Fanfic: Me apaixonei pelo filho da minha madrasta | Tema: Vondy

67°

COM UCKER...

Entrei com Dul em meu quarto e deitei na cama me deitando por cima, PO/RRA o que eu estou fazendo. Mas a vontade dela falou mais alto, desci os beijos para seu pescoço e levantei a barra de sua camisete tentando tira-la, mas a porcaria prendeu na sua cabeça e os botões engancharam em seu cabelo, tentei tirar, mas não consegui, me deitei ao seu lado meio cansado e ofegante e excitado e bravo por não conseguir tirar uma camisete e angustiado e com medo de ser pego pelo meu padrasto meu senhor ela me faz sentir mil coisas ao mesmo tempo, ouvi sua gargalhada, meio abafada pela camisete em sua cabeças mas igualmente sarcástica e sapeca.

Dul: Ucker perdeu para a minha blusa –ria descontrolada e não parecia nem um pouco constrangida por estar na minha cama, no meu quarto, quase pelada-.

Eu: Como você consegue usar isso?

Comece a tentar tirar, mas não conseguia, acho que por estar meio nervoso ou excitado ou pelas gargalhadas dela. Não aguentava mais, agarrei o negocio do capeta e rasguei ficando novamente por cima dela, atirei longe.

Dul: UCKER eu gostava daquela blusa. –ela resmungou contra minha boca-.

Eu: Disse bem gostava, e aquilo não é uma blusa é a roupa do capeta. –resmunguei e voltei a beija-la-.

Minhas mãos acariciando seus seios por cima do sutiã, ela agarrou a barra da minha camisa e tirou com facilidade.

Eu: Viu isso que é uma roupa de qualidade. –disse e ela riu-.

A beijei novamente, desci os beijos pelo seu pescoço dando leves chupões, minhas mãos deslizaram por suas costas até chegar no fecho do seu sutiã, o abri e tirei, fiquei impressionado, essa menina tem um corpo que leva qualquer homem a loucura, desci os beijos para seus seios, beijando e chupando um e cariciando o outro com a mão, ela arqueava as costas e gemia baixinho, arranhando minhas costas. Voltei a beijar-lhe a boca, abri o fecho de seu shortinho e o deslizei por suas pernas, ela tentou tirar minha calça, mas foi difícil já que ela é baixinha.

Eu: DUL perdeu para a minha calça –disse rindo da cara dela-.

Dul: Quem disse? –perguntou e tomou impulso ficando por cima de mim-.

Ela puxou a calça pra baixo com facilidade, beijou minha boca e foi descendo os beijos pelo pescoço, pelo abdômen pela barriga, mordeu a barra da minha cueca, me fazendo soltar um gemido rouco, agarrei sua cintura e fiquei por cima novamente, a olhei nos olhos, tão linda, tão pura (sqñ), tão minha.

Tirei sua calcinha e atirei longe, acariciei suas coxas, sua virilha chegando perto e voltando para as coxas.

Dul: Para de tortura. –pediu- Quero você.

Não esperei ela dizer mais nada, me estiquei e peguei uma caminha no criado mudo, tirei a cueca e me protegi. Abri suas pernas com delicadeza. Ela estava com os olhos fechados bem apertados.

Eu: Olha pra mim –pedi baixinho-.

Ela abriu os olhos me olhou, nesse momento a penetrei, fiquei parado um tempo esperando ela se acostumar, quando vi que ela não senti mais dor comecei os movimentos, devagar e com o tempo fui aumentando, ela gemia baixinho as vezes mais alto, coisa que me excitava mais.  Fomos aumentando os movimentos, mais rápidos e ritmados. Suados e cansados chegamos ao clímax juntos.

Me levantei fui no banheiro, me livrei da camisinha e vesti a cueca. Voltei para o quarto e deitei ao lado dela, que ficou parada olhando para o teto. A puxo para perto de mim e deito sua cabeça em meu peito.

Eu: Tudo bem? –pergunto-.

Dul: Sim. –ela responde- Você me deixou exausta, seu chato. –resmungou-.

Eu: Ah acorda a culpa é minha? Foi você que me provocou e o que um não quer dois não fazem. –disse-.

Dul: Mentira, quando um não que a outra criatura insiste até conseguir o quer. –ela disse e não pude deixar de rir-.

Ela levantou.

Eu: Onde pensa que vai? –perguntei puxando seu braço-.

Dul: Pro meu quarto, tomar um banho, ou você não ouviu o barulho do papai chegando, não quer que ele chegue e me veja aqui quer? –eu ri, claro que não queria-.

Eu: Ok deixo você ir.

Ela vestiu a calcinha e o sutiã, e logo o short.

Dul: Minha camisete seu maldito –disse pegando a coisa do demônio do chão-.

Eu: Usa a minha camisa vai. –disse e atirei para ela a camisa.

Ela vestiu e calçou os chinelos, veio até mim e me deu um selinho demorado. Então saiu do quarto.

Eu: Amo você –murmurei para a porta-.

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OOOO!!! GOSTARAM?  FICOU BOM? 

BESOS. COMENTEM.

LAS (o)  AMO...