Fanfics Brasil - Sem controle Despedida de Solteira - Vondy

Fanfic: Despedida de Solteira - Vondy


Capítulo: Sem controle

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Dulce ergueu um pouco o seu corpo, levando as mãos para o fecho do meu cinto. Soltei um imenso suspiro. A promessa que aquela atitude guardava me deixou absolutamente fora do senso. Ela não hesitou, foi retirando o cinto devagar. Eu a observava atentamente, apesar de ela estar com os olhos concentrados no que fazia. Após liberar o cinto, Dulce desabotoou a minha calça.


Ela parecia muito tranquila, mas percebi que suas mãos tremiam bastante. Estava com receio, mas não pensou duas vezes em descer o zíper depois de se livrar do botão. Meu corpo inteiro estava tomado pela adrenalina; espasmos intensos percorriam meus sentidos, guiando-me para um mundo louco, repleto de luxúria. A lentidão dos movimentos da Dulce era um verdadeiro martírio, mas nada fiz para apressá-la.


Suas mãos forçaram o cós da calça para baixo, por isso ergui um pouco o quadril, facilitando o acesso. Ela parou, passando segundos eternos observando a minha ereção, que quase não cabia mais dentro da cueca branca que eu usava. Foi então que Dulce soltou um enorme suspiro e, devagar, colocou uma mão por dentro da cueca.


Suas mãos estavam frias, mas me seguraram com firmeza. Fechei os olhos, deixando minha mente se concentrar exatamente ali. Meu sexo latejava em suas mãos, preparado para o que quer que ela estivesse planejando para ele. Dulce fez um movimento curto, estimulando-me de um jeito impressionante. Meus dedos apertaram os lençóis; tentava me controlar, permanecer quieto, mas era cada vez mais difícil.


Senti quando ela afastou a cueca para baixo, deixando-me completamente exposto. Minha ereção ergueu rapidamente, estava firme demais, talvez o máximo que já ficou algum dia. Abri os olhos e a observei; Dulce encarava o meu sexo com curiosidade e receio. Fez alguns movimentos horrivelmente lentos, obrigando-me a soltar um gemido fraco.


Notei que a mão que me segurava tremia bastante, e seus lábios também estavam trêmulos. Coitada. Tive muita pena dela. Quase perguntei se queria prosseguir com aquilo... Quase.


Quando abri a boca para fazê-lo, Dulce pegou, com a mão livre, o tubo de leite condensado. Aquilo me tirou do foco. Minha cabeça girou trezentos e sessentas graus, e um espasmo de pura excitação fez meu sexo tremer nas bases, soltando mais líquido lubrificante. Ela demorou um pouco para me lambuzar com o leite condensado. Parecia refletir se faria aquilo ou não. Poderia impedi-la, mas não tive a capacidade. Não sou de ferro, estava implorando mentalmente para que derramasse a calda em mim.


Sabia perfeitamente o que ia fazer depois que eu estivesse sujo de doce e pagaria para ver e sentir sua boca. Observei o exato momento em que começou a me lambuzar. Dulce estava atenta no que fazia, olhando fixamente para a minha ereção. Não desviava os olhos por nada. Depois de pôr uma grande quantidade de leite condensado, ela soltou um suspiro prolongado. Hesitou durante eternos segundos. Foi difícil demais esperar eles passarem.


“Vai logo, meu bem, não pense demais. Quero sentir sua boca deliciosa”, pensei.


Dulce respirou fundo – como se tomasse fôlego antes de dar um longo mergulho – e fechou os olhos. Sua boca me invadiu logo em seguida. Meu abdome se contorceu involuntariamente, e um gemido me escapou da garganta, vindo do fundo das minhas entranhas. Nunca senti tanta excitação em toda a minha vida. Claro que já fui chupado inúmeras vezes, mas nenhuma se comparou àquela. E olha que Dulce parecia não ter ideia do que estava fazendo.


Seus movimentos eram hesitantes, lentos, mas sua língua trabalhava de uma maneira incrível, estimulando meu prazer até alcançar um nível incompreensível. De repente ela acelerou o movimento. Sugou todo o leite condensado, junto com o meu sabor. Novos gemidos saíram de modo involuntário da minha boca. Dulce usava a língua, os lábios... Oferecia-me beijos, limpava todos os lugares que estavam sujos de doce... Os movimentos eram loucos, aleatórios. E eu sentia que podia chegar ao clímax a qualquer momento.


