Fanfic: Despedida de Solteira - Vondy
Dulce gemeu baixinho entre os meus lábios. Aquilo fez meu corpo inteiro arrepiar e o desejo aumentar a um nível quase insuportável. Desci minhas mãos pelo seu quadril, puxando-a para cima. Suas pernas abriram, como previsto, e envolveram a minha cintura. Ela estava entregue a mim, não tinha como escapar. O beijo foi intensificado. Nossas bocas contracenavam malabarismos loucos, excitantes. Segurei Dulce pela bunda, apertando-a, sentindo-a em minhas mãos.
Aquela mulher deliciosa cruzou os braços ao redor do meu pescoço, empurrando seu sexo contra o meu com um movimento brusco no quadril.
Apertei-a com força, mas não permiti que se encaixasse em mim. Não me leve a mal, queria possuí-la ali mesmo, debaixo do chuveiro. Na verdade, não via a hora de me encaixar nela. Queria senti-la profundamente, queria que fosse minha. Entretanto, não podia me esquecer de uma das regras impostas. Aquela, a meu ver, era a mais importante. Não podia fazer sexo inseguro com a Dulce.
Tenho certeza de que nenhum de nós tinha algum tipo de doença, mas não era bom arriscar. Sou muito rígido com relação a isso, sempre fui. Portanto, apenas intensifiquei o nosso beijo. Não queria largá-la, estava sendo bom demais. Sua boca me envolvia completamente; aqueles lábios carnudos eram muito macios, de modo que me vi incapacitado de findar o beijo. Dulce estava deliciosamente entregue ao momento e acabou forçando seu quadril de novo.
Nossos sexos já estavam roçando um no outro há algum tempo. Por muito pouco não a penetrei. Em vez disso, curvei-me um pouco e decidi que era a hora de pular a etapa.
– Espere, Dulce – sussurrei. – Preciso te proteger. Vem comigo.
Ela nada respondeu, apenas me olhou como se não estivesse entendendo. Coloquei-a de volta no chão e desliguei o chuveiro. Abri o box e puxei Dulce comigo. Encontrei minha calça jogada no chão do banheiro. Levei-a conosco, pois sabia que havia sido lá onde tinha guardado os preservativos. Estávamos ensopados, por isso molhamos o chão do quarto inteiro antes de chegarmos à cama, mas não me importei. Encarei Dulce fixamente, procurando os preservativos dentro do bolso da calça.
Achei um pacote em menos de dois segundos e o ergui entre meus dedos. Ela corou de vergonha quando finalmente percebeu o que era aquilo. Tão inocente... e linda. E ia ser minha. Não via a hora de senti-la em mim.
Abri o pacote com um pouco de pressa, sentindo a adrenalina circulando nas minhas veias. O monstro que morava dentro de mim me mandava acabar logo com aquilo antes que ela resolvesse fugir. Eu sabia que Dulce não fugiria, mas o receio de ser rejeitado ainda estava presente, deixando-me nervoso como se nunca tivesse feito aquilo na vida. Seria cômico se não fosse tão esquisito.
– Posso? – Dulce perguntou. Encarei-a fixamente. Ela estava envergonhada, mas fazia o possível para parecer tranquila. Soube disso observando seus olhos com atenção.
– Sem dúvida – murmurei, entregando-lhe os preservativos. Havia três dentro do saquinho. Dulce pegou um e deixou o restante em cima da cama.
Logo em seguida ela se curvou, sentando-se na beira da cama. Segurou minha ereção latejante com tanto cuidado que parecia ter medo de que quebrasse ou algo do tipo. Foi colocando a borracha devagar, conferindo se estava bem encaixada. Mordi os lábios, pois suas mãos em mim causavam uma sensação extremamente deliciosa.
Depois de tudo estar no lugar certo, Dulce me olhou daquele jeito sinistro, capaz de arrancar o meu fôlego. Vi sua pele corar intensamente, deixando seu rosto inteiro avermelhado.
– Christopher... Quero que faça uma coisa comigo, se for possível – murmurou. Sua voz saiu muito vacilante.
– Adoraria fazer qualquer coisa contigo – respondi, achando que não podia ser mais sincero. Estava curioso com o que ela ia sugerir.
– Quero que... que... que faça comigo umas posições diferentes. Quero que me surpreenda, de verdade – falou. Sua pele conseguiu ficar ainda mais corada.
Linda! E ainda me sugerindo aquilo? Claro que não íamos ficar em uma posição só a noite toda, pretendia começar com calma e depois deixar as coisas acontecerem.
– Posições diferentes? – Sorri torto, achando seu jeito tímido muito engraçado. A proposta também havia soado quase infantil, de tão inocente que era. A coitada não fazia ideia do quanto era perigoso me pedir aquilo.
– Sim, eu... nunca fiz nada além de um “papai e mamãe” sem sal – confessou, desviando os olhos. – Por favor, não me trate como se eu fosse uma boneca de porcelana.
