Fanfic: Um Toque de Paixão - AyA | Tema: AyA (adaptada)

Anahí finalmente conseguiu dizer alguma coisa:

— Ele apenas estava preocupado. Foi gentil da parte dele.

— Hum! — Em uma única sílaba curta, Alfonso deixou claro o que pensava sobre a preocupação de Brink.

Então ele a puxou para mais perto e passou um braço sobre seus ombros.

— Por favor, desculpe-me por não ter mantido contato com você nos últimos dias. Fui passar o Dia de Ação de Graças com minha família. Meu plano era voltar para casa sexta-feira, mas minha mãe me convenceu a passar o fim de semana inteiro com ela. Quis ligar para você, mas descobri que só tenho seu número no trabalho.

— Está tudo bem. Você não me deve...

— Mas que droga, Anahí! — Sua voz foi tão explosiva que ela tomou um susto. — Por que você sempre tenta minimizar o que está havendo entre nós?

— Eu não tento minimizar nada. — protestou. — Mas eu não tenho nenhum direito sobre...

—  Talvez eu queira que você tenha. — disse ele num tom baixo e feroz que a pegou completamente de surpresa.

Alfonso puxou-a e pressionou sua boca contra a dela. A intensidade daquele beijo deixou Anahí atordoada e sem ação. Alfonso buscou audaciosamente a língua de Anahí, dominando e devastando suas defesas. Finalmente Anahí plantou as palmas das mãos nos ombros dele — para empurrá-lo? —, mas Alfonso segurou um dos braços de Anahí e o conduziu até seus próprios ombros, para repousá-lo em sua nuca.

Ao mesmo tempo, deitou-a no sofá enquanto introduzia uma das mãos por baixo do suéter fino que ela estava usando. Não houve nenhuma hesitação nos movimentos de Alfonso quando ele empurrou para o lado o sutiã de renda e colheu o seio inteiro na palma da mão.

E ele continuou calado enquanto esfregava o mamilo sensível de Anahí, atiçando as chamas de desejo que já ardiam em seu íntimo.

Anahí não. conseguia falar, mover-se ou pensar; tudo que podia fazer era ficar deitada ali e sentir. Alfonso deslizou um joelho entre suas pernas, empurrando para o lado o tecido da saia, permitindo que ela sentisse uma lufada de ar frio na parte inferior do corpo. Ele a estava beijando novamente, drenando sua força de vontade e submetendo-a a uma onda arrebatadora de desejo.

— Alfonso — arfava como se estivesse correndo uma maratona.

— Anahí. Eu quero você — declarou, sua voz grave e rouca. — Tenho ficado louco imaginando se você pensa em mim da mesma forma que eu penso em você.

As palavras derreteram o fiapo de resistência que Anahí tinha a oferecer.

— Sim, eu penso sim.

Mas ele já estava com a boca colada na sua, beijando-a quase freneticamente. Ele deslizou os lábios ao longo da linha de seu queixo. Anahí sentiu a respiração quente em seu lóbulo sensível um momento antes de ele ser sugado pela boca de Alfonso, que o lambeu delicadamente. Uma inesperada rajada de desejo quente correu por ela, e Anahí respirou fundo enquanto arqueava o corpo contra o dele.

— Espere! — arfou Anahí, não inteiramente certa do que queria dizer. Mas ele simplesmente balançou a cabeça enquanto sua boca viajava pelo pescoço de Anahí em busca de seu seio, começando a sugá-lo mesmo por cima da blusa e do sutiã. — Não posso.

Uma parte distante de Anahí sentiu-o abaixar uma das mãos. A mão grande e quente moveu-se determinada entre eles. Então, de repente, de forma radical, Alfonso puxou para fora do caminho a calcinha fio-dental e empurrou seu membro, rijo como aço, contra a entrada úmida e macia do corpo de Anahí.

Por instinto, Anahí tentou fechar as pernas, mas ele a dominou com facilidade, e num instante sua coxa fora levantada até a altura da cintura de Alfonso, que continuou empurrando até que o corpo de Anahí cedesse. Ele deslizou para dentro dela, pressionando regularmente para a frente à medida que era aceito pelo seu corpo. Ela sentiu uma pontada de desconforto e, então, a excitação lubrificou-a ainda mais, facilitando a trajetória. Enquanto Alfonso a invadia, Anahí gemeu, convicta de que não conseguiria receber nem mais um milímetro.

Alfonso recuou e arremeteu novamente. Com o corpo subjugado pela agressão rija de Alfonso, Anahí afundou as unhas em suas costas. A evidência material de excitação masculina aumentava ainda mais a necessidade que fervilhava em Anahí. Levantando as pernas em torno da cintura de Alfonso, Anahí usou os calcanhares para apertá-lo mais contra ela. A mudançana posição a expôs aos golpes amorosos de uma forma ainda mais íntima, que fez ondas de prazer quente percorrerem seu corpo em cadência com os movimentos dele.

Alfonso golpeou o íntimo de Anahí cada vez mais depressa. Músculos pulsavam sob as mãos de Anahí enquanto ele corria as mãos por suas costas.

Ela não conseguia pensar, não conseguia respirar, não conseguia fazer nada à medida que o prazer crescia. Então gritou, o som abafado pelo ombro de Alfonso, enquanto ele deslizava a mão entre eles e pressionava um dedo firmemente contra ela. As costas de Anahí arquearam -e ela estremeceu por baixo dele enquanto sentia rajadas de prazer trespassarem-na. Enquanto seu corpo espremia e apertava o membro intumescido, Anahí ouvia vagamente Alfonso deixar escapar roucos gemidos de prazer. Subitamente, os movimentos cessaram; Alfonso estava imobilizado por cima dela, braços tremendo enquanto vertia jatos de calor líquido. Por fim, desabou satisfeito, virando o rosto para o pescoço de Anahí para ali pressionar seus lábios.

Primeiro hot, supresaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!

Tenho certeza que vocês se assustaram `-` comentem?

Até a próxima semana, não poderei vir aqui no fim de semana, mas se der, venho postar ^^ até meninas!