Estava prestes a goza/r em sua boca com muita vontade, quando Dulce simplesmente me largou e se ergueu, sentando-se na beirada da cama. Balançou a cabeça freneticamente, como se negasse alguma coisa a si mesma. Logo em seguida, apoiou-a em suas mãos, entrelaçando os dedos no cabelo.


Era óbvio: estava arrependida, não prosseguiria com aquilo. Eu ainda estava cheio de tesão – sua atitude me jogou o segundo balde de água fria do dia –, mas minha preocupação foi instantânea.


Sequer pensei nos meus desejos e vontades, eles que se virassem depois. Dulce estava deprimida, e era isso o que importava para mim.


– Eu nunca fiz isso... – murmurou baixinho, levando uma mão à boca. Ergui-me imediatamente, alisando seus cabelos. – Jamais.


Era só o que me faltava. Desci os meus dedos para o seu rosto, ainda alisando-a. Tão linda e tão... problemática. Alguém devia ensiná-la a não pensar tanto nas coisas.


– Foi uma experiência, Dulce. Agora sabe como é – sussurrei, com vontades reais de ir atrás do noivo dela só para lhe dar um soco bem no meio da cara. Não sou de violência ou de brigas, mas aquilo eu faria com muito gosto. Dulce não olhava para mim. Estava nitidamente envergonhada de suas atitudes, com a cabeça abaixada e os olhos fechados. Tive medo de que começasse a chorar; eu não saberia o que fazer se acontecesse.


– Ele não tem o seu cheiro, nem o seu gosto.


– Quem? – perguntei. Por um segundo, não fazia ideia de quem ela estava falando. Estava concentrado em alisar sua pele macia. A sensação era divina.


– Meu noivo.


– Ah...


De fato, ele não tinha o meu cheiro, nem o meu gosto. Mas o que ela queria dizer com aquilo? Que seria diferente com ele? Isso era óbvio. Modéstia à parte, duvido até de que seja melhor do que comigo. Será que foi isso o que quis dizer? Que comigo era melhor? Dulce se levantou da cama, indo até o banheiro. Deixou a porta aberta, e aquilo me soou como um convite. Se não queria a minha presença, teria fechado a porta, certo? Eu ainda estava exposto em cima da cama, por isso levantei a cueca e a calça, erguendo o zíper e recolocando o botão. Deixei o cinto aberto e também fui ao banheiro.


Observei Dulce colocando água no rosto. Parei rente à porta, apoiando a cabeça na lateral. Ela não demorou muito para me perceber ali e acabou virando na minha direção. Sua expressão era de puro sofrimento. Vê-la daquela forma me deixou irritado demais. Só queria ajudá-la, mas não fazia ideia de como agir. Estava de mãos atadas.


– Estou muito preocupado contigo, Dulce – soltei. – Falo sério. Não sei o que fazer.


– Você acha que eu sei? Estou perdida, e a culpa é sua! – gritou.


Ótimo. Agora a culpa era minha. Não do noivo, que não tinha a capacidade de fazê-la se sentir bem. Era minha por ter feito ela fazer tudo o que devia ter feito com ele. Que assim seja, não me arrependo. E ainda faria mais se deixasse. Dulce precisava urgentemente rever aquele casamento. Ela não podia se casar com um otário daqueles. Pelo amor de Deus, era óbvio que não tinha o mínimo de desejo por ele. Só que não era eu quem iria lhe dizer a verdade.


– Não sou ninguém pra te dizer o que precisa ouvir. Se eu começar a dizer, estarei ultrapassando a barreira do profissionalismo – falei seriamente. – Mas, posso te dar um conselho? Precisa falar com alguém a respeito disso.


– Com alguém, quem? Não há ninguém, Christopher. Estou sozinha. Apenas a minha razão machucada e eu. Juntas chegaremos a alguma conclusão. – Ela balançou a cabeça e, de repente, parecia mais calma.


– Espero que sim – respondi. Dulce me observou de cima a baixo.


Não havia mais resquício da expressão confusa. Incrivelmente, parecia ter superado tudo aquilo. Como? Não faço ideia. Talvez ela seja uma louca. Ou talvez tenha pensado rápido em alguma coisa que acabou fazendo sentido para a sua própria razão. Bom, nunca poderei responder com certeza absoluta, mas seu novo olhar sobre mim só podia dizer uma coisa: Dulce ainda me desejava.


– Você precisa se lavar – disse, apontando para o meu abdome.


– Preciso – murmurei, tocando em mim mesmo.


– Meu cabelo está cheio de doce – avisou. Não contive um riso. Dulce também riu.


