Fanfic: Doomed to love | Tema: Vondy

Povs Dulce

Quem ele pensa que é? Lógico que eu consigo agir por impulso, mas eu só gosto de ter tudo planejado e nos meus planos eu não me vejo me envolvendo com um cliente e eu já falei que não vai ser ele que vai mudar os meus planos, que cara insolente, se tudo isso é falta de sexo é só ligar para um amigo qualquer e combinar de comer algumas prostitutas.

Mas pensando bem, uma noite não faz mal, né? Poxa ele é um gato e quer transar comigo eu tenho mais e´que aproveitar essa oportunidade única na vida, pois eu não quero passar a minha vida toda solteira, eu já até imagino a cena, eu sentada em uma poltrona velha, sentada em frente a televisão, com 50 anos de idade, solteira e com no minimo 5 gatos, igual a minha vizinha sinistra. Me agarrei a oportunidade, literalmente.

– Muito papo e pouca ação Uckermann.

Ele riu e abriu a porta do banheiro, foi em prensando contra todas as paredes do quarto até finalmente achar a porcaria da cama, me jogando nela e vindo na minha direção, enlacei meus braços ao redor do seu pescoço e minhas pernas ao redor da sua cintura, ele por sua vez se apoiava para não colocar todo peso em cima de mim, beijava toda a extensão do meu colo até o lóbulo da minha orelha, fazendo com que eu me arrepiasse toda.

Já não aguentava mais esse joguinho de provocação, ainda mais que nó estávamos completamente vestidos, mas se dependesse de mim não por muito tempo, tirei sua camisa e voei as mãos para a samba canção que o mesmo usava, ele retirou minhas mãos de lá, prendendo-as por cima da minha cabeça e começou a retirar a minha camisola, estava imóvel e somente de calcinha.

Gemi em protesto quando de repente ele levantou, mas me dei por satisfeita por ver o volume do seu amiguinho e ver que ele caminhou até a parte traseira da calça, pendurada na cadeira, retirando da carteira um pacote de camisinha.

– Sou um rapaz prevenido, agora vamos logo ao que interessa ?

Não falei nada só abri as minhas pernas para ele se acomodar ali, ele tirou a samba canção, "vestiu" a camisinha e veio correndo para cima de mim

– A senhorita me permite arrancar esse pedaço de pano que me impede de te fazer minha bem nesse momento ? - Ele sussurrou no meu ouvido, com a voz rouca e arrastada pelo prazer, minha unica reação foi soltar um longo e alto gemido.

Ele tomou isso como um concedimento e foi se abaixando até ficar cara a cara com a minha intimidade, ele deu um beijo nela por cima do pano e foi tirando a minha calcinha devagar com os dentes, assim que ela já estava jogada em um canto qualquer do quarto ele foi beijando o interior das minhas coxas, depois a minha barriga, meu seios e por ultimo a minha boca.

Inverti as posições, ficando por cima dele e desci beijando seu corpo sem quebrar o contado visual, quando cheguei em seu pênis dei um beijo castro bem na cabecinha e logo depois o abocanhei, ele fechou os olhos e começou a gemer alto.

–Dulce...

Me puxou para cima e me penetrou de surpresa, fazendo ambos gritarmos de prazer, comecei a cavalgar sobre ele apoiando as mãos em seu peito, ele foi aumentando o ritmo das estocadas, eu já estava quase lá e sabia que ele também, então para não soltar um grito muito alto quando o nosso clímax chegasse eu colei minha boca brutalmente na dele e finalmente gozei, sendo seguida por ele. Rolei para o lado e tentei recuperar minha respiração, depois que tudo se normalizou Edward levantou jogou a camisinha no lixo do banheiro e voltou a se deitar ao meu lado.

– Saviñón?

– fala

– Sabe o que eu acho ?

– o que Uckermann ?

- Acho que você é muito boa em agir por impulso e que com certeza deveria fazer isso mais vezes. - ele falou com um risinho ladino, gargalhei alto com a sua afirmativa.

– sabe que pela primeira vez eu concordo com você. Então já que é assim que tal um 2º round ?

– Só se for agora.

Depois disso nós ainda transamos, no banho, na cozinha e na sala. Ele foi embora umas 15:00 horas e eu fiquei lá com um sorriso satisfeito na cara pelo resto do dia.