Fanfics Brasil - O desafio do karaokê Despedida de Solteira - Vondy

Fanfic: Despedida de Solteira - Vondy


Capítulo: O desafio do karaokê

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Meninas eu não vou mais postar o capítulo quebrado ok, vou postar ele inteiro, então vai ser realmente grande kkk espero que não se importem ok :D Desculpem a  minha demora, mais tava morrendo de saudades de vocês :D POSTANDO...


 




Começamos a organizar as coisas para o jantar. Sr. Amoretto já estava preparando inúmeros pratos da culinária japonesa, sendo auxiliado por seus dois ajudantes. Poncho e Christian começaram a pôr a mesa enquanto Marlos levava João e Eddy para a sala de estar – eles instalariam um sistema de karaokê profissional. As meninas iam gostar daquilo. Marcelo começou a montar o mini-bar novamente, e decidi ajudá-lo. O clima entre nós não havia ficado muito bom depois de seu comentário na cozinha do casebre.


– Você ficou chateado comigo? – ele decidiu perguntar de uma vez, enquanto organizava algumas garrafas de vodca.


– Não – respondi, e fui sincero.


Eu tinha ficado mais surpreso do que chateado, propriamente dito. Não sou um cara que guarda rancor. Também sou péssimo para brigar, não importa com quem. Demoro séculos para perder a cabeça e, quando perco, não costumo me alterar. Sei que é estranho, mas sou muito tranquilo mesmo.


– Ótimo, não é nada pessoal – continuou. – Só acho que vou parar. Não vai demorar muito.


– Isso é bom, Marcelo. Sério. Eu também vou parar – confessei, colocando alguns morangos em uma tigela. Ele ergueu a cabeça e me observou com uma expressão engraçada.


– Tá brincando!


– Juro. Vou parar, está decidido. – Marcelo balançou a cabeça como se estivesse incrédulo, mas sorriu amplamente.


– Já sabe o que vai fazer da vida? – perguntou.


– Montar um estúdio fotográfico. Tenho quase tudo pronto, devo parar no mês que vem.


– E o contrato? – perguntou curioso.


 Realmente, o contrato que havíamos assinado tinha duração de dois meses. Pretendia cumpri-lo até o fim, mas seria o meu último trabalho. Caso desistisse antes do combinado, teria que pagar uma multa meio salgada.


– Assim que ele terminar estarei dando adeus. – falei.


Marcelo sorriu ainda mais. Comecei a enxugar alguns copos e depositá-los lado a lado em uma bandeja. Queria muito saber se Dulce estava bem, não conseguia ignorar a minha preocupação. Olhei para a varanda na esperança de vê-la, mas não havia sinal dela. Será que ficaria chateada comigo? Começaria a me ignorar de novo? Suspirei profundamente. A dúvida me corroía por dentro.


– Acha que vai se adaptar? – Marcelo tornou a me dirigir a palavra.


– Não sei. – falei sincero.


– Quero dizer, você deve ter muitas clientes. Acho que algumas vão continuar te procurando.


– Provavelmente sim. – "Começando pela ministra masoquista que acha que sou o Christian Grey", pensei.


– Talvez você também sinta falta.


– Eu sei – confessei, sentindo-me meio cansado de repente. – Fiz isso durante toda a minha vida, qualquer coisa pode acontecer. Só preciso tentar, eu não agüento mais fazer isso. Tenho que começar a pensar em mim.


Marcelo balançou a cabeça, aquiescendo. Permaneceu calado depois disso, atitude que agradeci mentalmente. Nunca fui de me abrir para ninguém – exceto para a minha irmã –, mas me senti um pouco melhor depois que o bar ficou pronto. O assunto não voltou a ser abordado, contudo a minha mente trabalhava a todo vapor. Estava pensando em me colocar à prova quando finalmente parasse de vender o meu corpo. Pretendia ficar sem transar durante algum tempo e só fazê-lo quando encontrasse alguém realmente especial. Ia ser difícil, claro. Muito difícil, afinal, estou acostumado a manter relações diariamente.