– Como ele foi parar no seu cabelo? – Ela ergueu as mãos na minha direção, mostrando o quanto elas estavam lambuzadas de leite condensado.


No impulso, aproximei-me e as segurei. Cheguei muito perto dela, depositando suas mãos sujas nos meus ombros. Queria tê-la perto de mim. Meu maior desejo era beijá-la como nunca, mas me segurei. De novo. Até quando?


– Posso lavá-los – sugeri, referindo-me aos seus cabelos. Dulce ainda me encarava fixamente, tendo seus lindos lábios entreabertos.


– Lavar o quê?


– Os seus cabelos. – Ri. Ela parecia absorta enquanto me olhava, acho que eu lhe causava algum efeito. Ainda bem, pois assim não me consideraria o único.


– E eu posso te lavar? – perguntou. A resposta era tão óbvia que a pergunta se tornou muito supérflua.


– Não me pergunte nada – respondi, sentindo a última base do meu autocontrole caindo no chão.


Meu monstro interior havia sido despertado. Não pude mais esperar, eu a queria muito. Aquela ladainha terminava ali. Ela me desejava, eu a desejava... O que raios estávamos esperando? Virei Dulce de costas para mim, com um movimento brusco e preciso. Usei uma das mãos para levantar seus cabelos curtos. Deixei seu pescoço exposto para mim, e então inspirei seu cheiro com vontade. O perfume doce me embriagou ainda mais, fazendo o monstro se contorcer e gritar.


Usei a outra mão para lhe arrancar o botão que prendia o vestido no pescoço. Suas costas expostas estavam grudadas no meu corpo, mas me afastei um pouco para deixar o tecido cair. Para minha surpresa e tamanha excitação, Dulce não usava sutiã – o que foi bobo da minha parte, pois com suas costas à mostra, devia ter percebido que não estava usando nada em cima.


Livrei minhas duas mãos e empurrei o vestido, que tinha parado em volta de sua cintura, para baixo. Subi meus dedos pela sua barriga, sentindo aquela pele macia ao máximo. Segurei os seios de Dulce com muita delicadeza. Eles já estavam arrebitadinhos para mim. Durinhos, macios... Perfeitos.


Levantei meu rosto por sobre seu ombro e percebi que Dulce nos olhava através de um espelho enorme na nossa frente. Acabei me juntando a ela; observei a nós dois. Minhas mãos ainda seguravam os seus seios, deixando o cenário bastante erótico. Não pude deixar de reparar: éramos bonitos juntos. Um casal interessante.


Por um segundo imaginei a Dulce como minha namorada. Sorri torto, constrangido pelos meus próprios pensamentos. A ideia parecia muito boa, se ela não estivesse prestes a se casar. Uma pena. Se fosse solteira, podia procurá-la. Sei lá... Podia convidá- la para sair, conhecê-la um pouco mais... Sem o estresse que era estar sujeito a regras idiotas de proibição. Sim, seria ótimo. Mas... Impossível.


– Pensei que você só ia lavar meus cabelos – Dulce sussurrou, fazendo-me voltar para a realidade. Ela sorria lindamente, ainda nos olhando através do espelho.


“Sim... Eu podia aprender a amar facilmente. Largaria aquela vida medíocre e me dedicaria a ela”, pensei.


– Eu vou, mas preciso tirar suas roupas primeiro – falei. Pisquei os olhos, tentando fugir das baboseiras que eu pensava. Desci minhas mãos e puxei sua calcinha. Era branca, de renda. Um tecido fininho, quase frágil, que escorregou facilmente pelas suas pernas. Gostosa. Agora ela estava nua para mim.


– Sua vez – disse Dulce, tomando-me de sobressalto. Ela virou de frente para mim e, sem pensar duas vezes, começou a desabotoar a minha calça.


Fiquei surpreso com sua atitude decidida, mas não me movi.


Continuei a observando enquanto descia o zíper e segurava o cós da minha calça junto com a cueca branca. Com força, puxou ambos para baixo, deixando-me exposto com muita facilidade. Completamente despidos, puxei Dulce para mim e a guiei até o box. Abri-o e nos empurrei para dentro. Liguei o chuveiro, verificando a temperatura da água. Não queria queimá-la ou forçá-la a entrar num banho frio. Esperei a água ficar na temperatura ideal; morna, do jeito de que eu gostava.


