Fanfics Brasil - 44 Um Toque de Paixão - AyA

Fanfic: Um Toque de Paixão - AyA | Tema: AyA (adaptada)


Capítulo: 44

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Em casa, Anahí assou brownies. Enquanto esfriavam, colocou lençóis limpos na cama. Só por precaução. Em seguida, preparou o bolo de carne e o colocou no forno, junto com duas batatas assadas. Assim que eles estivessem prontos para jantar, ela cozinharia alguns aspargos no vapor.


Olhando o relógio, viu que havia tempo para um banho rápido. Bom. Prendeu o cabelo e entrou no chuveiro. Quando terminou, viu que eram cinco e meia. Estava com sobra de tempo.


Vestiu o roupão, começou a soltar os cabelos... e tomou um susto quando a campainha tocou. Droga. Quem poderia ser? Ainda não era hora de Alfonso chegar em casa.


Mas quando chegou à porta, Feather já estava ali, cauda balançando em um ritmo frenético. Anahí abriu a porta.


— Chegou cedo! — Ela olhou em torno. — Onde está Cedar?


— Fui mais rápido do que esperava — explicou Alfonso. — Cedar já comeu. — Ele fechou a porta e puxou Anahí. — Venha cá.


Enquanto ele a abraçava, apertando-a contra seu corpo, ela estremeceu com desejo renovado. Como ele conseguia fazer isso? Num minuto estava tranqüila, no seguinte, sentia-se a ponto de ser reduzida a uma nuvem de vapor.


— Beije-me. — Ela abraçou o pescoço de Alfonso e levantou o rosto até o dele.


Porém, depois de alguns instantes ficou claro que Feather estava determinada a não ser excluída. Com uma risada, Alfonso soltou Anahí e se ajoelhou para abraçar seu cão-guia aposentado. Finalmente, Alfonso se levantou e foi prender a cadela na cozinha. Virando-se, pegou a mão de Anahí. Caminharam de volta até a sala de estar e ele imediatamente abraçou Anahí de novo. Mas ele logo recuou.


— O que você está usando? — Suas mãos já estavam no cinto do roupão de Anahí. Abrindo-o, introduziu as mãos para acariciar suas curvas nuas.


— Alfonso! Estamos na sala de estar!


— E daí? As cortinas estão fechadas?


— Estão, mas...


— "Mas" nada. — Ele recomeçou a beijá-la enquanto corria as mãos por seu corpo, acariciando-a e provocando-a, roçando repetidamente seus mamilos com os polegares até ficarem duros, disparando rajadas de prazer para a parte baixa de seu corpo cada vez que eram tocados. Ela tentou se desvencilhar de Alfonso, mas ele a levou contra a parede e continuou a acariciá-la, a mão descendo pela barriga plana até o arbusto em forma de V.


Ele levantou um dos joelhos contra ela e pressionou até Anahí afastar as coxas para permitir que aquela mão grande e quente sondasse profundamente entre suas pernas. A mão deslizou pela costura macia e a abriu gentilmente, para espalhar sua umidade.


Anahí encostou a cabeça na parede e deixou o corpo afundar, rendendo-se, enquanto ele curvava a cabeça para sugá-la. Anahí gemeu novamente ao sentir o movimento de um dedo comprido dentro dela, entrando, saindo, esfregando o botão latejante que ele descobrira no meio de suas coxas.


—  Alfonso — ela arfou. — Não posso... Não posso...


— Você pode — disse ele com determinação, introduzindo um segundo dedo. Ele girou a almofada de seu polegar mais uma vez contra ela, e Anahí cerrou os dentes para conter o grito que queria escapar.


E, então, ele a tocou novamente, e o mundo explodiu enquanto ele a levava à loucura com a mão, prolongando suas reações até ela estremecer de prazer. Gentilmente, ele retirou a mão, e esse simples ato a fez soltar mais um gemido de prazer.


— Uau — murmurou Anahí. — Se é isso que você faz sempre que entra em casa, vou precisar tomar mais vitaminas.


Ele riu e a abraçou fortemente.


— Vamos fazer disso um hábito.


Enquanto descansava encostada nele, Anahí se deu conta de que, embora houvesse relaxado, ele estava muito longe disso. E quando ela desceu a mão para segurar a protuberância na frente de suas calças, ele disse:


— Talvez seja melhor acharmos uma cama.