Posso até ter me viciado nisso sem ter me dado conta. Talvez faça mais falta do que posso suportar. Ou talvez não. Era um risco que eu precisava correr. Estava separando algumas bandejas no estande quando as meninas apareceram na área externa. Fiquei impressionado com a beleza de cada uma. Todas estavam lindas, arrumadíssimas. Conversavam animadamente, rindo de modo despreocupado. Eram barulhentas, mas mulheres reunidas costumam fazer muito barulho.


Observei-as atentamente, até que senti falta de alguém; Dulce não estava entre elas. Anahí foi a primeira a notar o mesmo.


– Ué, gente, cadê a Dulce? – perguntou. Suas amigas já tinham sentado ao redor da mesa de jantar.


– Não sei, acho que pegou no sono! – comentou Zô.


– Dulce está vindo – alertou Marian. – Tinha mesmo pegado no sono.


– Só podia ser Dulce! – disse Belinda. – Em vez de dormir em casa, perde tempo fazendo isso em plena despedida de solteira!


– Ela anda tão cansada por causa do casamento! – defendeu Zô.


"Aposto que o casamento não foi o real motivo de seu cansaço", pensei.


As clientes mudaram de assunto, começando a falar sobre o passeio que deram na praia. Dulce e eu o havíamos perdido, mas não trocaria um pelo outro nem morto. Terminei de fazer o que estava fazendo e peguei uma bandeja para mim. Percebi que os garotos já serviam alguns drink’s para suas acompanhantes. Fiquei de pé a uma distância razoável da mesa, mantendo uma posição formal enquanto aguardava. Poncho se juntou a mim um tempo depois, mas não disse nada. Manteve a mesma posição e simplesmente esperou o jantar ser iniciado. Para isso, a noiva precisava estar presente.


Foi quando eu a vi.


E acreditei piamente que era a coisa mais linda que já tinha visto em toda a minha vida. Dulce parecia ter luz própria enquanto cruzava a área externa, desfilando em cima de sandálias douradas de salto. Elegantíssima. O vestido que usava era de um amarelo tão dourado quanto sua pele, de modo que não pude discernir quem estava brilhando mais: ela ou ele. Os cabelos estavam soltos, balançando a favor do vento marítimo. Um sorriso amplo lhe estampava a face, deixando sua expressão serena, feminina e muito, muito charmosa.


Tudo piorou quando ela passou por nós. Mantínhamos certa distância, por isso não nos viu, mas isso não me impediu de notar que a parte de trás do seu vestido era aberta, deixando suas costas expostas. Apenas uma faixa o prendia no pescoço.


– Fecha a boca, Christopher – murmurou Poncho. Acordei do transe imediatamente. Meu corpo inteiro havia esquentado, e minha cabeça parecia ter dado tilt. – Gostosa demais, hein? – ele comentou, encarando Dulce com o mesmo desejo evidente em mim.


Bom, não o mesmo. Duvidava de que ele estivesse sentindo aquilo.


– Cala a boca – falei. Poncho me encarou fixamente, esboçando uma expressão divertida.


– Ciúmes, Christopher?


– Não seja idiota.


– Foi o que pareceu.


– Ela vai se casar – enrolei.


– E daí? Ela é gostosa, não sou cego. Se eu fosse você, parava com essa ladainha. Ia direto ao ponto.


Permaneci calado. Queria muito ir direto ao ponto, minha vontade de fazer isso só crescia. Só que também desejava preservá-la. Queria que se mantivesse intacta. Odiaria se fosse machucada, principalmente por mim. Não fazia sentido, eu sei.


– E então, amiga, está se sentindo bem? – Anni perguntou assim que Dulce se sentou em uma das cadeiras. Estava de costas para mim.


– Estou ótima! – respondeu, rindo. Uma onda de alívio e alegria me preencheu. Tive vontade de rir, mas permaneci sério. – E faminta também. O que será o jantar?


– Não faço ideia! – respondeu Maite. Parecia bem animada também. – Esses garotos sempre nos surpreendem. Olhem lá, o meu anjinho! – Apontou para o Christian, que conversava com o Marcelo no mini-bar. – Lindo, não é?


– Nem me falem, o João é magnífico! – completou Belinda.


– O Poncho também, gente, um arraso! – Anahí não fazia idéia de que o Poncho estava ouvindo aquilo. Olhei para ele e não segurei o riso.


– Ui, um arraso! – falei. Poncho riu maliciosamente, mas não disse nada.