Logo em seguida, puxei Dulce para debaixo do chuveiro. Não pensei duas vezes, encontrei um shampoo pendurado numa pequena prateleira de ferro. Misturei uma quantidade razoável em minhas mãos e comecei a lavar seu cabelo com dedicação. Quando prometo uma coisa, faço do melhor jeito que puder. Dou o melhor de mim. Apesar do erotismo da ação queimar os meus sentidos, mantive-me concentrado apenas em lavá-la. Sem pressa, sem estresse.


Não ia deixar as expectativas me decepcionarem de novo. Se ela saísse correndo, eu estava preparado. Se desistisse, eu estava preparado. Se tornasse a jogar a culpa em mim, eu estava preparado. Se resolvesse transar comigo, eu estava preparado. Ponto final.


– Esta é a terceira vez que lavo o meu cabelo hoje – ela disse, mas de uma forma bem divertida. – As três foram por sua causa.


– Estou sendo condenado por muitas coisas hoje. –  “Por sua causa”, pensei, mas não cheguei a falar.


Queria deixar a culpa inteira em mim. Era perigoso deixar Dulce se sentindo culpada. Seu poder de raciocínio devia ser muito bem tratado. Quem convivesse com ela devia aprender a ter jogo de cintura, tinha que ter a capacidade de respeitar os seus limites, sabendo que sua sensatez não podia ser ignorada sempre. A razão devia ser usada na hora certa e, embora seja muito inteligente, Dulce precisava da ajuda de alguém para discernir qual era o momento certo de usá-la.


Não era questão de esperteza, de erros ou acertos; era questão de companhia. Dulce precisava de um cara que a transformasse, mas que, depois de modificada, continuasse sendo ela mesma, afinal, odiaria se deixasse de ser quem era. Cada detalhe seu me deixava encantado. Se aquilo fosse perdido, o encanto se quebraria, e então ela deixaria de ser uma mulher interessante. Mas o que aquilo tinha a ver comigo? Nada. Seu noivo era um idiota, mas ia se casar com ele mesmo assim. Bom, quem sabe ele mudasse? Quem sabe começasse a fazer aquilo por ela? Talvez eu estivesse enganado. Talvez ele fosse o cara ideal.


– Quando chegará a minha vez? – Dulce perguntou, trazendo-me para a realidade pela segunda vez. Sua pressa visível me fez rir.


– Estou acabando – falei, terminando de tirar o excesso do shampoo. – Pronto. Está limpo.


Dulce se virou na minha direção. Seus olhos escuros invadiram a minha vida em cheio, deixando-me tonto. Ela buscou um frasco de sabonete líquido, disposto na mesma prateleira de ferro onde estava o shampoo. Colocou uma grande quantidade nas mãos e juntou-as, fazendo espuma.


Tocou o meu corpo com uma delicadeza impressionante, enquanto eu observava tudo o que fazia. Suas mãos percorreram o meu peitoral lentamente, descendo pelo meu abdome. O leite condensado ia saindo aos poucos, misturado com a espuma. Permaneci calmo e muito quieto durante todo o processo, permitindo que me tocasse como bem


entendesse.


Dulce pegou mais sabonete e, sem hesitar, segurou o meu sexo. Apesar de excitado, ele não estava firme. O coitado havia ficado desolado depois do segundo balde de água fria, mas decidiu dar sinal de vida depois que sentiu as mãos dela o massageando. Ele foi crescendo mais rápido do que pude acompanhar, e então o desejo já circulava pelas minhas veias. Soltei um gemido fraco.


Surpreendendo-me, Dulce curvou-se para baixo. Esperou a água retirar o sabão do meu sexo e, numa atitude fantástica e muito louca, tornou a envolver seus lábios em mim. Meu abdome se contorceu de novo, soltando um espasmo que me deixou maluco. Gemi novamente. Ela começou a me sugar com vontade, colocando minha ereção quase inteira dentro de sua boca. Depois soltou e começou a usar a língua, estimulando a ponta com sagacidade. Nossa... Nem parecia que Dulce nunca tinha feito aquilo. Se não tivesse me dito, certamente eu nunca imaginaria.


Seus movimentos ganharam mais agilidade, e achei que chegaria ao clímax muito depressa. Pudera, estava me contendo há muito tempo, desde a sala de massagem. Estava louco por uma liberação, mas não ia permitir alcançá-la. Não naquele momento. Não com Dulce beijando meu sexo com seus lábios maravilhosos. Como ela podia me beijar ali e jamais ter beijado a minha boca? Aquilo me deixou irritado. Estava com ciúme do meu próprio membro.


