scarlettdl: vai ter volta pro Ucker aprender...rs
july: já que ele sossega. A Betraste vai insistir ainda, mas a Any vai dar um jeito.
Eu tbm sou assim, compro briga de amiga e a diva é igual...rsrs
julia_loveponny_aya: a Betraste é só pra isso msm...rs
Ucker passou dos limites, mas vai ter troco pra ele, não pode fazer Dul sofrer, msm q eu seja total aya...rsrs
A mãe da Any tbm é ponny...hehe
iza2500: hehe...a Betraste tem q saber seu lugar e a Any é perfeita pra ensinar, o Ucker pisou na bola, mas vai ter volta.
E a Mari não podia deixar de ser ponny, é a sobrinha mais fofa q tem...rs
pony_aya: Any tem mamãe traumada... rs
Tbm não sou Vondy, mas o Ucker vai ter um castiguinho por isso....rs
angel_rebelde: kkkk mamãe da Any super 10! O pai dela é meio bravinho mas adora o Poncho.
Tbm não sou Vondy, mas fazer a Dul sofrer foi maldade, por isso o Ucker vai ter castigo...menino mal
cassia: gostei...tá aí
Dul não vai deixar barato...hehe
dessita: seja bem-vinda flor! É lógico q vc é importante sim, fico feliz q esteja gostando e pode me chamar de De sim =))
Poncho é todo safadinho! Rsrs
ligia: mais uma trauma da pro time...fazendo de td pra q los A fiquem juntinhos...rsrs
amanda araujo: postando flor!
Postando agora gatitas!
Num movimento rápido a pegou no colo e Any cobriu a boca pra abafar um gritinho, o que fez Poncho dar um lindo sorriso. Ele a carregou até o banheiro e delicadamente começou a despi-la. Cada peça retirada arrancava um gemido dele, quando terminou ficou parado, admirando o corpo dela com um sorriso bobo.
Any: por que me olha assim? - perguntou envergonhada.
Poncho: porque nem mesmo nos meus sonhos você é tão perfeita assim. - se aproximou segurando os seios dela na palma das mãos.
Any: e você sonha muito comigo é? - a vergonha havia sumido, ficando só o desejo, estava desabotoando a bermuda dele quando o olhou novamente esperando a resposta.
Poncho: desde que coloquei meus olhos em você pela primeira vez. Mas sempre alguém ou alguma coisa me interrompe na melhor hora.
Any: então acho bom você aproveitar a realidade antes que venham nos chamar pro jantar. - beijou o pescoço dele, descendo seus lábios a cada botão aberto.
A respiração de Poncho ficava cada vez mais pesada, foi caminhando com ela para o box, ligou o chuveiro os empurrando pra baixo do jato de água.
Poncho beijou Any, um beijo que transmitia todo o desejo que sentia por ela. Deixou seus lábios e desceu para o pescoço, colo e seios, abocanhou um sugando e brincando com a língua. Any suspirava com cada toque, cravou as unhas nos ombros dele, arranhando e deixando sua marca. Levantou uma perna, enroscando na cintura dele, sentindo o membro duro, esperando por ela.
Any enfiou os dedos nos cabelos de Poncho, pressionando a boca dele em seus seios como um pedido por mais.
Poncho agarrou a bunda dela, apertando e prensando contra seu corpo. Os dois gemiam em antecipação ao prazer absoluto.
Any tinha sua respiração descompassada: quero você agora Poncho.
Poncho: sem camisinha? - perguntou provocando e mordeu a orelha dela.
Any gemeu: tô tomando anticoncepcional desde o início do mês.
Poncho: vou adorar sentir você sem nada entre nós. - tomou sua boca em um beijo desesperado.
Ergueu Any pelos quadris e com o impulso a desceu sobre seu membro, grunhiu ao senti-la quente e molhada.
Poncho: você é tão boa pra mim. - ofegou - tão quente e tão molhada.
Any: oh Poncho, preciso de mais. - jogou a cabeça pra trás começando a se mover, usando os ombros dele como apoio subia e descia sobre o membro de Poncho, rebolava pra senti- lo por completo.
Poncho: po**a Any, não vou aguentar muito tempo se continuar assim. - gemia a cada rebolada que ela dava.
Any: oh...sim...Poncho...não pára... assim...oh... - a respiração estava alterada.
Poncho percebeu que ela estava tão próxima quanto ele de chegar ao prazer total, agarrou a bunda dela e aumentou estocadas, indo o mais fundo que podia, tomando-a por inteiro. Gemiam e chamavam seus nomes como um comando.