– Vai Marian, conta aí, como é o Marcelo? – perguntou Anahí.


– Muito fofo. – Poncho e eu seguramos uma gargalhada.


– Hummm, muito fofo, hein, amiga? – Belinda brincou, fazendo as garotas gargalharem.


– Fofo, é a última palavra que eu diria sobre o Eddy – disse Zô. Ela parecia meio envergonhada, visto que seu lindo rosto corou de leve. – Ele é... selvagem.


Meu estômago já ardia de tanto que tentava segurar o riso.


– Droga, o maldito vai conseguir – disse Poncho. – Perdi a aposta.


– Existe uma aposta? – Franzi o cenho.


– Pior que sim, entre o Christian e eu. Mil mangos.


– Sério? – Ri de verdade.


– Sério! Colocava mais fé na Zôraida. – ele disse dando os ombros.


– Conta aí, Dulce, e o senhor misterioso dos olhos incríveis? – perguntou Belinda.


Minha atenção se voltou para a mesa, pois certamente estavam se referindo a mim. Meu coração deu um salto como se estivesse em plenas Olimpíadas. Poncho também permaneceu atento, mas ele estava só esperando alguma resposta para que pudesse zoar com a minha cara.


– Ah... O... O Christopher... Ele é... – Dulce gaguejou. Seu desconcerto era óbvio, mas minha curiosidade era maior. Não fazia idéia do que ia dizer ao meu respeito. – É incrível, como os olhos dele.


Resfoleguei. Não consegui manter os olhos sobre a mesa, desviei-os de imediato. Como era de se esperar, ouvi a risada do Poncho.


"Incrível como os olhos dele" –  Poncho falou, imitando uma vozinha chata.


– Ah, vai pro inferno – murmurei, sentindo meu rosto inteiro pegar fogo. Sabia que devia estar vermelho como um pimentão. Ouvi as garotas gargalharem.


– Elas olharam para cá – avisou Poncho, ainda rindo.


– Ótimo – ironizei.


– Sinto muito te informar, mas sua noivinha pseudo virgem não é tão santa assim. Ela está totalmente na sua, não vacile.


– Será? – perguntei. As dúvidas e o receio de ser rejeitado ainda me martelavam por dentro, e o pior era que eu não sabia explicar os motivos. Sempre confiei no meu taco, e o fato de jamais ter sido dispensado me fazia crer que ninguém nunca o faria. Estava enganado ou me achando demais.


– Você ainda duvida? Depois do que ela disse? Se não pegar essa mulher hoje, vou desconfiar seriamente da sua sexualidade, Christopher. – Riu.


– Não exagera. Se eu não gostasse de mulher, já teria desistido de fazer o que faço.


– Só estou querendo pôr mais lenha nessa fogueira.


Marlos fez um sinal para nós, aproximando-se da mesa das garotas. Poncho e eu fomos pegar os pratos enquanto ele conversava com as clientes, indicando os alimentos japoneses que iríamos servir no jantar. A primeira rodada era composta por vários tipos de sushis. Estavam bem organizados e apetitosos; o Sr. Amoretto havia caprichado. aproximei-me de Amande e depositei o prato na sua frente. Ela não me olhou; pegou seu hashi e começou a comer com vontade. Inclinei-me na sua direção, quase encostando minha boca no seu ouvido.


– A senhorita gostaria de saquê? – perguntei aos sussurros. O cheiro dela praticamente me golpeou, lembrando-me de que o tiro sempre sairia pela culatra.


Quanto mais eu atacasse, mais seria atacado.


As coisas pioraram bastante quando ela virou o rosto, fazendo nossos olhares se cruzarem novamente. Achei que fosse ter um enfarto, pois meu coração acelerou em descompasso. Seus lindos olhos escuros desceram, passando dos meus olhos para a minha boca. Prendi a respiração.


– Por favor – respondeu com aquela voz que me deixava louco.


– Seu desejo é uma ordem – murmurei e, sentindo-me fraco, caminhei de volta ao estande. Precisei respirar fundo umas mil vezes antes de finalmente sentir que o coração estava no lugar certo.


“Que mulher é essa?”, pensei.