Aquilo podia ter me deixado com pena, afinal, já havia transado com dezenas de mulheres insatisfeitas na cama, que alegavam que seus namorados ou maridos não faziam nada diferente. O sexo ficava monótono, repetitivo, e então eu chegava para deixar suas vidas mais alegrinhas. Era normal, muito comum, uma cliente me procurar atrás de novas aventuras. Porém, vendo Dulce na minha frente, envergonhada de si mesma e admitindo uma coisa tão absurda, senti verdadeira raiva. Raiva mesmo.
Qual podia ser o tamanho da imbecilidade de seu noivo? Por que o otário a deixava daquele jeito? Ela não tinha um pingo de saciedade com ele, não gozav/a, não se sentia à vontade... Ele fazia com que ela nem gostasse de transar, de um modo geral. Que ódio desse sujeito! Devia ser um banana qualquer, que não sabia se comportar diante de uma mulher linda como ela.
Dulce é muito certinha e sensata, sei que ela tem sua parcela de culpa nisso tudo; provavelmente fazia mil proibições e não se permitia experimentar as coisas. Mas ela só precisava de persuasão e paciência. Dulce é o tipo de pessoa que não é vencida pelo diálogo, por causa da sua grande inteligência e capacidade de reflexão, mas eu podia vencê-la pelo desejo. Por exemplo: se eu quisesse fazer sexo oral e ela não me permitisse, tudo bem, eu a respeitaria, mas certamente a induziria a implorar pelo sexo oral. No fim, Dulce ia fazer porque queria, bem como aconteceu na sala de massagens.
Entende a diferença entre mim e esse babaca? Ele não sabe fazer. Eu sei.
Fechei a cara, ainda tomado pela indignação. Se o imbecil do seu noivo não fazia dela uma mulher de verdade, ótimo, eu faria. Estava mais do que disposto a fazê-lo. Dulce merecia ser amada de todas as formas possíveis. Ela é uma mulher que precisa de um homem à altura. Não, não estou dizendo que esse cara sou eu. Estou longe de estar à sua altura, mas, naquele momento, meu maior desejo foi ser esse cara.
Subi na cama, sentando-me bem no meio. Puxei Dulce comigo, ainda sem nada dizer. Só queria mostrá-la. Queria surpreendê-la e o faria. Usaria todas as minhas habilidades, tudo o que aprendi, o que fui, o que sou e o que vou ser. Meus pensamentos giravam em torno disso; seria o homem à altura da Dulce naquela noite.
Fiz ela se sentar por cima, colocando suas pernas em volta de mim. Dulce ficou exposta, o caminho para atingi-la estava aberto, aguardando-me. Abracei-a pela cintura, fazendo nossos corpos colarem como se fossem um só. Uma única força motivada pelo desejo. Encarei-a fixamente, sendo inundado pelas águas de seus dois lagos negros. Ficamos daquele modo durante um tempo incalculável. Para mim, mil anos poderiam passar, eu não me cansaria de vê-la daquela forma;
Absolutamente entregue. Pronta. Minha.
– Diz alguma coisa – ela murmurou, com uma voz baixinha que encheu meu coração de algo que não consegui identificar. Só sei que era bom. Muito, muito bom.
– Hoje, você vai ser a minha mulher – praticamente rosnei, puxando-a com força. Em um segundo, penetrei-a completamente, ouvindo seu gemido alto preencher os meus sentidos. Invadi Dulce bruscamente e continuei o movimento sem cessar.
Ela estava quentinha, molhadinha e deliciosa. O espaço que eu ocupava dentro dela era meu. Todo meu. Pelo menos, eu o nomeei assim a partir do momento em que o invadi, como se fosse um colonizador delimitando suas terras. Se o otário não a tomava como devia ser, eu a tomaria. Certo? Enquanto Dulce me apertava os ombros e soltava gemidos que me faziam perder o juízo – se é que havia me sobrado algum –, eu a ajudava no movimento, puxando-a para cima e para baixo sem diminuir o ritmo.
Beijei-lhe a boca com vontade, iniciando o nosso segundo beijo. Pretendia fazer daquele ainda mais prazeroso e prolongado.
Apertei sua bund/a entre os meus dedos. Alisei-a com delicadeza logo em seguida. Gostosa. Sua pele ficava cada vez mais quente, apesar de ainda estar molhada pelo chuveiro. Aos poucos, a água foi dando lugar ao suor. Suor de prazer. Aquele suor também era meu. Se havia surgido por minha culpa, era meu. Estou errado? Sabia que não ia suportar por muito tempo. Estava excitado demais, e o clímax parecia quase impossível de se conter. Tentava, mas quanto mais me controlava, mais Dulce gemia e me fazia derreter embaixo dela. Percebi que o tiro estava saindo pela culatra novamente; pensava que a estava fodend/o, mas ela quem fazia isso comigo.