Any: sim...oh...vou go*ar...Ponchoooooo - seu corpo explodiu em um orga*mo intenso.
Poncho: gostosa...demais....Anyyyyy - foi sua vez de liberar todo seu prazer.
Se beijaram loucamente para engolir os gritos que surgiam a cada espasmo dos corpos.
Terminaram o banho entre beijos e carícias e desceram para o jantar.
Conversaram sobre tudo que havia acontecido durante todo aquele tempo, contando a Marichelo e Henrique as novidades.
Após o jantar os homens foram a sala de jogos e as mulheres para a sala de tv.
Mari: no creo que fez isso no banheiro da boate Anahi! - ria incrédula olhando a filha.
Any: ah mamãe! Com um homem gostoso e maravilhoso como aquele, acha mesmo que eu ía me controlar!
Pois é, Any contava tudo pra sua mãe, e tudo inclui até mesmo isso. Mari era a melhor amiga da filha, um relacionamento mais que especial.
Mari: eu entendo, quando namorava seu pai também fiz minhas loucuras.
Mai: ela tem pra quem puxar então tia. - falou rindo.
Mari: tia o caray! Me sinto velha desse jeito.
Mai: tá bom Mari, parei. - segurou o riso.
Marichelo odiava se sentir velha, principalmente perto das meninas.
Mari: e você ruivinha? Não vejo os olhinhos brilhantes.
Dul: problemas Mari.
Mari: sou toda ouvidos.
Dul contou o que estava acontecendo com Ucker e seu medo de perdê-lo: é isso e eu não sei o que fazer. - suspirou.
Mari: entendo. - pensou antes de continuar - se quer um conselho, mostre a ele que você também atrai olhares querida.
Any: mamãe! Isso lá é conselho!
Mari: lógico. Sei muito bem o que tá acontecendo. Você é o porto seguro dele Dulce, mas quando aparece carne nova no pedaço e dando mole esses cabeças ocas perdem a noção, principalmente vocês que estão juntos há onze anos, contando namoro e casamento. Homens nessa questão são todos iguais, se ele pensar que pode te perder vai sentar quietinho aos seus pés como um bom cachorrinho adestrado.
As meninas riram com a comparação de Mari.
Dul: vou pensar seriamente nisso Mari. Juro que vou. - disse ainda rindo.
Conversaram por mais um tempo e foram para a cama, pra variar os homens continuaram jogando sinuca.
Quando Poncho chegou ao quarto, Any estava de costas pra porta, ele trancou a mesma, tirou toda sua roupa e entrou embaixo dos lençóis a abraçando por trás.
Poncho: Any, tá dormindo princesa? - sussurrou em seu ouvido.
Any: deveria, mas não, tava te esperando. - não se mexeu.
Poncho: seu pai não parava de jogar, eu não podia fala não pro meu sogrinho em minha primeira visita oficial como genro. - mordeu o ombro dela.
Any: tá perdoado então. - ainda de costas pousou a mão sobre a perna dele, delizando pra cima - bem que eu imaginei. - sorriu sem se virar - você tá sem cueca Alfonso.
Poncho: e você sem calcinha Anahi. - ergueu a camisola - safada! - mordeu o pescoço dela.
Any: eu disse que tava te esperando. - sua voz saiu em um sussurro.
Poncho: nunca me canso de você.
Any: e eu sempre quero mais de você.
Poncho levantou a perna dela, apoiando em sua própria perna, aproximou mais seus corpos e se encaixou nela, invandindo com seu membro duro, totalmente excitado.
Poncho: você é tão apertadinha.
Any: adoro sentir você em mim. - levou sua mão aos cabelos dele, puxando e acariciando a nuca.
Permaneceram nessa posição, Poncho iniciou os movimentos de vai e vem, saindo lentamente e entrando com um movimento forte, se afundando nela.
Any empinava a bunda, ansiando por ele ir mais fundo ainda, gemia a cada estocada que fazia seu corpo estremecer.
Só se podia ouvir as respirações e gemidos.
Poncho aumentou o ritmo e em pouco tempo os corpos se contorciam chegando ao ápice. Ele afundou o rosto no pescoço dela, recuperando a respiração e depositando beijinhos.
Poncho a puxou pra ele, Any se virou dando um beijo digno de filme romântico e deitou a cabeça no peito dele, dormiram com sorrisos estampados no rosto.