Servi o saquê para Dulce sem ousar me aproximar de novo. Ela me empurrava contra a parede apenas com o olhar, deixando-me sem saídas e, principalmente, sem ter o que pensar a respeito. Era surreal, esquisito, uma coisa longe de qualquer lógica. Tinha medo de me aproximar, mas ao mesmo tempo a desejava mais do que tudo. Dulce não me enganava com seu jeitinho meigo e delicado; sabia que tinha uma força interior e uma personalidade forte que me vencia muito rápido.


E eu achando que era o caçador... Não passava de uma caça assustada. O jantar acabou sem que eu ao menos percebesse. Marian e Marcelo começaram a contar histórias sobre suas famílias – ambas de origem japonesa –, o que tornou o papo bem interessante. Fiquei muito calado e introspectivo. Notei que Dulce fez o mesmo. Não se envolvia em conversa alguma, apenas fingia que estava rindo quando todo mundo ria.


Convidamos nossas clientes para curtir o karaokê instalado na sala. Como previsto, a animação foi geral. Belinda foi logo tratando de quebrar o gelo; escolheu algumas músicas de axé agitadas e começou a cantar como se fosse a própria Ivete Sangalo. Alguns garotos dançavam, mas como Dulce estava quietinha no sofá, apenas ajudei o Marcelo a servir as bebidas. As garotas estavam, basicamente, enchendo a cara. Até a Dulce estava bebendo um bocado.


– Ei! Tive uma ideia! – gritou Anahí, depois que Maite tinha acabado de cantar uma música. Maite era uma mulher muito divertida, sua risada incomum fazia todo mundo rir junto. – Vamos fazer uma competição! Cada uma de nós canta uma música; quem tirar a nota maior faz quem tirar a menor pagar uma prenda!


Todas concordaram com muita animação, até mesmo a Dulce, que passou um tempão observando um caderno a fim de escolher a música que iria cantar. Fiquei a observando no canto da sala. Ela não olhou para mim nem por um segundo, tentava me evitar de propósito.


Inexplicavelmente, Dulce decidiu não me evitar quando começou a cantar a música que havia escolhido. Conhecia e sempre gostei muito da canção, era a “Como eu quero”, da banda Kid Abelha.


 “Diz pra eu ficar muda, faz cara de mistério Tira essa bermuda que eu quero você sério Tramas do sucesso, mundo particular Solos de guitarra não vão me conquistar... Uh, eu quero você, como eu quero...”


Claro que ela não era nenhuma Paula Toller, mas sua voz cantando era boa, apesar de não conseguir alcançar o tom certo em alguns trechos. Dulce não olhava para a tela do karaokê. Não... Ela me olhava. Eu estava de pé rente à porta de vidro, do outro lado da sala. Permaneci daquele modo, mas a encarei seriamente. Era óbvio que cantava aquela música para mim, e eu sinceramente não sabia dizer se estava gostando ou achando estranho. Ela não era de fazer aquilo, ainda mais deixando tão claro. Como diz o ditado; quando a esmola é demais, o santo desconfia.


“O que você precisa é de um retoque total Vou transformar o seu rascunho em arte final Agora não tem jeito, cê tá numa cilada Cada um por si, você por mim, e mais nada... Uh, eu quero você, como eu quero...”


Dulce ainda me olhava fixamente. Eu estava começando a ficar desconfortável, queria muito desviar os olhos. Não o fiz. Agüentei o máximo que pude até que, contra toda a lógica, ela ergueu uma mão para frente e me chamou. Não fazia idéia do que queria, achei que fosse me pedir uma bebida ou algo do tipo. No entanto, qual não foi a minha surpresa quando ela envolveu seus braços no meu pescoço quando me aproximei.


“Longe do meu domínio, cê vai de mal a pior Vem que eu te ensino como ser bem melhor Uh, eu quero você, como eu quero...”


Continuou cantando como se nada estivesse acontecendo. Sua naturalidade me espantou, acho que ela tinha bebido demais. Só pode. Não tive tempo para perguntar se estava bem. Sentindo o meu coração bater tão rápido quanto nunca havia batido na vida, enlacei meus braços na cintura dela e iniciei uma dança lenta. Inspirei seu cheiro e ouvi a sua voz de perto até a música acabar. Bem que aquela canção podia ser eterna.


