dul: Fico bem com o nome Marcela?
ucker : Vc fica bem com qualquer nome... (entrando no carro)
Dul: Se vc diz... (entrando no carro também)
ucker : Mas sempre que puder, a chamarei de Dulce...
Dul: Não me entregando, pode me chamar do que quiser... cachorra, tchutchuca... será que há lugares exóticos para as nossas noitadas no Brasil?
ucker : Por isso acabamos juntos... dois doidos, loucos, tarados...
Dul: Especialmente tarados... (mordendo o lábio dele)
ucker : Incrivelmente tarados... mas agora temos que deixar nossas taras de lado e sair daqui... vamos para os EUA e lá compramos nossa passagem para o Brasil... o que acha?
Dul: Perfeito. Bom, mesmo que nós fossemos para o Inferno, desde que juntos seria perfeito... (o rosto ficou sério) Vou sentir falta daquele grupo de doidos... e vou lamentar não ir no casamento da Maite... mas... é a vida.
ucker : A Maite vai casar?
Dul: A dupla de sentimentais? Claro que vão... dou mais dois meses para eles estarem na Igreja...
ucker : Eu sinto muito que vc vá perder tudo isso... (triste)
Dul: Não sinta... (ela riu) eu vou perder muita coisa... mas vou viver grandes aventuras ao seu lado... de qualquer maneira, eu ia morrer mesmo... ia perder tudo... ao menos eu tenho vc... e isso já me basta.
ucker : Basto mesmo? (cara fofa)
Dul: Nada que mais dois Ricardões não resolva... (rindo)
ucker : Dulce! (zangado)
Dul: Brincadeira... eu disse eu te amo para vc ucker ... isso é raro... acha que pode haver outro?
ucker : Dulce, vc está sendo romântica?
Dul: Só hoje... o por do sol está lindo... e vc é a minha inspiração romantica... o que acha disso?
ucker : Eu gosto de ser o homem que vc ama e a sua inspiração... (beijando ela)
Dulce: E eu gosto de amar vc... (ela se desgrudou dele) Vamos?
ucker : Vamos... Marcela Carvalho...
Dul: Fico bem com o nome Marcela?
ucker : Vc fica bem com qualquer nome... (entrando no carro)
Dul: Se vc diz... (entrando no carro também)
ucker : Mas sempre que puder, a chamarei de Dulce...
Dul: Não me entregando, pode me chamar do que quiser... cachorra, tchutchuca... será que há lugares exóticos para as nossas noitadas no Brasil?
ucker : Se não tiver... nós damos um jeito.
Os dois se beijaram com uma enorme vontade. Chrstopher a apertava contra si, acariciando todo o seu corpo. Eles se separaram e Chirstopher ligou o carro.
ucker : Dulce... o que vc acha de Blumenau? É uma cidade linda no Brasil que eu sempre quis conhecer.
Dul: Vc tem um milhão de dólares para desfrutar... vamos para onde vc quiser...
ucker : Blumenau então... é lá onde vamos construir nossa vida juntos... será perfeito.
Dul: Construir uma vida juntos... isso tá me parecendo um pedido de casamento ou pelo menos uma juntação de escova de dentes...
ucker : Vc não quer? Ou realmente está achando que vou deixá-la em Blumenau depois de um tempo e voltar para o México?
Dul: E não vai? (rindo zombeteira) Achei que ia ser um namoro a longa distância...
ucker : Eu acabei de matar vc para salvá-la... acha mesmo que pretendo deixá-la em terras estranhas onde todos os homens podem dar em cima de vc?
Dul: (rindo) Vai saber?
ucker : (dando um beijo caliente nela) Espero que isso seja uma resposta suficientemente boa.
Dul: Pode apostar que é. (ucker começou a dirigir com um sorriso nos lábios) Pela primeira vez eu posso dizer que tenho sorte com os homens.
ucker : A vida sem dúvida é uma caixinha de surpresa.
Dul: Pára de filosofar ucker ... (fazendo carinho na perna dele) E dirige esse carro.
ucker : Sempre mandona... (rindo)
E assim eles partiram, sumindo com o Sol, além do horizonte.
Os dois se beijaram com uma enorme vontade. Chrstopher a apertava contra si, acariciando todo o seu corpo. Eles se separaram e Chirstopher ligou o carro.
ucker : Dulce... o que vc acha de Blumenau? É uma cidade linda no Brasil que eu sempre quis conhecer.
Dul: Vc tem um milhão de dólares para desfrutar... vamos para onde vc quiser...
ucker : Blumenau então... é lá onde vamos construir nossa vida juntos... será perfeito.
Dul: Construir uma vida juntos... isso tá me parecendo um pedido de casamento ou pelo menos uma juntação de escova de dentes...
ucker : Vc não quer? Ou realmente está achando que vou deixá-la em Blumenau depois de um tempo e voltar para o México?
Dul: E não vai? (rindo zombeteira) Achei que ia ser um namoro a longa distância...
ucker : Eu acabei de matar vc para salvá-la... acha mesmo que pretendo deixá-la em terras estranhas onde todos os homens podem dar em cima de vc?
Dul: (rindo) Vai saber?
ucker : (dando um beijo caliente nela) Espero que isso seja uma resposta suficientemente boa.
Dul: Pode apostar que é. (ucker começou a dirigir com um sorriso nos lábios) Pela primeira vez eu posso dizer que tenho sorte com os homens.
ucker : A vida sem dúvida é uma caixinha de surpresa.
Dul: Pára de filosofar ucker ... (fazendo carinho na perna dele) E dirige esse carro.
ucker : Sempre mandona... (rindo)
E assim eles partiram, sumindo com o Sol, além do horizonte.
FIM
SE GOSTARAM DO FINAL COMENTEMM
Ñ VOU DELETALA TA
MAS SE QUISEREM 2 TEMPORADA
É SO PEDI QUE EU POSTO A CONTINUAÇÃO
BJIXXXXXXXXXXX
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Autor(a): leticia
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2 temporada aqui! introdução dos pessonagems SinopseApós os episódios do México, dois anos se passaram. Christopher e Dulce estão morando em Blumenau, Santa Catarina, onde os dois têm o seu próprio negócio e uma boa vida. Porém, um acidente obriga os dois a voltarem para Cidade do México. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 244
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quimicavivi Postado em 22/08/2009 - 20:58:11
eu vou ler!
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quimicavivi Postado em 22/08/2009 - 20:49:15
parece ser legal!
adoro webs assim!
voto (x)sim! -
quimicavivi Postado em 22/08/2009 - 20:49:15
parece ser legal!
adoro webs assim!
voto (x)sim! -
vondyzitas Postado em 16/08/2009 - 12:28:34
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vondyzitas Postado em 16/08/2009 - 12:28:27
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vondyzitas Postado em 16/08/2009 - 12:28:22
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natyvondy Postado em 16/08/2009 - 01:01:40
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natyvondy Postado em 16/08/2009 - 01:01:39
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natyvondy Postado em 16/08/2009 - 01:01:39
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natyvondy Postado em 16/08/2009 - 01:01:38
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