— Ou não. — Antes que ele pudesse se mover, ela se ajoelhou diante dele.


— O que está fazendo? — A pergunta foi retórica; sua voz soou rouca de excitação e antecipação.


Lentamente, desafivelou o cinto de Alfonso e correu o zíper das calças, revelando cueca azul com listras brancas. Levou uma das mãos à abertura e envolveu com os dedos a coluna de carne rija para em seguida massageá-la delicadamente.


— Anahí, você vai me matar — disse uma voz gutural acima de sua cabeça.


Ela sorriu enquanto abaixava a cueca dele.


— Espero que não.


Estava completamente excitado. Ao vê-lo livre, curvou-se para a frente e colheu sua ponta com os lábios. Alfonso arqueou as costas; por um momento, cerrou as mãos em punhos. Curvando-se, obrigou Anahí a se levantar. Num único movimento fluido, levantou-a, abraçou-a contra a porta e a possuiu.


Houve um momento em que Anahí sentiu-se suspensa, seu mundo equilibrado num afiado gume de desejo. Alfonso segurou os quadris de Anahí e a puxou com firmeza para baixo, impulsionando-se para a frente num único golpe longo que o fez alojar-se profundamente na bainha receptiva. Apoiou os braços na parede, de cada lado da cabeça de Anahí, e começou a mover-se com constância, contraindo as nádegas a cada golpe.


Ela passou as pernas em torno da cintura de Alfonso. O prazer de Anahí era tão intenso que ela mal conseguia formar um pensamento consciente. Era um prazer ampliado pela consciência da excitação plena de Alfonso, e quando ele arremeteu contra ela, no momento final de sua satisfação, Anahí também chegou ao clímax. Ainda comprimidos contra a parede, começaram a arfar, exauridos.


Alfonso começou a rir.


— Meus joelhos parecem feitos de macarrão cozido. Consegue caminhar?


— Não tenho certeza. — Ela não estava brincando. Com gentileza, levantou-a e abaixou-a. Segurou os quadris de Anahí até sentir que ela estava de pé com firmeza.


— Precisamos ficar na horizontal antes de cairmos — disse Anahí, rindo.


— Bom plano. — Despiu calças e sapatos, camisa e meias.


E, então, gloriosamente nu, segurou-a no colo.


— O que está fazendo? — perguntou Anahí num tom levemente apreensivo.


— Me dê direções.


— Mas eu sou pesada demais. Ponha-me no chão.


— Direções. — repetiu. — Ou não vamos alcançar a cama.


— Dois passos para a frente e vire à direita!



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Autor(a): traumayahd

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 80



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  • franmarmentini Postado em 13/06/2014 - 22:16:26

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII AMIGA A HISTÓRIA FOI MARAVILHOSA...PENA QUE NÃO PUDE LER NO DIA QUE VC POSTOU... :( PQ TAVA MUITO DODOI!!!! MAS FOI MARAVILHOSA BJUSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS E VAMOS CONSPIRAR SIM AYA É VIDAAAAAAAAAAA

  • franmarmentini Postado em 13/06/2014 - 18:40:24

    vixi o barraco ta feito ;(

  • franmarmentini Postado em 13/06/2014 - 18:22:56

    agora que vou conseguir terminar de ler.. ;(

  • beatriz.lishotmail.com Postado em 13/06/2014 - 14:44:56

    FOI LINDOOOOOOO, AMEEEEEEEEEEEEEEI

  • franmarmentini Postado em 11/06/2014 - 17:09:52

    eu tava doente...ainda to por isso só to lendo agora :(

  • vanessap. Postado em 11/06/2014 - 14:42:49

    Que penaa que acabou! :(( Mas foi ótima, e espero ter novas fics sua pra ler hein! haha Essa foi perfeita! *-*

  • vanessap. Postado em 09/06/2014 - 00:44:03

    Continuaaaa!!! Leitora nova!! *---*

  • beatriz.lishotmail.com Postado em 07/06/2014 - 20:06:03

    CADE TUUUU???

  • beatriz.lishotmail.com Postado em 05/06/2014 - 19:27:44

    não quero mais ler, to com medo

  • beatriz.lishotmail.com Postado em 05/06/2014 - 19:27:17

    Anw, que fofooooos


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