Jamais reclamaria em passar o resto dos meus dias daquele modo. Este pensamento me fez recuar depressa quando Dulce parou de cantar. Sua nota não havia sido muito alta: setenta e dois. Havia a chance de ela perder o desafio, e foi o que acabou acontecendo.


Maite ficou com o primeiro lugar – nem me pergunte como, pois ela estava meio bêbada –, por isso devia fazer a Dulcee pagar a tal prenda. Foi quando Belinda se levantou e deu um grito:


– Já sei, tive uma idéia! – Belinda praticamente pulou no pescoço da Maite e começou a lhe dizer coisas no ouvido.


– Vejam lá o que estão aprontando, hein! – alertou Dulce, pegando um copo de tequila em cima da mesa de centro. Deu um gole generoso e depois o devolveu. Sim, certamente ela estava alterada.


– Que doideira, Bel! Você pensou em tudo isso agora? – Maite gritou, abraçando Belinda de um jeito bem engraçado. – Boa idéia, mas é meio forte, hein?


– Conta, conta, conta! – disse Marian, tão animada quanto.


– Ai, meu Deus... – ouvi Dulce murmurar.


– Vai ser assim, amiga... – começou Maite, meio trôpega. A coitada estava mesmo bêbada. Bebinha da Silva, eu diria. – Vamos vendar os seus olhos com um pano... Você não vai ver nada... Nadinha! – Eita. Já tinha gostado daquilo. Os garotos se aproximaram para escutar qual seria a prenda a ser paga.


– Uhul! – gritaram Belinda e Anahí, levantando os braços para o ar.


– Então... Nós vamos pedir aos meninos que te dêem um beijo bem rápido... Um... Como é o nome Bel? – disse Maite.


“O quê?” Minha primeira reação foi essa: incredulidade. Um beijo? Tipo, um beijo mesmo?


– Um selinho! – gritou Belinda.


– Sim! Isso mesmo! Você vai ter que descobrir qual foi o beijo do Christopher! – continuou Maite. – E o quê mais, Bel? Eu esqueci! – Gargalhou de um jeito engraçado.


Todo mundo também riu. Estava de queixo caído. Dulce ia ter que adivinhar o meu beijo? Eu ia beijá-la? Tudo bem, seria apenas um selinho, mas mesmo assim era alguma coisa. Minha vontade finalmente ia ser saciada. Beijos na boca estavam proibidos, mas aquela brincadeira certamente não faria mal.


– Se você não descobrir, terá que pular na piscina do jeito que está – explicou Belinda, piscando os olhos. – Mas, se acertar, todas nós pularemos na piscina com roupa e tudo!


Desta vez até os meninos gritaram. Eu ainda estava absolutamente surpreso, sem saber o que pensar. Dulce não ia aceitar aquilo, era quase uma certeza absoluta. Poncho dava cotoveladas de leve no meu braço, rindo maliciosamente. Para minha surpresa, Dulce riu e berrou:


– Feito! Eu topo!


Os gritos aumentaram, e eu não consegui conter um sorriso torto. Dulce olhou para mim. Ainda sorria despreocupadamente. Linda! Estava mais do que pronto para beijá-la.


 




 


malu_vieira: Serio que gostou dessa Web com o Chris narrando? *--* Fico feliz Cat :D Gata de quatro do avesso, de lado, eu ficaria do jeito que ele quisesse, afinal isso sim pode ser chamado de Boy magia né? kkk e não tem mesmo, eu já to completamente envolvida, imagine ela kkkk Postado


vondy_eterno: Postando minha lida *--* Raiva da Dul? Kkkk logo logo isso passa kkkk


gabivondy: KKKKK calma Gatinha ela vai agarrar, ou melhor ela vai fazer coisas muito interessantes daqui uns cap kkk ta pertinho *--* Postado


gaelli: Ouuun amor linda :D Acha mesmo a Fic boa? Fico feliz cat Postado


rebecalopes123: kkkkkkkk a Dul logo logo vai deixar de ser covarde kkk se o casal chaverroni vai ficar juntos kkkkk chuta gata. O que você acha? Kkkk Postado Linda


naferreirahotmail.com: sim Querida agora eu vi que tem mesmo kkkk a Dulce é idiota mesmo mais logo vai parar de frescura no cú, kkkk desculpa a demora Cat não arranque minha cabeça ok :D Beijinhos


taivondy: kkkk P/orra Thai relacha e goz/a kk já to aqui atrasada mais to kkk logo logo ela vai liberar essa pepeka saudades também vida *-*