Desci meus lábios pelo seu pescoço, inspirando seu cheiro com vontade. Péssima ideia, aquilo não ajudou. Ergui minhas mãos, segurando-lhe os seios. Puxei a ponta com delicadeza, enquanto Dulce se contorcia. Foi então que a maldita começou a fazer movimentos com a cintura, rebolando em cima de mim. Senti meu abdome se contorcendo. Meus braços começaram a tremer, mas me segurei ao máximo. Queria que ela gozasse em mim primeiro, só então poderia me libertar. Decidi que era hora de tentar uma nova posição. Talvez a próxima não durasse muito, mas precisava arriscar.
Ergui o meu corpo e fiz nossos sexos se desencaixarem. Ajoelhei na cama, puxando Dulce para mim, só que por trás. Ela não pestanejou, parecia uma marionete em minhas mãos. Sua bund/a deliciosa se encostou ao meu sexo, mas acabei o abaixando e a penetrando novamente. Dulce se curvou inteira para trás, apoiando a cabeça nos meus ombros. Ergueu os braços e apertou meus cabelos, assanhando-os totalmente. Nossos corpos voltaram a ser um só. Inspirei o perfume do seu cabelo, depois desci meus lábios pelo seu rosto, pescoço, ombro... Com uma mão, segurava-lhe os seios; com a outra, procurei estimular seu sexo.
Fiz vários movimentos com os dedos enquanto a penetrava em um ritmo acelerado. Dulce se contorcia e gemia, de olhos fechados. Foi quando percebi que ela estava vindo. Seu rosto contracenou uma expressão deliciosa de prazer, e seu corpo soltou um espasmo que certamente alcançou o meu. Em segundos, Dulce gritava:
– Chirstopher!– Sim, ela gritou o meu nome. De novo.
Aquilo, para mim, foi a gota d’água. Encontrei minha liberação facilmente e, enquanto meu cérebro viajava para outra dimensão, encostei meus lábios no seu ouvido.
– Dulce – murmurei baixinho, dedicando a ela todo o prazer que, apesar do clímax, parecia incapaz de deixar o meu corpo. Percebi que, daquela vez, não teria pausas. Estava pronto para outra.
Autor(a): fernanda
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Spoiler: POV Chistopher Sem nada falar, aproximei-me e lhe roubei um longo beijo. Meu desejo ainda pulsava, vibrante, deixando meu corpo muito quente. Estava um pouco suado, mas pretendia terminar a noite arrasado em todos os sentidos. Queria me acabar com aquela mulher. Com um movimento preciso, puxei as pernas da Dulce até alcançar a beirada da cama ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 70
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gabivondy Postado em 09/08/2014 - 14:47:24
cade vc ? faz tanto tempo que vc nao posta :( volta logo por favor :(
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kelly001 Postado em 24/07/2014 - 15:51:21
volta a postar, por favor
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gabivondy Postado em 23/07/2014 - 17:45:21
cade vc volta logo por favor to com sauades
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rebecalopes123 Postado em 09/07/2014 - 19:09:58
Eii você não vai mais postar? :/
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malu_vieira Postado em 24/06/2014 - 12:10:52
Ah chérie, não amo só spoilers, sou apaixonada pelos seus!Meu deus, que homem gostosoooooo! Ave maria, meu deus do céu, sério, cena surreal! Ele é muito fofo e muito gostoso ao mesmo tempo! Finalmente Dul provou do divino! Ah, e outra, ela vai enlouquecer com ele, mas se ela dominar um pouco, aposto que o Uckermann pira! Ohhh, Princippessa falou de mim? Lindaa! Amo ela demais! Sou eu sim amor! Ah, vocês duas são umas fofas viu? Dois amores da minha vida! Amo a web da duas e vou acompanhar sempre! Continue logo viu anjo? Quero mais!
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naferreirahotmail.com Postado em 23/06/2014 - 15:50:39
Puta que pariu, eu estou abobalhada com esses capitulos, eu amei tudo... menina sabia *-* Ain meu Deus que fofo o Christopher ><' Awwwwwwwwwwwwwn, preciso desse picolé auhauhsua Ele sentiu ciumes do próprio membro, desculpa ser tão tarada mais imaginei a cena gente kaakaka'
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dulcita_ Postado em 23/06/2014 - 15:12:58
como você para ai?? quer nos matar???? posta logooo... OBVIO que queremos maisss
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rebecalopes123 Postado em 23/06/2014 - 14:10:26
é lógico que agente quer mais muié !! Picolé de leite condensado com Christopher hmm... deve ser o melhor sabor, eu quero <3, Nossa uffa, pensei que a Dulce ia voltar atrás, já estava pensando em como matar ela! Nossa esse noivo da Dulce é burro kkkk e agora é corno! Ahdsushaus a Dulce quer fazer várias posições hmmm...
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carolinni Postado em 23/06/2014 - 12:59:03
puta merda kkkkk que isso minha gente kkkk Picolé sabor leite condensado Christopher kkk a nova sensação do verão kkk poshaa "/ bem que ele poderia se derreter lá na minha cama, que eu chuparia tudinho kkkk ok essa foi pessima kkkk mais ta valendo com uma bofe desse eu pirava kk
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gabivondy Postado em 23/06/2014 - 12:53:24
ahh amei e quero sim esse novo picole sabor christopher ahhh que delicia ;)