Por que ele podia tê-la e eu não? Perdi todo o meu controle. Que aquelas regras fossem para o inferno! Não admitia sentir ciúme de mim mesmo. Era demais para que suportasse sem nada fazer. Decidido a acabar com aquilo, puxei Dulce para cima. Com um movimento rápido, empurrei-a contra a parede, fazendo nossos corpos se colarem bem depressa.


Encarei-a fixamente, e meu olhar foi devolvido com a mesma dose de desejo. Fitei seus lábios apetitosos, curtindo os últimos segundos de ignorância. Em breve, saberia exatamente o seu sabor. Provaria deles; seus lábios, seu sinalzinho, sua língua...


Dulce ergueu os braços, entrelaçando-os ao redor do meu pescoço. Estava entregue a mim, e posso dizer o mesmo com convicção. Incapaz de esperar um segundo sequer a mais, avancei na direção dela, unindo nossas bocas. Pensei em beijá-la com selvageria, mas o choque de seus lábios nos meus foi doce. Leve como plumas. Sendo assim, fui devagar. Desvendei-a aos pouquinhos, senti cada sensação sem pressa. A última foi bem nítida. Visível demais, perceptível. Todo o meu corpo dizia, aos berros, que aquele estava sendo o melhor beijo da minha vida.


 




Novo Picolé kkk Sabor: Leite condensado com Christopher... alguém quer?


 



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Autor(a): fernanda

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Dulce gemeu baixinho entre os meus lábios. Aquilo fez meu corpo inteiro arrepiar e o desejo aumentar a um nível quase insuportável. Desci minhas mãos pelo seu quadril, puxando-a para cima. Suas pernas abriram, como previsto, e envolveram a minha cintura. Ela estava entregue a mim, não tinha como escapar. O beijo foi intensificado. Nossas bo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • gabivondy Postado em 09/08/2014 - 14:47:24

    cade vc ? faz tanto tempo que vc nao posta :( volta logo por favor :(

  • kelly001 Postado em 24/07/2014 - 15:51:21

    volta a postar, por favor

  • gabivondy Postado em 23/07/2014 - 17:45:21

    cade vc volta logo por favor to com sauades

  • rebecalopes123 Postado em 09/07/2014 - 19:09:58

    Eii você não vai mais postar? :/

  • malu_vieira Postado em 24/06/2014 - 12:10:52

    Ah chérie, não amo só spoilers, sou apaixonada pelos seus!Meu deus, que homem gostosoooooo! Ave maria, meu deus do céu, sério, cena surreal! Ele é muito fofo e muito gostoso ao mesmo tempo! Finalmente Dul provou do divino! Ah, e outra, ela vai enlouquecer com ele, mas se ela dominar um pouco, aposto que o Uckermann pira! Ohhh, Princippessa falou de mim? Lindaa! Amo ela demais! Sou eu sim amor! Ah, vocês duas são umas fofas viu? Dois amores da minha vida! Amo a web da duas e vou acompanhar sempre! Continue logo viu anjo? Quero mais!

  • naferreirahotmail.com Postado em 23/06/2014 - 15:50:39

    Puta que pariu, eu estou abobalhada com esses capitulos, eu amei tudo... menina sabia *-* Ain meu Deus que fofo o Christopher ><' Awwwwwwwwwwwwwn, preciso desse picolé auhauhsua Ele sentiu ciumes do próprio membro, desculpa ser tão tarada mais imaginei a cena gente kaakaka'

  • dulcita_ Postado em 23/06/2014 - 15:12:58

    como você para ai?? quer nos matar???? posta logooo... OBVIO que queremos maisss

  • rebecalopes123 Postado em 23/06/2014 - 14:10:26

    é lógico que agente quer mais muié !! Picolé de leite condensado com Christopher hmm... deve ser o melhor sabor, eu quero <3, Nossa uffa, pensei que a Dulce ia voltar atrás, já estava pensando em como matar ela! Nossa esse noivo da Dulce é burro kkkk e agora é corno! Ahdsushaus a Dulce quer fazer várias posições hmmm...

  • carolinni Postado em 23/06/2014 - 12:59:03

    puta merda kkkkk que isso minha gente kkkk Picolé sabor leite condensado Christopher kkk a nova sensação do verão kkk poshaa &quot;/ bem que ele poderia se derreter lá na minha cama, que eu chuparia tudinho kkkk ok essa foi pessima kkkk mais ta valendo com uma bofe desse eu pirava kk

  • gabivondy Postado em 23/06/2014 - 12:53:24

    ahh amei e quero sim esse novo picole sabor christopher ahhh que delicia ;)


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