Jessica Souza: kkkk isso é verdade Amor ela ta começando a se render, logo logo vai se render por inteira kkk Postado linda *--*


Thais Candeias: kkkk ela arregou :/ mais próximos capítulos ela vai soltar a franga kkkk postado linda


Beatriz Cristina: kkkkk bom essa despedida de solteira vai dar o que falar kkk e render claro, mais ela vai se liberar já já cat kkk Postado


Fanfics Do Rebelde MX: Amor desculpa ok *--* Postado


Vanessa Silva: Postado minha Linda *--*


Paloma Ferreira de Sousa: Serio que amou a cena da massagem kkk excitante não? Kkk Postado linda


Ana Carolina Costa: kkkkkkkkkk eu não postei pq tava esperando você dar as caras ok :P a culpa é sua kkkkk To brincando gata :D Mais to postando 



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Autor(a): fernanda

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Puxaram Dulce até o meio da sala como se ela fosse uma marionete. João foi providenciar alguma coisa para lhe cobrir a visão e voltou cinco minutos depois com uma máscara preta de dormir. Colocou-a no rosto dela com bastante cautela. Todo mundo falava de uma só vez, parecia uma feira. Até os garotos estavam excitados com aquela louca ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • gabivondy Postado em 09/08/2014 - 14:47:24

    cade vc ? faz tanto tempo que vc nao posta :( volta logo por favor :(

  • kelly001 Postado em 24/07/2014 - 15:51:21

    volta a postar, por favor

  • gabivondy Postado em 23/07/2014 - 17:45:21

    cade vc volta logo por favor to com sauades

  • rebecalopes123 Postado em 09/07/2014 - 19:09:58

    Eii você não vai mais postar? :/

  • malu_vieira Postado em 24/06/2014 - 12:10:52

    Ah chérie, não amo só spoilers, sou apaixonada pelos seus!Meu deus, que homem gostosoooooo! Ave maria, meu deus do céu, sério, cena surreal! Ele é muito fofo e muito gostoso ao mesmo tempo! Finalmente Dul provou do divino! Ah, e outra, ela vai enlouquecer com ele, mas se ela dominar um pouco, aposto que o Uckermann pira! Ohhh, Princippessa falou de mim? Lindaa! Amo ela demais! Sou eu sim amor! Ah, vocês duas são umas fofas viu? Dois amores da minha vida! Amo a web da duas e vou acompanhar sempre! Continue logo viu anjo? Quero mais!

  • naferreirahotmail.com Postado em 23/06/2014 - 15:50:39

    Puta que pariu, eu estou abobalhada com esses capitulos, eu amei tudo... menina sabia *-* Ain meu Deus que fofo o Christopher ><' Awwwwwwwwwwwwwn, preciso desse picolé auhauhsua Ele sentiu ciumes do próprio membro, desculpa ser tão tarada mais imaginei a cena gente kaakaka'

  • dulcita_ Postado em 23/06/2014 - 15:12:58

    como você para ai?? quer nos matar???? posta logooo... OBVIO que queremos maisss

  • rebecalopes123 Postado em 23/06/2014 - 14:10:26

    é lógico que agente quer mais muié !! Picolé de leite condensado com Christopher hmm... deve ser o melhor sabor, eu quero <3, Nossa uffa, pensei que a Dulce ia voltar atrás, já estava pensando em como matar ela! Nossa esse noivo da Dulce é burro kkkk e agora é corno! Ahdsushaus a Dulce quer fazer várias posições hmmm...

  • carolinni Postado em 23/06/2014 - 12:59:03

    puta merda kkkkk que isso minha gente kkkk Picolé sabor leite condensado Christopher kkk a nova sensação do verão kkk poshaa &quot;/ bem que ele poderia se derreter lá na minha cama, que eu chuparia tudinho kkkk ok essa foi pessima kkkk mais ta valendo com uma bofe desse eu pirava kk

  • gabivondy Postado em 23/06/2014 - 12:53:24

    ahh amei e quero sim esse novo picole sabor christopher ahhh que delicia ;)


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